sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Escola Bíblica Dominical L13 3T 11



Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:



Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.




LIÇÃO 13


Lição 13 de 13, 25 de setembro de 2011




Tema – A PLENITUDE DO REINO DE DEUS




Texto Áureo – "Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará" (Is 11.1).




Verdade Prática – Na consumação de todas as coisas, Deus estabelecerá plenamente o seu Reino e o entregará como herança aos que tiverem recebido a Jesus Cristo como seu Salvador.




Leitura Bíblica – Isaias 11.1-9



1 – Porque brotara um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.



2 – E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.



3 – E deleitar-se-á no temor do Senhor e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvido ;



4 – mas julgará com justiça os pobres, e repreenderá com equidade os mansos da terra, e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará o ímpio.



5 – E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.



6 – E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão, e a nédia ovelha viverão juntos, e um menino pequeno os guiará.



7 – A vaca e a ursa pastarão juntas, e seus filhos juntos se deitarão; e o leão comerá palha como o boi.



8 – E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco.



9 - Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar.
NITRODUÇÃO



Nesta ultima lição, estudaremos a esperança, a realidade e a manifestação final do Reino de Deus. O seu pleno estabelecimento e a esperança que move a Igreja de Cristo. Em sua propagação universal, muitos santos deram sua vida, mas não tiveram o privilégio de vê-Io estabelecido em sua plenitude. No entanto, aguardam eles a bendita esperança de um dia não somente contemplá-lo, mas tambem de nele entrar.



Durante o estudo deste trimestre apresentamos o propósito de Deus para com a Igreja. Agora, portanto, com o olhar voltado para o porvir, vivamos como autênticos representantes de Deus na terra.

I. A PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA
1. O Deus da esperança. No Éden, Adão e Eva cumpriam a função de mordomos da criação. Eles cuidavam e lavravam a terra mediante uma intensa comunhão com Deus (Gn 3.1-7). Comunhão essa que, infelizmente, foi interrompida em consequência do pecado. Todavia, as Escrituras revelam-nos um Deus disposto a remover o pecado através de seu Filho (Jo 3.16). O meigo Nazareno e a resposta do Pai para o mundo (1 Tm 2.4). O Deus Eterno "habitou entre nos" e pelo seu sangue vertido na cruz, trouxe-nos a esperança de um novo e extraordinário futuro (Jo 1.14; 1 Tm 1.16; Mt 25.34).

2. Em Cristo, temos esperança. A graça de Deus manifestou-se ao mundo e trouxe-nos salvação mediante Jesus Cristo, a "principal pedra da esquina" (Ef 2.20). A graça divina encoraja-nos a renunciar toda impiedade do "presente século" e a viver uma vida justa, sóbria e piedosa no Senhor (Tt 2.11,12). Em nossa peregrinação, Deus nos convoca a cultivar a "bem-aventurada esperança" na manifestação gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13). Um dia o veremos na sua vinda. E o seu Reino será glorioso e definitivamente estabelecido sobre a terra, onde "todo joelho se dobrará [...] e toda língua confessará a Deus" (Rm14.11).

3. A esperança do Reino para a Igreja. O mundo perece na imoralidade, corrupção e violência. As pessoas andam segundo os seus próprios desejos e não mais se preocupam com os valores morais e éticos. Não obstante, há um povo que pode e deve fazer uma significativa diferença: a Igreja do Senhor. Esta deve expressar os valores do Reino de Deus neste mundo e, numa perspectiva escatológica, viver antecipadamente a realidade do Reino (Mt 5.20).

II. O REINO DE DEUS: UMA SUBLIME REALIDADE
1. Nas Escrituras. O Reino de Deus e o assunto central do Antigo Testamento. Em Abraão, o Senhor separou um povo para si, objetivando cumprir o propósito soberano de fazer-se conhecido entre as nações (Dt 4.32,34). No período veterotestamentario, a nação de Israel e a testemunha do reinado divino. Em o Novo Testamento, das muitas parábolas que Jesus ensinou, grande parte delas refere-se diretamente ao Reino de Deus (Mt 13; Mc 4; Lc 8; 13). Este é anunciado como uma realidade invisível, mas presente na terra (Lc 17.20,21; Rm 14.1 7). As Escrituras ensinam que o reino divino, embora não consumado, está presente no mundo através do poder do Espírito Santo na Igreja (Mt 13.18-23).

2. No presente. Jesus Cristo efetiva o estabelecimento do Reino de Deus no mundo, pois através dEle, Deus fez-se "carne" e habitou entre nós (Jo 1.14). A sua Igreja, como parte desse mesmo Reino, não proclama a si própria nem em um fim em si mesma, mas apresenta o Senhor do Reino ao mundo todo. Dessa forma, propõe uma transformação radical do ser humano, que gera abundante vida através do Espírito Santo. Eis porque proclamamos ousadamente o Evangelho do Reino até aos confins da terra.

3. No futuro. O Reino de Deus será espiritual e universalmente pleno. O Antigo Testamento revela essa verdade em muitas profecias. A partir de Jerusalém, o Messias reinará sobre toda a terra (Sl 72; 89.20-29; 110; Is 11.1-9; 65.17-66.24; Zc 14.9-11). Esse e 0 tempo escatológico de que falou o profeta Daniel (Dn 7.13,14,18,27). Nesse período, será restabelecida a perfeita comunhão da humanidade com Deus. E o Senhor Jesus reinará eternamente com justiça (1 Co 15.24-28; Ap 11.15; 2 Pe 3.10-1 3).

III. A CONSUMAÇÃO FINAL DO REINO DE DEUS



1. Aguarda a sua efetivação. O Reino de Deus ainda não foi estabelecido "com poder e grande glória" (Mt 24.30). Isto somente terá início na segunda vinda de Jesus (Mt 25.31-34). No entanto, entre o primeiro e o segundo adventos de Cristo, o Reino de Deus já terá chegado até aos confins da terra através do Evangelho. Ele expande-se por meio dos que recebem a Jesus como Salvador. Este é o tempo da Igreja de Cristo como a agência proclamadora do Reino de Deus neste mundo (Jo 13.35).

2. No Milênio. Os profetas vaticinaram que o reino messiânico é de justiça, paz e santidade (SI 89.36,37; Is 11.1· ; Dn 7.13,14). Pelo fato de ter a duração de mil anos, nós o denominamos de "milênio" (Ap 20.4-6). Neste tempo, a Igreja reinará juntamente com Cristo sobre as nações (2 Tm 2.12; Ap 2.26,27; 20.4). Após o período milenial, o reino eterno de Deus será plenamente estabelecido na nova terra e no novo céu (Ap 21.1-4; 22.3-5), cujo centro será a Cidade Santa – a Nova Jerusalém (Ap 21.9-11). Nela, os redimidos da Antiga e da Nova Aliança (Ap 21.12,14) habitarão em glória e felicidades eternas. A bênção maior é que todos "verão o seu rosto" (Ap 22.4), então Deus será "tudo em todos" (1 Co 1 5.28) por toda a eternidade. Esta e a verdadeira vida eterna e, nós, a Igreja de Deus, teremos o privilégio de sermos participantes desta mui rica promessa.

3. Serão novas todas as coisas. A consumação final do Reino de Deus é o estado de eternidade, ou perfeito estado eterno. A Bíblia revela o poder transformador de Deus para este período: "E o que estava assentado sobre 0 trono disse: Eis que faço novas todas as coisas" (Ap 21 .5a). A palavra "fazer" nesta porção bíblica, segundo o teólogo pentecostal Stanley Horton, é usada para descrever um ato criativo de Deus. Segundo Horton, "o que se fala aqui é de uma nova, uma recente criação". Portanto, a consumação final do Reino de Deus implica uma total renovação de toda a criação, que outrora gemia e tinha dores de parto, aguardando a manifestação gloriosa deste governo (Rm 8.19-21). É tempo de vivermos com mais intensidade a esperança da plenitude do Reino eterno de Deu!

CONCLUSÃO

O Reino de Deus em sua plenitude significa tambem a derrota total do Diabo e de todas as hostes espirituais da maldade (Mt 25 .4 I ). No entanto, a glória final dos justos (Mt 13.43) e a nossa perfeita comunhão com Deus (Lc 13.28,29) estão garantidas. somos os filhos do Reino, pois fomos salvos em Cristo e nEle perseveraremos até ao fim (Mt 13.38). Portanto, convocamos todos os crentes em Jesus a levarem a sério sua missão e a cumprirem, de fato, o compromisso de serem verdadeiros agentes transformadores da sociedade por intermédio do Evangelho. Reajamos, pois, contra todas as obras opostas aos valores do Reino de Deus. Glorifiquemos ao Senhor pelo o que somos, dizemos e fazemos. Amem!







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Para se alcançar o Céu



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Um pastor e sua esposa foram convidados para um jantar na casa de uma família da igreja, juntamente com outras pessoas. A mãe da anfitriã, que ficara sentada à sua frente, lhe disse: “Ah, pastor, que bom que estou sentada à sua frente, porque há uma pergunta que eu sempre quis fazer a um ministro”. Ele replicou: “Muito bem, ficarei feliz em tentar respondê-la. Espero que não seja muito difícil, senão vou ter de perguntar à minha esposa. Mas o que é?”. Ela disse: “Quão boa uma pessoa precisa ser para poder alcançar o Céu?”.


O pastor pensou que muitos deviam estar fazendo essa pergunta a si mesmos e que não poucos se preocupavam com isso. Porém, aquela senhora pelo menos teve inteligência o bastante para concluir que, se as pessoas vão para o Céu por serem boas, então alguém deveria perguntar quão bom é o bastante para chegar lá. De fato, ela queria saber qual seria a nota mínima para passar no teste.


Ele então disse: “É essa a pergunta? Ora, isso é fácil”. O rosto da distinta senhora se iluminou por ele saber a resposta. Ele concluiu: “Esta é a pergunta mais fácil de responder. A senhora nunca mais vai precisar se preocupar com essa pergunta, pois a partir de hoje saberá a resposta”. Ela disse: “O senhor nem imagina como estou aliviada. Venho me perguntando isso há anos. Qual é a resposta?”.


Ele disse: “Jesus deu a resposta de maneira bem clara e inteligente, quando afirmou: “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5.48). Já que nenhum de nós é perfeito, nem pode corresponder ao padrão de Deus, e todos estamos muito aquém disso, Jesus Cristo veio fazer o que éramos incapazes de realizar. A lei de Deus mostra a nossa condição de desamparo e desesperança. Ela indica que se transgredimos em um único ponto já somos culpados de todos; além disso, nos levaria imediatamente ao julgamento, onde veríamos o inexorável final de nosso processo. No final, todos seríamos condenados”.


O sorriso deixou o rosto daquela senhora. Ela parecia uma daqueles personagens de desenho animado que acabam de ser atingidos por uma panela. Seu rosto parecia ter caído em cima da mesa, e ela ficou um bom tempo sentada ali em silêncio. Então, ela disse: “Acho que agora me preocupo com esta pergunta mais do que antes”. Desse ponto em diante, o pastor passou a compartilhar com ela as boas novas do evangelho de Jesus Cristo.


De início, é importante salientar que há dois tipos de pessoas: as que estão tentando chegar ao Céu pelos seus próprios esforços (boas obras) e aquelas que confiam inteiramente em Cristo para a sua salvação eterna (boas novas). Mas para estar em qualquer um desses extremos é preciso fazer uma escolha pessoal. E essa questão de como podemos alcançar o Céu, convenhamos, é uma daquelas situações que têm duas alternativas. O que é comum às duas é que, enquanto estamos decidindo qual opção escolher, descobrimos que já estamos em uma delas.


Imagine que, numa noite escura, você esteja velejando em alto mar e um navio enorme esteja vindo em sua direção, já bem próximo. Você tem duas opções: pegar uma bóia e saltar no mar para salvar sua vida... ou ficar para tentar fazer uma manobra impossível para salvar o barco e a vida. Bem, uma coisa é certa: enquanto você pondera a respeito dos prós e contras das duas opções, já está envolvido numa escolha — você está dentro do barco e o navio está se aproximando.


Para se alcançar o Céu, é preciso fazer uma escolha entre o caminho da religião e o caminho de Cristo. Todas as religiões pregam que devemos fazer algo para nos elevarmos a um estágio superior e, de algum modo, chegarmos Deus. O que elas pregam pode ser resumido numa só palavra: “faça”. O Evangelho, porém, é a antítese de todas as religiões. Sua mensagem básica não é que devemos fazer algo, mas sim que tudo “está feito”.


Não foi sem propósito que as últimas palavras de Jesus na cruz foram: “Está consumado!”. Um fato notável é que a palavra grega (tetelestai) dita por Jesus em seu último alento era usada geralmente em transações comerciais, cujo significado era: “completamente pago”. Em suma, isso quer dizer que Jesus já pagou toda a dívida dos nossos pecados. Agora, em contrapartida, todos os que confiam inteiramente Nele podem ser completamente perdoados e ter livre acesso à vida eterna.


De fato, para se alcançar o Céu é preciso fazer uma escolha: crer em Jesus ou não. Qual a sua escolha?





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sábado, 17 de setembro de 2011

Orações dos santos egoístas


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Um estudante se prepara mal para um concurso, mas, na hora da prova, suplica que Deus o ajude a passar. Um motorista atrasado passa várias vezes na mesma rua, tentando achar um lugar para estacionar. Cansado, pede que Deus lhe mande um anjo para arrumar uma vaga de estacionamento. Um atleta, cujo time mal treinado está perdendo, fala aos companheiros: “Vamos orar com fé para Deus nos dar a vitória”. Um empregado sai costumeiramente atrasado para o trabalho, mas pede oração aos familiares para Deus o fazer chegar no horário e não perder o emprego. Um executivo parte para a mais importante apresentação de vendas de sua companhia. Como não se preparou suficientemente, pede aos “irmãos” que orem para ele ter sucesso e suplantar os concorrentes.
O que há em comum nesses exemplos é que a maioria dos “santos” já teve, em maior ou menor grau, esse comportamento egoísta. Algumas pessoas pensam em Deus como um agente de mudanças sobrenatural, que está à disposição para responder a todos os seus caprichos; ou ainda, um tipo de “gênio da lâmpada” divino que se põe diante deles para satisfazer-lhes os desejos.
Indubitavelmente, isso é um reflexo de nosso tempo, da nossa cultura pós-cristã e pós-moderna. Quando dizemos pós-cristã, não estamos falando que as pessoas não mais professem ser cristãs, ou que não frequentem mais a igreja, pois a maioria faz ambas as coisas. Antes, afirmamos que a maior parte das culturas ocidentais não mais confia nas verdades cristãs – nem como a base de sua fé e prática, nem de sua ética pública ou de seu senso de moralidade.
Quando dizemos pós-moderna, isso significa que há uma resistência cabal não somente às reivindicações de verdades cristãs, mas a qualquer tipo de reivindicação da verdade. O pós-modernismo rejeita qualquer noção de verdade universal e absoluta e reduz todas as ideias a meras elaborações sociais.
Sendo assim, tendo uma sociedade voltada para valores cada vez mais egocêntricos e humanistas, foca-se não mais a soberania de Deus, mas a supremacia do ser humano. Não é de estranhar que muitas igrejas estejam cheias de pessoas ávidas para que Deus dê um jeito em suas vidas e se vire para atender aos seus caprichos egoístas.
A mensagem mais ouvida, hoje em dia, não é sobre a nossa necessidade de arrependimento e busca da salvação em Jesus; muito pelo contrário, ouve-se que Deus existe para realizar os nossos desejos e necessidades, aliviar o nosso sofrimento, e tornar a nossa vida o mais agradável possível.
Esta imagem de Deus pode até ser proveniente de algum romance secular, ou de algum pregador neófito ou inescrupuloso, mas não das Escrituras Sagradas. Além disso, essas tentativas de manipulação de um Deus Soberano e Todo-poderoso, cuja finalidade é servir aos próprios propósitos egoístas, podem até ter um verniz de teologia, mas não passam de um insulto ao Senhor.
Jesus nos ensinou a pedir. Tiago, o irmão de Jesus, afirma que pedidos egoístas podem ser responsáveis por intrigas e contendas entre pessoas: “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4.1-4; Mt 7.7). Tiago acrescenta que esse comportamento mundano se constitui “inimizade contra Deus”.
O fato é que as pessoas preocupadas com tais pedidos egocêntricos têm uma visão muito superficial de Deus e pouco sabem sobre o Seu propósito de redenção da humanidade. A motivação maior da oração não é o mero exercício espiritual, tampouco conseguir que Deus faça coisas por nós ou por outros; antes, oração é o meio de um efetivo relacionamento com Deus.
Jesus passava noites inteiras em oração, buscando principalmente manter a comunhão com o Pai. Na oração conhecida como “Pai Nosso”, ensinada por Jesus, vê-se que o interesse na comunhão com Deus e no cumprimento de Sua vontade na terra vem antes do suprimento de nossas próprias necessidades. (Mt 6.9)
À medida que nos aproximamos de Deus e buscamos uma íntima comunhão com Ele, as nossas orações serão voltadas menos para nós mesmos. Aí, então, buscaremos muito mais a Sua glória e nos subordinaremos à Sua perfeita vontade, em vez de nos atermos aos pedidos egoístas.
A comunhão é, por assim dizer, o fio que liga a nossa alma à bateria do poder de Deus. Quando o fio está desligado, os nossos pedidos não passam de conversa ao vento. Quando ligado, descobrimos que o privilégio de ter comunhão com Deus é que dá real sentido e valor à vida.





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Escola Bíblica Dominical L12 3T 11


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 12 de 13, 18 de setembro de 2011.
Tema – A Integridade da Doutrina Cristã
Texto Áureo – “Toda Escritura divinamente  inspirada, é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra”
(2 Tm 3.16,17).
Verdade Prática – A verdadeira doutrina cristã supre plenamente as necessidades da alma humana.
Leitura Bíblica – 2 Timóteo 3.14-17; Tito 2.1,7,10
2 Timóteo 3
14 – Tu, porem, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.
15 – E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 – Toda  Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,
1 7 – para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
Tito 2
1 – Tu, porem, fala o que convém à sã doutrina.
7 – Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
10 – não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.
INTRODUÇÃO
Doutrina é o ensino sistematizado das verdades encontradas na Bíblia Sagrada. E o seu principal objetivo é levar o crente a ter uma vida perfeita diante de Deus e dos homens. Você quer ser realmente feliz e bem-sucedido em todas as coisas? Guarde os ensinos da Palavra de Deus; aplique-os em seu cotidiano.
Nesta lição, estudaremos a importância e a aplicabilidade da doutrina cristã no dia-a-dia do crente.
I. A DOUTRINA BIBLICA E O HOMEM
1. Alimentando a alma. Alimentar as ovelhas com a Palavra de Deus é o principal dever do pastor (Jo 21.15-17; At 20.27,28). Alem de prover alimento para o rebanho, tem ele a obrigação de protegê-Io e zelar par sua integridade moral e espiritual (At 20.28-31).
Muitos são os que pervertem o Evangelho, ensinando doutrinas estranhas e corrompidas (1 Tm 1.3). O ensino deve ser genuinamente bíblico. O pastor que não ensina a Palavra de Deus terá uma igreja problemática e suscetível às apostasias.
2. Doutrina é vida. A doutrina bíblica é algo suave e prazenteiro; é como a chuva que produz abundante vida (Dt 32.2). Ela alcança-nos como um todo, para que sejamos santos em toda a nossa maneira de viver, conforme escreve Paulo: "O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Ts 5.23). Você quer real mente uma vida plena? Coloque em prática a sã doutrina. Não há outro meio de ser feliz. Leia o salmo primeiro e veja a bem-aventurança daquele que, dia e noite, medita na Palavra de Deus.
3. Doutrina e cultura. Em toda cultura há coisas boas e más. Devemos, por conseguinte, rejeitar tudo aquilo que contraria os preceitos bíblicos. Como saber se algo é ruim ou bom num contexto cultural? Em que devemos nos basear? Obviamente, na Palavra de Deus. Somente através da Bíblia Sagrada teremos condições de discernir entre o certo e o errado. O ensino sistemático das verdades bíblicas é imprescindível.
Quanto a este assunto, a recomendação de Paulo é urgente e não contempla aquilo que o mundo chama de politicamente correto: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).
II. RESISTENCIA À SÃ DOUTRINA
1. A inversão de valores. Muito se fala a respeito da perda dos valores morais e éticos, pois vivemos numa sociedade permissiva, que rejeita sistematicamente todos os valores absolutos. Até mesmo alguns que se dizem crentes vêm rejeitando a ética e a moral cristã, apegando-se a filosofias mundanas e perversas (Is 5.18-25). O Deus do Antigo e do Novo Testamento, porem, não mudou, Ele exige que sejamos santos porque Ele é santo (l Pe 1.1 5).
2. Desviando os ouvidos da verdade. O espírito da mentira e do engano está em plena operação no mundo, levando até mesmo alguns crentes a rejeitarem a autêntica pregação bíblica e a sã doutrina (2 Tm 4.3,4). Muitos são os que, já desviados da verdade, andam a procura de um evangelho light e descompromissado com a verdade (2 Tm 2.18; 3.7,8). Os tais rejeitam os textos bíblicos que estimulam os filhos de Deus a ter uma vida santa, humilde, quebrantada e perfeita diante de Deus e dos homens (2 Tm 3.15-17; Ez 33.31,32).
3. Fabulas e mitos. Muitos são os que, abandonando a verdade do Evangelho de Cristo, apegam-se as fábulas e mitos (2 Tm 4.4). E andam atrás daqueles que lhes falem somente o que eles querem ouvir. Assim, desprezam a sã doutrina e pisam no sangue do Cordeiro de Deus. A advertência bíblica é grave: "De quanta maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?" (Hb 10.29).
III. ATITUDES EM RELAÇAO À SÃ DOUTRINA
1. Fidelidade a Deus. Apesar de a iniquidade multiplicar-se incontrolavelmente, os autênticos cristãos porfiam em servir a Deus e guardar a sã doutrina. Estes, por amor a justiça, enfrentam perseguições e sofrimentos (2 Tm 3.10-12; Mt 5.10-12), mas perseveram até ao fim. O crente fiel não  sente vergonha em declarar a sua crença em Deus e nas Escrituras, esteja ele onde estiver (Mc 8.38). Nossos valores devem ser vistos por todos mediante a nossa conduta exemplar e irrepreensível. A doutrina cristã tem de ser vivida no dia-a-dia. O que adianta conhecê-la, mas não colocá-Ia em pratica?
2. Discernindo os enganos e sutilezas. Uma das principais estratégias de Satanás é a formulação de doutrinas estranhas à Palavra de Deus. Estas, por suas sutilezas, parecem verdades, mas são mentiras. A mídia é o principal instrumento de difusão desses enganos ( 2 Tm 3.13). Se a nossa mente não estiver instruída pela verdade, seremos levados pelas ondas do erro e arrastados pelos ventos da apostasia (Ef 4.14). Guiados pela Palavra de Deus, porem, estaremos sempre atentos contra as sutilezas do Maligno e dos que se deixam ser usados por ele.
3. Plenitude de vida. A vida abundante, de que fala a Bíblia Sagrada, envolve todos os aspectos de nosso ser: físico, espiritual, emocional e mental. Uma de suas evidências é um relacionamento íntimo com Deus mediante o Espírito Santo. O amor do Pai em nossos corações leva-nos a obedecer aos seus preceitos: "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados” (l Jo 5.3). Vivamos, pois, de acordo com a Bíblia Sagrada e coloquemos em prática, em nosso cotidiano, todos os seus valores. O Espírito Santo habilita-nos a viver dessa forma, para que sejamos, de fato, luz do mundo e sal da terra.
CONCLUSÃO
Aquele que ama a Deus guarda a Sua Palavra e faz a Sua vontade, pois a nossa obediência mostra o que o Espírito Santo vem operando em nossos corações desde o momento em que recebemos a Cristo como nosso Salvador e Senhor.




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sábado, 10 de setembro de 2011

Escola Bíblica Dominical L11 3T 11


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 11 de 13, 11 de setembro de 2011.
Tema – Influência Cultural da Igreja
Texto Áureo – E Deus os abençooDeus lhes disse: Frutificai, emultiplicai-vosencheterra, sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobras aves dos céussobre todo animaque se move sobre a terra (Gn 1.28).
Verdade Prática – Deus nos criou como seres sociais e instrui-nos a produzir uma cultura que reflita os princípios espirituais e morais de sua palavra.
Leitura Bíblica – Genesis 1.26-30
26 disse DeusFaçamos o homem à nossa imagem, conforme a nossasmelhançadomine sobre os peixes do marsobras aves dos céusesobre o gado, sobre toda terrasobrtodo réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus o homem à suima­gem; à imagede Deus o criou; macho meos criou.
28 E Deus os abençooDeus lhes disse: Frutificai, multiplicai-voseencheterra, sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobras aves dos céussobre todo animaque se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dadtoda erva que dá semente que está sobre a face de toda a terra toda árvore em que há fruto de ár­vore que da semente; ser-vos-ãpara mantimento.
30 a todo animal da terraa toda ave dos céusa todo réptil da terraemquhá alma vivente, toda a erva verde lhes será para mantimento. E assim foi.
INTRODUÇÃO
Estudaremos, neste domingo, a influência cultural da Igreja de Cristo. Antes, porem, observaremos que a cultura, apesar de fazer parte da criação divina, foi contaminada pela Queda de nossos primeiros pais. Por essa razão, os filhos do Reino devem examinar o seu ambiente cultural com base na Bíblia Sagrada. Ha rela­tos de homens e mulheres piedosos que influenciaram a cultura dos seus dias, transformando-a pela eficácia da Palavra de Deus. E da vontade do Pai que a Igreja de Cristo influencie e transforme a cultura que a cerca, apresentando-se como sal da terra e luz do mundo.
I  A CULTURA ANTES E APÓS A QUEDA (DO HOMEM)
1. A natureza da cultura hu­manaDerivada do latim, a palavra "cultura" refere-se as produções sociais e aos costumes das socie­dades humanas. A cultura de um povo manifesta-se através de seus hábitos, comportamentos, artes, crenças e valores.
Criado por Deus, o ser humano foi por Ele dotado de extraordinária capacidade para admi­nistrar este mundo (Gn 1.28-30). Por conseguinte, a capacidade de criar e desenvolver uma cultura e dom divino. Por isso, nossa cultura pode e deve refletir o amor, a bondade e a verdade do Pai Celeste. Todavia, por causa do pecado, a produção cultural do ser humano acha-se comprome­tida pelo mal (Gn 3.5-10,17-19). Por isso, devemos submetê-Ia ao crivo das Sagradas Escrituras.
2. A cultura como beleza da criação. O Pai Eterno impregnou-nos com a sua imagem e semelhança (Gn 1.26), tornando-nos capazes de pen­sar criar e comunicar-nos uns com os outros e com Ele próprio. Tudo o que fazemos tem um caráter social, seja cuidando da terra, seja zelando pe­los animais ou administrando nossa família (Gn 1.28,29). Enfim, sempre que nos pomos a servir ao próximo, obedecemos aos mandamentos de Deus através de nosso fazer cultural (comissão cultural). Assim, glorifica­mos ao Senhor (Lc 6.9).
3. A Queda manchou a cultura humana. A Bíblia afirma que o pecado subjugou a humanidade, comprometendo toda a criação de Deus. Por isso, a criatura geme e es­pera por sua redenção (Rm 8.19-23). Logo, nenhuma produção cultural e perfeita, porque somos imperfeitos por natureza. E uma das coisas mais danosas que podemos fazer da cultura é adorar a criatura em lugar do Criador (Rm 1.18-25).
II  EXEMLPOS BÍBLICOS DE RELACIONAMENTO CULTURAL
1. Daniel discerne a cultura babilônica. O Império de Babilônia era singular em belezas artísticas, arquitetônicas, literárias e científicas. Indaga retoricamente o rei Nabucodonosor: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real?" (Dn 4.30). Nesse contexto cultural, achava-se Daniel. Dotado de uma fé consistente e de um profundo conhecimento da lei divina, o jovem hebreu soube como discernir os prós e os contras da cultura babilônica. Ele examinava tudo e retinha o bem, conforme aconselha-nos Paulo (Dn 1.4; cf. 2.48,49; 1 Ts 5.21).
Quando os valores de sua fé eram desafiados, Daniel não transigia nem negociava com os seus princípios espirituais, morais e éticos (Dn 1.8; 6.6-10). Através de uma postura tão firme e corajosa, fez sobressair sua fé no Deus Único e Verdadeiro. É assim que devemos agir e reagir, como o povo de Deus, em relação ao contexto cultural no qual estamos inseridos.
2Paulo, Barnabé e a transformação cultural em ListraNa província romana da Galícia, havia uma cidade chamada Listra. O tem­plo de Júpiter e de Mercúrio ocupava o centro da cidade, cujos habitantes, de ascendência cultural grega, acre­ditavam na humanização desses deuses. Segundo o poeta romano, Ovídio, Júpiter e Mercúrio desceram, certa vez, a Terra, disfarçados de viajantes. Recebidos por Filemon e sua esposa, Baucis, deram ao casal, como premiação pela acolhida, a incumbência de lhes guardar o templo em Listra.
Tal crença ajuda-nos a enten­der melhor o capítulo 14 de Atos. A passagem narra a chegada de Paulo a Listra, onde curou um paralítico de nascença. Diante do milagre, os habitantes de Listra foram in­duzidos a pensar que os deuses achavam-se novamente entre eles. Por isso, chamaram a Barnabé de Júpiter e a Paulo de Mercúrio. Tal fato denota a idolatria que domina­va a cultura greco-romana. Todavia, Paulo e Barnabé trataram de corrigir o engano. Assim, contrapuseram o Evangelho de Cristo a cultura paga de Listra. E ali mesmo, estabele­ceram uma igreja (At 14.21,22). Com Paulo e Barnabé, aprendemos o quanto devemos levar a serio a transformação cultural da socieda­de por meio da prática da Palavra de Deus (d. At 17.15-34).
III  EVANGELHO, IGREJA E CULTURA
1. Evangelho e cultura. Nas­cido judeu, Jesus foi educado na lei de Moises, participou das festas anuais em Jerusalém, freqüentou as sinagogas e, como ensinador, mostrou ao povo a singularida­de da mensagem evangélica. Ele participou ativamente da historia e da cultura judaica (Jo 1.14; GI 4.4). E foi entre homens comuns que o meigo nazareno anunciou a mensagem de amor e de salvação (Mt 11.19). Tudo, dentro de um contexto cultural.
2. Igreje cultura. A Igreja Primitiva deparou-se com varias questões de caráter cultural. Haja vista o concílio de Jerusalém (At 15). A relação entre os cristãos judeus e gentios era delicada e demandava muita diplomacia e tato por parte dos apóstolos, para que não houvesse conflitos entre ambos os gru­pos (Rm 2.12-16; 14.5-9). A cultura jamais deve ser motivo de divisões no seio da igreja. E uma vez que estamos inseridos num ambiente cultural, não podemos isolar-nos deste, mas utilizá-lo para comunicar a mensagem do Evangelho.
3. O despertamento cultu­ral da Igreja. Assim como Daniel, Paulo e Jesus de Nazaré, a Igreja tem o dever de propor uma con­tracultura para esta sociedade. A mídia impõe sobre nós uma carga cultural completamente oposta aos valores do Evangelho. E o que a Igreja tem feito? Não há dúvida de que o Senhor deseja usar cada crente para levar a Palavra de Deus a um mundo que jaz no maligno. Esta é a nossa missão.
CONCLUSÃO
Se trabalhada de acordo com a Palavra de Deus, a cultura faz-se bela, verdadeira e útil. Cientes dessa verdade, a Igreja de Cristo não pode ficar impassível. Transformemos, pois, nossa cultura com a mensagem do Evangelho, pois, como prometeu o próprio Cristo, "as portas do infer­no não prevalecerão contra [a Igreja]" (Mt 16.18).





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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Frente a frente com a adversidade




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém
 


As adversidades são, na maioria das vezes, uma realidade inescapável. Elas aparecem, e pronto! Todos nós, de alguma forma, já estivemos frente a frente com alguma adversidade: fracasso, doença, morte, perda, tristeza, traição, falência, abandono etc. E, num reflexo que desponta da nossa humanidade convulsionada pela dor, sempre perguntamos: Por que eu? Por que Deus deixou isso acontecer comigo?
Outras vezes a adversidade alheia nos choca e entristece. Quem não sentiu tristeza pelo ataque terroristas de 11 de setembro (que amanhã completa 10 anos) com a perda de milhares de vidas?
Pensemos. A principal questão que as adversidades nos impõem é esta: como manter a fé em face das tragédias?
Alguns simplesmente negam a fé e ficam a se perguntar: Como é que um Deus amoroso fica parado, sem intervir? Colocam a culpa em Deus, como se não tivessem nenhuma responsabilidade diante da vida e da história. Acham que, no palco da vida, somos marionetes nas mãos de um Deus insensível e distante, que não se importa com nosso sofrimento.
Outros não conseguem acatar a dor da vida sem a fé. Tentam enxotar o sofrimento pela tática simplista de ignorá-lo, vivendo uma fé fantasiosa. Tentam fazer desaparecer a tragédia mediante a fé. Isso é um tipo de “abracadabra espiritual” que funciona mais ou menos assim: ‘Se eu tiver uma fé maior, terei a resposta e tudo ficará bem. Basta confessar a minha grande fé e a tragédia desaparecerá’. Mas a tragédia continua lá a fitá-los nos olhos com sua afronta cruel e implacável.
Há aqueles cuja fé os faz sobreviver após uma colisão com a adversidade, porque creem que Deus é Soberano, aborrece a dor e o sofrimento e, finalmente, vai recriar o mundo de tal forma que esses males vão ser eliminados da nossa existência.
Estes sabem que Jesus sofreu a mais injusta das tragédias: mesmo inocente e sem pecado, receber sobre si a culpa de todos os pecados da humanidade e a carga nefasta das nossas enfermidades e dores. Mas, nela, nos tornou participantes de uma Nova Ordem, elevou-nos à condição de filhos de Deus e herdeiros da esperança da vida eterna.
Porém, enquanto isso não vem, sua fé enfrenta honestamente a feiúra deste mundo, crendo firmemente que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Nessa atitude, a sua fé honra a Deus, porque está bem certo de que “nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 8.28-38).
Sabemos que o problema maior não é basicamente o grau da adversidade enfrentada, mas o tipo de pessoa que brota dela. A palavra inglesa resiliência traz esse conceito psicológico (emprestado da Física), definido como a capacidade de uma pessoa lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, mas sem desmoronar.
A despeito dessas diferentes posturas, contudo, uma coisa é comum a todos: queremos saber as respostas! Quanto maior o grau da tragédia, maior a busca por respostas que possam aplacar a perplexidade das mentes atônitas.
Na maioria das vezes, porém, não há respostas fáceis ou claras sobre as adversidades que nos atingem. Sendo assim, as nossas melhores incursões são um mero tatear no escuro, pois não temos infalíveis dons de análise.
Às vezes, colhe-se o que foi plantado, como diz a Bíblia: “O que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Em outras, apenas somos vítimas ocasionais dos desarranjos de nosso mundo pecaminoso, pois “o mundo inteiro jaz no maligno” (1 Jo 5.19).
Por isso, estamos sujeitos a enfrentar tragédias, mas devemos manter a esperança, como disse Jesus: “No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Um dia haverá uma redenção completa. Mas, hoje, temos que viver pela fé e fazer a coisa certa, orando pelos que sofrem e os servindo, orando pela paz no mundo e trabalhando por ela, enfim, para que possamos ter dias melhores.
Portanto, não negue a sua fé, nem a torne uma fantasia. Creia em Deus, apesar das adversidades. Se você não puder encarar a adversidade frente a frente, e, apesar disso, crer em Deus, então talvez nunca crerá em Deus.
Creia em Deus, pois Nele você pode confiar! Saiba que, independente de quem você seja, Deus ama você e quer o seu bem!


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sábado, 3 de setembro de 2011

Escola Bíblica Dominical L10 3T 11




Por:  (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)



A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.



Lição 10 de 13, 04 de setembro de 2011.
Tema – A Atuação social da Igreja
Texto Áureo – “[...]Vinde, benditos de meu Pai [...]Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36).

Verdade Prática – A Bíblia recomenda que sejamos zelosos tambem no auxílio aos carentes e necessitados, pois a mensagem do Evangelho contempla o ser humano integralmente.
Leitura Bíblica – Isaias 58.6-8,10,11; Tiago 2.14-17
Isaias 58
6 - Porventura não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da im­piedade, que desfaças as ataduras do jugo, e que deixes livres os quebrantados, e que despedaces todo o jugo?
7 – Porventura, não é tambem que re­partas o teu pão com o faminto e reco­lhas em casa os pobres desterrados? vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne?
8 – Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.
10 – e, se abrires a tua alma ao fa­minto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.
11 E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam.

Tiago 2
14 Meus irmãos, que aproveita se alguem disser que tem fé e não  e tiver as obras?  Porventura, a fé pode salvá-lo?  
1 5 – E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano,
16 e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
1 7 – Assim tambem a fé, se não tiver as obras,é morta em si mesma.
INTRODUÇÃO
A Igreja de Cristo, como a agen­cia por excelência do Reino de Deus, tem uma responsabilidade social muito grande e urgente a cumprir neste mundo. Nossa missão de pre­gar o Evangelho a toda a criatura não nos isenta da responsabilidade de socorrer a todos os que necessitam de cuidados materiais.
Este compromisso não pode ser ignorado, pois suas bases acham-se tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento.

I.  POBREZA: UMA REALIDADE DE SEMPRE PRESENTE
1. Os pobres. No mundo em que vivemos, apesar da decantada globalização, há um desnível so­cial iníquo e perverso. De um lado, estão os pobres e marginalizados; de outro, os ricos e poderosos. Isto evidencia claramente a ganância e a presunção dos que, desprezando os preceitos bíblicos, buscam lucrar com a miséria de seus semelhantes. Contra os tais, levanta-se o profeta Isaias: "O espólio do pobre está em vossas casas. Que tendes vós que afligir o meu povo e moer as faces do pobre?"(Is 3.14,15). Deus abomina a injustiça social.

2. O problema da fome. Ao criar a terra, o Senhor providenciou todos os meios para que todas as nossas necessidades fossem dig­namente supridas: "Então, a terra dará o seu fruto" (Sl 67.6). Mas por causa do pecado, a escassez e a ma distribuição dos recursos naturais passaram a fazer parte de nosso cotidiano. E assim a fome, por exem­plo, tornou-se um dos problemas mas agudos do mundo atual. São milhões de pessoas, em todos os continentes, vivendo abaixo da linha de pobreza enquanto alguns poucos se regalam tripudiando sobre a miséria  alheia.

3. Precisamos ouvir a voz de Deus. O crente não pode tornar-se insensível ante o drama da miséria  espiritual, moral e social. Em nosso pais, há os chamados "bolsões de  miséria" que nos envergonham como  povo e debilitam-nos como nação. São milhões de pessoas sofrendo todos os tipos de necessidade. Não podemos esquecer-nos de que Deus se preocupa com a situação integral do homem.

A Igreja, como sal e luz tem um papel muito importante a de­sempenhar neste mundo injusto e perverso.

II.  QUESTÕES SOCIAIS NO ANTIGO TESTAMENTO
1. Os ricos e os pobres em Israel. Em Israel sempre houve pobres (Dt 15.11; Jo 12.8). A pobreza decorria de vários fatores: catástrofes naturais, colheitas ruins, guerras e desvios espirituais do povo que  sempre acarretavam a correção divina. Nessas ocasiões, pela Lei de Moises, os mais ricos deveriam assistir os mais pobres: "Livremente abriras a tua Mao para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra" (Dt 15.11). Infe­lizmente, isto nem sempre ocorria, levando os profetas a denunciarem a injustiça e a opressão entre os  israelitas.

Deus não mudou. Ele continua a demandar de seu povo que seja solidário com os mais necessitados.

2. A escravidão em Israel. Embora paradoxal, a escravidão fazia parte do contexto social israeli­ta. No entanto, quando comparamos o regime escravista judaico com o de outras nações, observamos uma distinção considerável entre ambos. Enquanto os povos vizinhos escravizavam para explorar vilmente o ser humano, a escravidão em Israel dava-se por razões econômicas. Quem não tinha dinheiro para saldar uma dívida quitava-a com a sua mão-de-obra. Em caso de falência, por exemplo, o israelita vendia-se como escravo ao seu irmão. Todavia, o tempo de servidão não poderia ultrapassar seis anos. Depois desse período, o escravo era liberto (Ex 21.2; Dt 15.1-18). E o seu senhor, por seu turno, teria de suprir as suas necessidades para que ele pudesse dar inicio a uma vida digna (vv. 13,14).

Quando lemos a Epistola de Paulo a Filemom, convencemo-nos, de imediato, que devemos tratar nossos irmãos, principalmente os que nada possuem, com toda a dignidade e respeito, porque Jesus assim o faz.

3. O socorro aos pobres. O socorro aos pobres é uma recomendação bíblica: "Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas" (Is 1 .1 7). Em Israel, os órfãos, as viúvas e os estrangeiros eram vítimas constan­tes de intensa penúria e opressão (Jr 7.6). Todavia, o Senhor ordenou aos israelitas que os tratassem com amor e misericórdia. Se o cuidado com os carentes fosse negligenciado, os profetas não hesitavam em denun­ciar energicamente as injustiças (Jr 34.8-1 1,16,17). Não podemos ser omissos em relação ao sofrimento do próximo.

III  O NOVO TESTAMENTO E A AÇÃO SOCIAL DA IGREJA
1. Nos Evangelhos. O Senhor Jesus Cristo ensinou a generosida­de e a hospitalidade para com os pobres (Lc 14.12-14). A relevância do tema pode ser vista no final do sermão profético de Jesus, quando Ele, categoricamente, revela quem participará do Reino de Deus: "Vinde, benditos de meu Pai, pos­sui por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36). Você tem agido como Jesus ensinou?

2. Na Igreja Primitiva. A Igreja Primitiva desenvolveu um excelen­te trabalho social (At 2.42; 4.32), erradicando a necessidade de entre seus membros (At 4.34,35). Dando prosseguimento a esse importante trabalho, o apostolo Paulo recolheu ofertas entre as igrejas gentias para a assistência aos crentes hebreus de Jerusalém (Rm 15.25-29). As boas obras são evidências de uma fé viva em Deus, conforme afirma Tiago. Os que afirmam estarem salvos pela fé, em Cristo, devem demonstrar sua fé por intermédio das obras (Tg 2.14-26).

3. Na Igreja atual. A Igreja, á semelhança de Israel no Antigo Testamento, tem um compromisso social diante do Senhor: "Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam" (Is 58.10-11; cf. Mt 5.13-16). Sua igreja tem observado esse compromisso social? Você tambem é responsável pelos pobres e necessitados.

CONCLUSÃO
 A Igreja Primitiva não se inti­midou com as perseguições nem se omitiu em cumprir sua missão social. Alem de espalhar o Evangelho por todo o mundo, soube como socorrer aos aflitos e necessitados. Mostremos pois, ao mundo o nosso Deus. Ele não se limitou a criar os céus e a terra, mas intervém amorosamente na vida dos filhos dos homens e "faz justiça aos oprimidos; que da pão aos que tem fome; que liberta os encarcerados; que abre os olhos aos cegos; que levanta os abatidos; que guarda os peregrinos e que am­para o órfão e a viúva" (SI 146.7-9). Façamos nossa parte!





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