domingo, 21 de abril de 2013

Mensagem de Deus Pai


PROFECIA DE SÃO MALAQUIAS - Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão

O GLORIA OLIVAE E O PETRUS ROMANUS
 
"Durante a última perseguição à Santa Igreja Romana, Pedro rege sobre os romanos. Ele conduzirá seu rebanho para uma época de grandes confusões. Depois disso, a cidade das sete colinas será destruída e o mais terrível julgamento se abaterá sobre o povo. Fim".

Este é o final de uma profecia que apareceu em 1595 e que, já naquela época, devia ter uns 450 anos. Acreditava-se que ela provinha diretamente do sagrado bispo Malaquias de Armagh, morto em novembro de 1148. Séculos depois é que suas profecias apareceram, tendo sido publicadas pela primeira vez pelo monge belga Arnold Wion, na sua obra Lebensbaum (Árvore da Vida).

As profecias de São Malaquias são, na verdade, frases em latim, curtas e secas, fazendo referência a 111 papas, começando por Celestino II (1143-1144) indo até o (suposto) último papa -- Pedro, o romano. Suas profecias formam uma lista de 111 linhas, contendo dois ou três conceitos escritos em latim e que são lidos ou interpretados como máximas heráldicas. Muita gente acredita que se trata de falsificação, feita por pessoas que queriam influenciar a escolha dos papas. Falsificação ou não, há sempre muita coincidência, todas elas se confirmando ao longo do tempo.

A primeira máxima diz Ex castro Tiberis (Que veio do Castelo do Tibre). De fato, o primeiro papa da lista, Celestino II, nasceu em Titerna, um forte construído sobre o rio Tibre. O papa Adriano IV, (1154) foi designado como De rure albo (Do país albion ou de um país branco). Adriano foi conhecido como o "papa branco", por ter vindo da Inglaterra, tendo ainda servido de representante papal nos países nórdicos. Pio III foi papa por 26 dias, em 1503, e era esperado com o anunciado de De parvo homine (um homem pequeno). Coincidência ou não, o sobrenome de Pio III era Piccolomini (homem pequeno, em italiano).

Para o século XX, segundo o papa Benedito XV, era esperada a designação religio depopulata (religião despovoada). O papa Benedito assumiu o trono em 1914, no começo da I Guerra, que dizimou alguns milhões de fiéis em toda a Europa. O papa número 105 da lista está como Fides intrepida (fé intrépida), um lema que se aplicou ao papa Pio XI (1922-1939) - chamado de o papa das missões.

Seu sucessor, na lista de São Malaquias, era apontado como Pastor angelicus. Pio XII, pelo seu trabalho e pelas suas características, confirma essa designação. Igualmente João XXIII confirmou a designação de São Malaquias, com seu Pastor et nauta (pastor e navegador). João XXIII nasceu, de família de pastores, em Veneza. Como pastor do rebanho católico se saiu muito bem, tendo sido admirado inclusive por não-católicos. Paulo VI foi a Flos florum (flor das flores). Por coincidência, seu brasão ostentava uma flor de lis.

Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão. João Paulo I foi o De medietate lune (a meia-lua). A coincidência encontrada foi o seu nome anterior: Albino Luciani (luz branca, em italiano). Outros preferem ver o curto tempo que ficou no trono: 34 dias. O atual papa, João Paulo II, na lista de São Malaquias, é o De labore solis (do trabalho do sol). Karol Wojtyla é de Cracóvia, lugar onde Copérnico estudou e confirmou que era a Terra que girava em torno do Sol. Além do mais, há uma coincidência no ano de nascimento de Wojtyla: houve um eclipse do sol. Há uma terceira coincidência: no ano em que João Paulo II assumiu o trono, o sol estava entrando num período de solionensius (1978).

Após João Paulo II virão, de acordo com a lista de São Malaquias, o Gloria olivae (glória da oliveira) e o Petrus romanus (Pedro, o romano). Há uma outra profecia, datada do século VI, feita por um monge beneditino, que diz que a Ordem dos Beneditinos conduzirá o povo católico no final dos tempos. Os beneditinos, por coincidência, são conhecidos como os "olivetanos".

Finalmente, Petrus romanus. Esse papa não será enterrado no Vaticano. Assistirá ao fim do catolicismo e verá a "cidade das sete colinas" (Roma) ser destruída. Evidente que a Igreja Católica não aceita essa profecia, como, aliás, não aceitou as verdadeiras palavras contidas no Terceiro Segredo de Fátima.

Em 1909, quando o papa Pio X dava uma audiência, sentiu-se subitamente mal. Quando voltou a si, comentou: "O que vejo é terrível. Serei eu? Será meu sucessor? O certo é que o papa sairá de Roma e, ao deixar o Vaticano, terá de caminhar sobre os cadáveres de seus sacerdotes".
 
 
Fonte:
http://www.ultimasmisericordias.com.br/Pagina/3946/PROFECIA-DE-SAO-MALAQUIAS-Depois-de-Joao-Paulo-II-apenas-mais-dois-papas-o-seguirao
 

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sábado, 20 de abril de 2013

Eu sei para onde estou indo

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Alice no País das Maravilhas, uma das mais conhecidas fábulas infantis, conta a história de uma menina chamada Alice, que segue um coelho branco até a sua toca e, de lá, embarca numa emocionante aventura. No decorrer da viagem, Alice encontra muitos caminhos que seguem em variadas direções. Em dado momento, ela pergunta a um gato sentado numa árvore: “Você pode me dizer que caminho eu deveria tomar para seguir daqui adiante?” O gato responde: “Isto depende em muito para onde você quer ir”. Alice retruca atônita: “Eu não sei, e também não me importo para onde ir”. O gato, então, responde sabiamente: “Sendo assim, qualquer caminho serve”.
Moral da história: “Quem não sabe para onde vai, qualquer caminho leva, e não chega nunca”. É no mínimo impressionante que isto faz parte da agenda de vida de não poucas pessoas. A história de sua vida pode ser parecida, se você tomou decisões sem nenhuma preocupação sobre os alvos a atingir; ou se seguiu sua própria estrada, mas sem dar a mínima importância ao que sinalizam as placas.
É exatamente assim que muitas pessoas fazem. Há quem se entregue aos prazeres pecaminosos, não se importando com as consequências, se vai pegar ou transmitir doenças. Há quem se meta em caminhos criminosos, sem se importar se vai esbarrar nas garras da lei. Há quem se case, sem jamais se importar realmente em constituir família. Há quem se dedique a comprar coisas, por mero consumismo, mas sem nenhuma intenção de usá-las. Há também aqueles que, mesmo sabendo que a vida é uma “viagem” para o além, jamais buscam preparar-se, não se importando sequer em adquirir o “bilhete” da passagem.
O exemplo do evangelista Billy Graham é emblemático. Em Janeiro de 2000, ele foi convidado para um jantar em sua honra pelos líderes da cidade de Charlotte (Carolina do Norte, USA), por ser um dos filhos mais ilustres daquela terra. Depois das muitas coisas maravilhosas que disseram a seu respeito, o Dr. Graham dirigiu-se à plataforma, e proferiu o seguinte discurso:
“Hoje me lembro de Albert Einstein, o grande físico, que neste mês foi honrado pela revista Time como o ‘Homem do Século’. Lembro-me de um episódio que ocorreu certa feita, em uma viagem de trem de Princeton, quando o cobrador estava a pedir o comprovante da passagem para cada passageiro.”
“Quando se aproximou de Einstein, este enfiou a mão no bolso do casaco. Ele não achou a passagem, então enfiou a mão no outro bolso. Também não estava lá. Ele a procurou na sua maleta, mas também não a encontrou. Ele olhou atrás de seu assento, e tampouco a encontrou ali.”
“O cobrador disse: − Dr. Einstein, eu sei quem o senhor é. Todos nós sabemos. Eu tenho certeza que o senhor comprou a passagem. Não se preocupe com isto.” “Einstein balançou a cabeça em agradecimento. O cobrador então continuou a caminhar pelo corredor, a fazer o seu trabalho.
Quando terminou, já pronto para ir ao próximo vagão, ele virou-se e viu o grande físico com suas mãos no chão, de joelhos, debaixo de seu assento. O condutor correu até onde ele estava e disse: − Dr. Einstein, não se preocupe, eu sei quem o senhor é. Eu não preciso ver sua passagem. Eu sei que o senhor a comprou.” Einstein olhou para ele e disse: − Meu jovem, eu também sei quem sou. O que não sei é para onde estou indo.”
Após ter contado esta história, Billy Graham continuou: “Vejam este terno que estou usando! É um terno novinho! Minha esposa, meus filhos e netos sempre me dizem que estou meio desmazelado para minha idade avançada. Confesso que já fui mais exigente. Então eu saí e comprei um terno novinho para este jantar e para mais alguma ocasião. Você sabe que ocasião é esta? Este é o terno com que serei enterrado”.
Então Billy Graham concluiu: “Mas quando você ficar sabendo que morri, eu não quero que você se lembre imediatamente deste terno que estou usando. Eu quero que você se lembre do seguinte: Eu não somente sei quem sou; eu também sei para onde estou indo”.
Saber para onde está indo é dever de cada pessoa. Principalmente em termos espirituais. Quem decidiu recomeçar na vida, mas sem nunca planejar em que lugar chegar, pensará que a vida é feita de muitos atalhos. Mas em termos espirituais, não há atalhos para recomeçar a jornada, há somente um Caminho para chegarmos a Deus. Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
Eu creio em Jesus, entreguei minha vida a Ele, e sei para onde estou indo. E você?









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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Semeando Vida

 
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Rebekah Câmara
Assembleia de Deus em Belém
 
  
Jesus se utilizou de um recurso didático muito eficaz, que se vale de figuras e experiências do cotidiano para ilustrar verdades e fixá-las na memória de quem as escuta, conhecido como parábola. Uma das parábolas mais conhecidas, a do semeador, está registrada nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, conhecidos como sinópticos, e poderia também ser chamada de parábola dos solos, pois seu ponto central é como os diferentes tipos de solo recebem a semente.
De inicio, imaginamos que Jesus estava dando uma aula de agricultura, descrevendo solos endurecidos, rochosos, cheios de espinhos e também os férteis. Mas, de fato, não era de agricultura que Ele queria falar. Ele apenas usou a simbologia dos solos para descrever os estados do nosso coração. A semente, como Ele mesmo explicou, era a palavra do Evangelho, e o campo era o mundo. Na história, um semeador saiu a semear e, lançando as sementes manualmente, findou atingindo os quatro tipos de solo.
No tempo de Jesus, as estradas passavam pelo meio dos campos. Pessoas iam pisando e endurecendo o chão. As sementes que porventura caíssem ali, não eram acolhidas pelo solo duro e eram presa fácil de pássaros famintos, que facilmente as arrebatavam. Um coração duro, igualmente, não acolhe a mensagem do Evangelho.
Como dizia o grande pregador Myer Pearlman: “Nada comove um homem ou mulher endurecidos. Suas almas são trilhos batidos por uma procissão contínua de casamentos, enterros, festas, prazeres e negócios. Seus corações, duras estradas onde a impressão da mensagem, ainda que poderosa, é facilmente apagada.” Dúvida ou incredulidade facilmente arrebatam qualquer semente que cair ali. 
O solo daquela região, em Israel, é rochoso. Às vezes, grandes rochas tinham uma fina camada de terra que, recebendo a semente, acolhia-a, e esta germinava. Mas, quando a tenra plantinha nascia, não sobrevivia, pois o sol secava a terra e a plantinha não tinha onde fincar suas raízes, que topavam com a rocha. Isso representa aqueles que acolhem a mensagem do Evangelho, mas, diante da primeira dificuldade séria, desistem de Deus.
Esses racionalizam: “Ora, se Deus existisse ou se importasse comigo, isso não estaria acontecendo.” Fácil assim, a tenra plantinha da fé morre. O calor das provações da vida a matou.
Típico também dos solos da região, o espinheiro, além de sobreviver, conseguia prosperar e era difícil se livrar dele. Pequenas porções da raiz que ficassem na terra, quando este era arrancado, brotavam novamente. O semeador, vendo a terra limpa, lançava a semente satisfeito, não imaginando que, junto, cresceria o espinheiro que sufocaria suas plantinhas, pois seus galhos se alastrariam e tomariam conta de tudo. Creio que essa seja a competição mais insidiosa. Tudo parece bem, alguém recebe a mensagem do Evangelho em seu coração, mas eis que, junto com ela, lado a lado, cresce o espinheiro, que Jesus descreve como sendo as preocupações desse mundo e a fascinação das riquezas.
Nada mais atual que isso. Esses também racionalizam: “Ah! Eu acredito em Deus, mas eu não tenho tempo de ir para a igreja, nem de ler a Bíblia. Primeiro, eu preciso comprar carro, casa, subir na vida... e depois, terei tempo.” E a plantinha da fé será paulatinamente sufocada.
Surpreendentemente, o solo daquela região é muito fértil. Só precisa ser arado e irrigado para dar uma colheita frutífera. Assim é o interior daquele que, além de acolher a semente, cuida do solo do seu coração com perdão e o irriga com a Água da Vida. A semente da fé crescerá e produzirá frutos maravilhosos na vida dessa pessoa.
Que tipo de solo descreve o seu coração?
Você já se perguntou, no seu íntimo: “Por que não consigo ter fé? O que está errado comigo?”
Saiba que o coração, embora comparado ao solo, é diferente; ele pode mudar. Um coração endurecido pode se tornar num coração arrependido. Jesus dá a dica ao explicar a parábola: “Pois a mente deste povo está fechada: Eles taparam os ouvidos e fecharam os olhos. Se eles não tivessem feito isso, os seus olhos poderiam ver, e os seus ouvidos poderiam ouvir; a sua mente poderia entender, e eles voltariam para mim, e eu os curaria!” (Mt 13.15).
Você quer ter fé? Abra o seu coração para Deus. Sua vida vai frutificar.
A propósito, nessa semana, a Assembleia de Deus em Belém realiza a Congresso Nacional de Mulheres, cujo tema é: “Semeando Vida”. Ele é inspirado nessa mesma parábola do semeador proferida por Jesus.
Assim, dentro do contexto desse Congresso, convém  perguntar: mulheres podem ser semeadoras? Claro! Basta lermos que elas não apenas estavam presentes quando Jesus ensinou a parábola, mas eram parte da Sua caravana por onde Ele andava (Lc 8.1-3).
O Congresso está acontecendo no Centenário Centro de Convenções, que recebeu mais de vinte mil mulheres nas duas primeiras noites do evento, que se encerra esta noite. Caravanas e preletoras de todas as regiões do Brasil estão presentes. Dentre elas, a ex-ministra Marina Silva.
Será um prazer ter você conosco. Venha e deixe Deus semear vida no seu coração.
 



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