sábado, 25 de maio de 2013

Diotrefismo na CGADB

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                           Domingos Teixeira Costa   
  
         É inaceitável o que anda acontecendo na CGADB, a mesa diretora dessa entidade fazendo declaração de superioridade, andou expulsando um membro seu e está com o dedo no gatilho para disparar contra outros futuramente, simplesmente por que não querem ninguém por perto de si que discorde de certos de seus pontos vista. Essa atitude é característica do tímido com a posse de uma arma na mão, dispara, dispara e dispara. Qual é o seu medo? É de perder o quê? O direito de governar sobre seus membros com mão de ferro, intimidando-os para que em tempo algum, alguém nem ao menos pense em concorrer a uma eleição contra a atual presidência que já dura 25 anos.

A CGADB não foi criada para propriedade particular de quem quer que seja, ou como pensava e fazia Diótrefes nos dias do apóstolo João, expulsando do seu quadro de associado, o único homem  que teve a coragem de enfrentar a fera bem de perto. A administração da CGADB já maquinava isto antes da eleição, e só não o fez ainda antes da eleição em Brasília, por força da Justiça, se não fosse isso, aquele que tem a santa coragem de enfrentar o Diotrefismo  junto às urnas, nem ao menos teria concorrido em Brasília no dia 11 de abril do corrente ano.

Diotrefismo é isto, mostrado na III Epístola de João nos versículos 5-12 tratam de dois diferentes exemplos de liderança dentro da Igreja de Deus, o segundo é desprezível para os santos do Senhor Jesus Cristo: 5  Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos, 6  Que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás; 7  Porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios. 8  Portanto, aos tais devemos receber, para que sejamos cooperadores da verdade. 9  Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. 10  Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja. 11  Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus. 12  Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro”.

A CGADB está semeando covardia, discórdia e divisão entre seus associados; homens que teem uma vida de justiça, fé e muita honra entre todos os homens dignos, e semeadores da justiça do Reino de Deus, neste mundo sem Deus, quase repleto de homens cegos e servos do mal.

Querem daqui por diante que todos esses homens sinceros e servos de Deus entrem em uma carapaça, se não quiserem perder a cabeça. O tempo da Inquisição passou, digam todos isto. Tomem coragem, somos todos membros da CGADB, não a abandonemos, lutemos pela unidade, eles querem é divisão, nós queremos a união, quem não a quiser volte para o mundo podre, pois “quem for sujo suje-se ainda, quem for santo santifique-se ainda”, é isto que a Bíblia diz. Não queremos envergonhar os santos do Senhor Jesus Cristo, isso é trabalho para os desprovidos de brio, que só olham para o que é terreno, são cauterizados de mente, esqueceram-se de pensar e só querem fazer o mal. Somos diferentes, por que pensamos nas coisas do alto como escreve Paulo: "Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;" (Colossenses 3 : 2) "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai."  (Filipenses 4 : 8)

As informações são baseadas no Site: http://noticias.gospelmais.com.br/cgadb-expulsa-pastor-samuel-camara-ditaduras-54355.html


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sábado, 18 de maio de 2013

Convivendo com ciscos e traves


 
Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém
 
  
Julgar ou criticar os outros, mas não a si mesmo, está entre as mais comezinhas atitudes humanas, senão a mais amplamente utilizada pela maioria dos mortais. Jesus reprovou veementemente essa atitude crítica: “Por que vês tu o cisco no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o cisco do olho de teu irmão” (Mt 73-5). Ele também disse: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1).
Decerto, a atitude crítica, muitas vezes, se traduz em a pessoa querer ser o que não é, a ponto de depreciar nos outros aquilo que desejaria para si. Tal como exemplificado num poema sobre a crítica, de autor desconhecido, que vem a ilustrar bem essa faceta:
 
Uma semente lançada no solo, logo começou a germinar.
Pensava: “Com qual dessas flores vou querer me assemelhar?”.
Não quero ser como as rosas; elas têm espinhos.
Não desejo ser um lírio. Ele é muito sem cor. 
Certamente também não quero ser uma violeta.
Ela é muito pequena e cresce próximo ao chão.
E assim criticou todas as flores aquela pequena sementinha.
Até que despertou certa manhã e descobriu ser uma erva daninha!
 
O fato é que os nossos próprios defeitos ou erros, os quais somos tão lentos para reconhecer, às vezes parecem muito grandes, mas apenas quando os vemos em outros. Parece emblemático, por exemplo, o que aconteceu com Davi, o grande rei de Israel. Ele havia cometido um erro gravíssimo, que tinha varrido para debaixo do tapete da sua alma.
O profeta Natã, enviado por Deus, chegou a Davi e contou-lhe uma parábola: “Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre. Tinha o rico ovelhas e gado em grande número; mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma cordeirinha que comprara e criara, e que em sua casa crescera, junto com seus filhos; comia do seu bocado e do seu copo bebia; dormia nos seus braços, e a tinha como filha. Vindo um viajante ao homem rico, não quis este tomar das suas ovelhas e do gado para dar de comer ao viajante que viera a ele; mas tomou a cordeirinha do homem pobre e a preparou para o homem que lhe havia chegado”.
Davi ficou sobremaneira enfurecido contra aquele suposto homem, e disse a Natã: “Tão certo como vive o Senhor, o homem que fez isso deve ser morto. E pela cordeirinha restituirá quatro vezes, porque fez tal coisa e porque não se compadeceu”.
Foi então que Natã disse a Davi: “Tu és o homem” (2 Sm 12.1-7). Davi condenara, sem o saber, a si mesmo ao julgar o homem que roubou a cordeirinha. O caso do adultério de Davi com Bete-Seba, com suas funestas consequências, é deveras conhecido.
A Escritura vaticina: “Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas” (Rm 2.1).
       Lembro-me da história de um homem idoso e míope, que julgava ser um grande perito em avaliação de objetos de arte. Um dia, ele visitou um museu com alguns de seus amigos. Havendo esquecido os seus óculos em casa, ele não podia ver com clareza os quadros, mas isso não o impediu de emitir as suas “abalizadas” opiniões. Assim que entraram na galeria, ele começou a criticar vários quadros.
Parando em frente do que achava ser um retrato de corpo inteiro, logo emendou uma crítica: “A moldura está totalmente em desalinho com o quadro. O homem está muito mal vestido e sem graça. De fato, foi um grande erro o artista ter escolhido um motivo tão descabido para este quadro”.
O homem ficou tagarelando sem parar, até que a sua esposa finalmente conseguiu chamá-lo de lado e sussurrar-lhe no ouvido: “Querido, você está se olhando no espelho”.
Esse é um exemplo típico de uma figura muito comum e conhecida de todos: aqueles que veem ciscos nos olhos dos outros, mas não a trave nos seus. Em geral são pessoas que, muito mais que “micos” ou escorregões éticos, têm verdadeiros desvios de conduta. São peritos em criticar os outros, mas não conseguem ver as próprias falhas.
É fácil criticar, julgar e condenar os outros. Difícil é examinar-se e julgar a si mesmo. Uma boa cura para o espírito crítico é um olhar honesto para si mesmo – não para os outros. A Bíblia ensina que não devemos pensar mais do que convém sobre nós mesmos, mas com “moderação” (Rm 12.3).
Desse modo, em vez de sermos peritos em criticar as falhas dos outros, nos olhemos no espelho da Palavra de Deus e peçamos a ajuda do Senhor para enxergarmos claramente as nossas próprias falhas.
E depois de pedirmos perdão, sigamos em frente, certos de que as misericórdias do Senhor – não as nossas supostas virtudes – são a causa de não sermos consumidos, inclusive pelos julgamentos alheios.
 



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segunda-feira, 13 de maio de 2013

O melhor credo da vida

 
 
Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém
 
  
Conta-se que certo doente de um hospital psiquiátrico permanecia com o ouvido encostado na parede.
—  O que você está fazendo aí? – perguntou-lhe a enfermeira.
— Silêncio! – cochichou o doente, acenando para que a enfermeira também encostasse o ouvido na parede. A enfermeira concordou, permanecendo ali durante alguns minutos, enquanto prestava atenção.
—  Não estou ouvindo nada! – ela disse.
—  Eu também não – replicou o doente com a testa franzida de preocupação. É assim o dia inteiro!
As preocupações não somente fazem parte da vida, às vezes fica difícil se livrar delas. Porém, algumas pessoas, mais do que outas, passam a vida gerenciando preocupações, enquanto esse estado psicológico convulsivo vai minando seu entusiasmo e suas energias, minguando suas perspectivas e sonhos, ao mesmo tempo que enfeia e empobrece sua vida.
Desse modo, as pessoas que se preocupam com cada detalhe de sua vida, nutrindo preocupações quando não deveriam acolhê-las, são semelhantes ao paciente acima. Alguns se preocupam com o que poderia ter sido dito, outras com o que foi dito. Outros se preocupam com o que poderiam ter sido; outras com o que não aconteceu, mas deveria ter acontecido.
       Como afirma este sábio ditado popular: “A preocupação é como a cadeira de balanço: mantém você ocupado, porém não o leva a lugar algum”.
       Há coisas que não podemos mudar, mas temos de aprender a enfrentá-las e a seguir em frente. Há coisas que superam nossas forças, suplantam nossas perspectivas e tentam nos paralisar, mas temos de saber colocar o nosso foco para além das suas ameaças e confiar em Deus, que é o único que pode realmente nos ajudar.
Isso refere-se ao credo da sua vida, cujo cerne tem a ver com o enfrentamento das complicações que a vida lhe oferece, mas sem perder a fé ou deixar caducar a esperança nas infalíveis promessas de Deus, nem tampouco estancar a doçura de um coração livre.
Por exemplo, o apóstolo Paulo, no final de sua vida, tinha tudo para sentir-se triste e derrotado. Já idoso e fisicamente cansado das muitas lutas, ele se encontrava preso em Roma, a maioria de seus amigos o abandonara, a igreja que ele ajudara a edificar não o defendera em juízo, falsos amigos se aproveitaram dele e lhe causaram males irreparáveis, entre outras coisas ruins. Mas não; ele não se sentiu acuado, não se deixou vencer pelas preocupações nem perdeu o entusiasmo pela vida.
De sua pena, na prisão, brotaram as chamadas “cartas do cativeiro” onde ele destilava um indizível entusiasmo, não rancor ou amargura, como seria natural. Ele instava com os irmãos: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). Isso era o mesmo que dizer: “Vivam a vida com entusiasmo!”. Ele sabia que a sua força vinha do Senhor e que nada “de fora” perturbaria a sua alegria de viver. Embora velho na idade, era jovem no espírito; mesmo com o corpo cansado, esbanjava vitalidade na alma.
       O escritor Samuel Ullman, em seu livro “Do Alto de Oito Dezenas de Anos”, conseguiu externar a essência dessa mensagem paulina quando escreveu:
“A juventude não é um período da vida. É um estado de espírito. É o vigor da vontade, a qualidade da imaginação, a força das emoções, a predominância da coragem sobre a timidez, do desejo de aventura de preferência ao amor à comodidade. Ninguém envelhece pelo simples fato de viver um determinado número de anos. As pessoas só envelhecem quando abandonam seus ideais. Os anos enrugam a pele, a desistência do entusiasmo enruga a alma.”
“A preocupação, a dúvida, a falta de confiança em si mesmo, o medo e o desespero fazem curvar a cabeça e voltar ao pó o espírito em desenvolvimento. Uma pessoa é tão jovem quanto a sua fé, tão velha quanto a sua insegurança; tão jovem quanto a sua capacidade de confiar, tão velha quanto o seu desassossego. Quando desce o pano, e todos os pontos centrais do coração estão cobertos pelas névoas do pessimismo e pelo gelo do ceticismo, então —  e só então —  estamos realmente velhos, e que Deus tenha piedade de nossa alma.”
Paulo sabia que para viver com entusiasmo era preciso manter uma atitude alegre. Poucas coisas são tão desagradáveis quanto ficar perto de alguém vencido pelas preocupações e mal-humorado. Devemos ter em mente o que disse o sábio Salomão: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos” (Pv 17.22).
Quando mantemos uma atitude alegre e confiante em Deus, podemos ver os problemas mais como oportunidades de milagres e vitórias, não como prenúncios de derrotas. Isso torna a vida mais interessante e frutífera. É necessário também conservar jovem o coração, mantendo o entusiasmo e a fé, tanto pelos benefícios que isso nos traz como pelo bem que faz aos outros.
       Alegre-se no Senhor e confie Nele! Viva com entusiasmo! Esse é o melhor credo da vida!
 
 


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terça-feira, 7 de maio de 2013

Coragem para enfrentar as crises






Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Podemos facilmente intuir que crise pode ser uma manifestação violenta e repentina de ruptura do equilíbrio, um estado de dúvidas e incertezas, de tensão e conflito. Desse modo, crise é uma fase difícil e grave na evolução das coisas, dos fatos e das ideias, cuja presença tem uma enorme capacidade de incomodar.
Em um plano mais amplo, muito já se falou em crise do petróleo, crise do Oriente Médio, crise cambial, crise de governabilidade, entre outras; agora, na ordem do dia, fala-se em crise de moralidade e de ética, crise energética com possibilidade de apagão etc. Em termos pessoais, há as crises nossas de cada dia, quer se trate das constantes adaptações da nossa personalidade ou dos turbilhões que enfrentamos na busca de um lugar ao sol.
As crises fazem parte da vida, todos temos de passar por elas. No entanto, ninguém pode negar que, na vida, os momentos mais significativos são precedidos exatamente por crises. Mesmo que seja difícil perceber a sua utilidade enquanto esta se processa, a crise, uma vez superada, se mostra como uma passagem inevitável e obrigatória do nosso sucesso.
Mas como devemos nos comportar em relação à crise? Há diversos comportamentos humanos numa situação de crise, dos quais destacamos cinco.
Há pessoas que veem a crise como uma catástrofe, como decomposição e o fim da ordem e da continuidade. Para esses a crise é algo anormal que devemos evitar a todo custo. São os Catastróficos.
Há aqueles que se dão conta da crise, mas, em vez de explorar as forças positivas contidas nela, fogem para o passado, numa tentativa de imitar e reconstituir os costumes, as categorias de pensar e a vida do passado. São os Arcaizantes.
Há os que resolvem a situação de crise fugindo para o futuro. Eles se situam dentro do mesmo horizonte que os arcaizantes, apenas num outro extremo. São os Futuristas.
Há também os que resolvem a crise escapando dela num processo de interiorização. Eles se dão conta do horizonte enuviado, mas se fazem de cegos. Evitam o confronto, preferem não saber, não ouvir, não ler e não se questionar. Querem permanecer no seu pequeno mundo. São os Escapistas.
O mais benéfico comportamento diante da crise é o dos Responsáveis. São aqueles que veem na crise uma chance de uma nova vida. Buscam tematizar as forças positivas contidas na crise e formulam uma resposta integradora das variadas dimensões da vida. Não rejeitam o passado por ser passado, mas aprendem dele como um repositório das grandes experiências humanas. Não se eximem de fazer novas experiências. Todo valor, donde quer que venha, é apreciado como valor e deverá ajudar na formulação de um modelo de vida que possa ser vivido e tenha a chance de levar corajosamente a história adiante e dar sentido à vida. (BOFF, Leonardo.)
Onde você se situaria nessas conceituações?
Em relação aos problemas políticos nacionais, esses comportamentos podem ser vistos principalmente nos exemplos seguintes.
Os catastróficos acham que está tudo apodrecido, que ninguém presta, que todos os políticos são ladrões e corruptos. Os arcaizantes preferem pensar que é melhor sentir “saudades do Sarney” do que tentar mudar a presente situação. Os futuristas continuam a teimar que o Brasil é o país de um futuro que nunca chega. Os escapistas preferem não votar, não participar, não escolher, para não se comprometerem. Os responsáveis são os que estão tentando passar o Brasil a limpo, estão denunciando os corruptos e punindo os criminosos, lutando de alguma forma para termos um país melhor.
Saiba que a Palavra de Deus apresenta a esperança cristã como um quadro futuro de superação de todas as crises. Jesus mesmo profetizou que as crises eram algo inerente à vida: “No mundo tereis aflições”; porém acrescentou: “mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Paulo afirma o “certificado de garantia” do crente: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28).
Não permita, pois, que crise alguma lhe barre a caminhada, continue guardando a fé e lutando corajosamente o bom combate da vida. Enquanto nossa esperança não se concretiza, temos de continuar sendo “sal da terra” e “luz do mundo”, buscando sempre ser instrumentos de bênção para os que precisam.




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