quarta-feira, 30 de abril de 2008

Obama recebe apoios e avalia dano causado por ex-pastor

Senador conquista superdelegados enquanto líderes do partido avaliam danos causados por Wright

The New York Times


Obama conquista apoio de superdelegados

Efe

Obama conquista apoio de superdelegados




NOVA YORK - O senador Barack Obama conquistou vários novos apoios entre os superdelegados do Partido Democrata nesta quarta-feira, 30, enquanto líderes da legenda tentam avaliar os danos a sua candidatura presidencial causados pela controvérsia do ex-pastor Jeremiah Wright.

Veja também:

linkObama se diz 'ultrajado' com comentários de pastor Wright

linkPesquisa mostra Obama e Hillary empatados

linkConfira a disputa em cada Estado especial

linkConheça a trajetória dos candidatos especial

linkCobertura completa das eleições nos EUA especial




Além de sua liderança entre os votos populares e em número de delegados, agora o senador por Illinois se aproxima na quantidade de superdelegados de sua rival Hillary Clinton, que está a frente no endosso de líderes do partidos que eventualmente podem conseguir votos críticos para decidir a indicação presidencial democrata.


Mas alguns superdelegados e líderes da legenda dizem que a controvérsia de Wright os fizeram hesitar, levantando questões sobre a elegibilidade de Obama nas eleições gerais de novembro.


"Pelo o que eu vejo, isto está criando um retrocesso", disse Bill George, líder da Federação Americana do Trabalho e Congresso da Organização da Indústria (AFL-CIO) na Pensilvânia, que anunciou seu apoio à Hillary nesta quarta-feira. "É lastimável. Se mais dessa situação chegar até novembro, poderá criar um problema."


Alguns delegados entrevistados nesta quarta pareceram divididos quanto aos esforços do candidato para controlar os danos. Alguns apoiadores de Obama o elogiaram por seus comentários na terça-feira, que indicaram um completo afastamento do reverendo Wright e suas crenças incendiárias sobre a disputa presidencial e outros assuntos. Outros dizem que o senador tem que tomar medidas para assegurar que o problema não continuará a encobrir sua campanha.


Chris Redfern, líder do Partido Democrata em Ohio, que ainda não declarou apoio a nenhum candidato, disse que o atraso de Obama em responder aos comentários do ex-pastor pode ter arranhando sua imagem perante muitos eleitores - em particular, para os chamados "democratas de Reagan", que vivem em lugares como Toledo.


"Não é hora de avaliar apoios, se preocupar com o que aconteceu há 10 ou 15 anos ou discutir se Wright era ou não um grande pastor ou conselheiro espiritual". "É preciso voltar a antes (da controvérsia) do reverendo Wright", disse Redfern. Para ele, enquanto muitas pessoas entendem que Obama e o ex-reverendo não compartilham das mesmas visões em muitos aspectos, "a realidade pragmática da campanha" pode levar a culpa pela associação.


Steve Achelpohl, presidente dos democratas em Nebrasca, que recentemente declarou seu apoio a Obama, classificou a controvérsia como "um solavanco no caminho" para o candidato. Segundo Achelpohl, as declarações do senador na terça-feira poderão levar sua campanha para além do problema.


"Eu acho que isso está perdendo as proporções, e as pessoas percebem. É uma coisa da mídia, um candidato presidencial não deve checar cada pessoa com quem se relacionou durante a vida", avaliou Achelpohl.


A campanha de Obama anunciou seis novos endossos na semana passada, em tempo crucial para suceder a derrota na Pensilvânia no dia 22 e focar-se nas próximas prévias de Indiana e Carolina do Norte, que ocorrerão em 6 de maio.



www.estadao.com.br/internacional/not_int165603,0.htm





Envie um e-mail para mim!



terça-feira, 29 de abril de 2008

A linguagem do louvor

Transcrição da homilia do fundador da
Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib





Ontem, no Evangelho, Jesus falava do sofrimento de seus apóstolos, de seus evangelizadores. Não que o Senhor nos mande sofrimentos, mas é que nós entramos em luta com o inimigo quando assumimos o nosso Cristianismo e o nosso apostolado.






Na leitura de hoje, Paulo e Silas (já não é mais Timóteo quem acompanha Paulo, mas Silas) foram presos e açoitados. "Os magistrados, depois de lhes rasgarem as vestes, mandaram açoitar os dois com varas. Depois de açoitá-los bastante, lançaram-nos na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Ao receber essa ordem, o carcereiro levou-os para o fundo da prisão e prendeu os pés deles no tronco" (At 16,22-24).





Eles estavam indo tão bem em seu trabalho na Europa, mas entraram no território do inimigo. Na hora em que eles [Paulo e Silas] entraram no campo do inimigo, este colocou no caminho desses apóstolos uma moça que tinha “mediunidade”; diante de Paulo, ela disse que eles eram homens enviados por Deus.





Na verdade, era o inimigo que estava fazendo isso para atrapalhar os planos deles. O apóstolo percebeu o que estava acontecendo e expulsou o espírito de adivinhação que estava nela (cf. At 16,16). Então, os donos dessa escrava armaram um motim e fizeram com que Paulo e Silas passassem pela situação do cárcere. O bonito é que, à meia-noite, estavam eles cantando e louvando a Deus com tanta força que os outros prisioneiros escutavam os cantos de adoração que eles estavam realizando naquele lugar.





Meus irmãos, o Senhor tem para nós um grande ensinamento com isso. Quando passamos por problemas, infelizmente, a nossa linguagem é negativa, de aborrecimento, mal-estar e revolta, porque a boca fala daquilo de que está cheio o coração. Infelizmente, não assumimos a dor, o sofrimento. Nós não precisamos procurar pelos problemas, mas eles acontecem. Nessa hora, um espírito de revolta vem até nós e a nossa linguagem corresponde a ele. Mas a Palavra de Deus está nos dizendo que nossos problemas, nossas dores e nossa linguagem devem ser de amor, de adoração [nos momentos de dor e sofrimento].





Pode parecer absurdo, mas é a realidade do Evangelho. É uma situação na qual o Evangelho contrasta com aquilo que é humano em nós. Muitos de nós já estamos acostumados a uma linguagem de reclamação, de crítica, de mal-estar; parece que temos de mostrar que estamos com problemas, passando por uma situação difícil. Não, meu irmão; não, minha irmã! Precisamos de palavras de louvor. Essa linguagem de reclamação, não podemos e não queremos ter.





"Espírito Santo, eu não quero continuar com esse mau hábito de reclamar. Eu quero aprender uma linguagem de louvor, continuar bendizendo, quero uma linguagem nova, um coração novo. Vem, Espírito Santo, e faz isso em mim".





Meus irmãos, o Espírito de Deus liberta. De repente, todas as portas se abriram e as correntes se soltaram. Por isso que o carcereiro, quando veio verificar o que estava acontecendo, viu que todos estavam lá. A linguagem e o canto dos apóstolos tocaram o coração de todos os prisioneiros, principalmente, o coração dos carcereiros. Ele [carcereiro] colocou-se diante dos apóstolos, de joelhos, e lhes perguntou: “Senhores, como faço para ser salvo? Paulo, então, lhe respondeu: "Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos tu e todos os de tua família" (At 16,31).





Hoje é o dia de assumirmos que cremos no Senhor Jesus. Precisamos assumir a nossa vida cristã e vivê-la com radicalidade. Se você agüentar firme, meu filho, aquilo que está prometido por Deus acontecerá na sua vida. Assuma isso, porque muitos ficam preocupados pela salvação dos seus, mas a grande garantia para que eles, e também nós, sejamos salvos é a nossa vida cristã assumida para valer. Quanto mais você lutar para viver a santidade, mais estará garantindo a salvação para você e para toda a sua família.





Naquela mesma noite, Paulo e Silas batizaram a família do carcereiro e fizeram um jantar, uma grande festa, pois a salvação entrou naquela casa. Hoje é o dia que o Senhor fez para que a salvação entre em sua casa. Depende muito de você, da qualidade da sua vida cristã.





Diga para o Senhor do fundo do seu coração: Primeiro, Senhor, eu creio nisso. Segundo, eu assumo essa verdade. Terceiro, Senhor, eu assumo essa responsabilidade. Sei que a minha salvação e a salvação da minha família dependem da qualidade da minha vida cristã. Senhor, eu quero e preciso ser salvo e comigo toda a minha família.





Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.










Envie um e-mail para mim!


Pais que não chamaram médico serão processado

Um casal que ficou rezando enquanto a filha de 11 anos morria de uma diabete não tratada será acusado de homicídio em segundo grau, afirmou um promotor nesta segunda-feira, 28.






Madeline Neumann, filha de Dale e Leilani Neumann, morreu no último dia 23 de março na fazenda da família, em Weston. Uma autópsia determinou que ela morreu de cetoacidose diabética não-diagnosticada, uma doença que a deixou com pouca insulina no corpo.






Os Neumann podem pegar 15 anos cada um se forem condenados. As acusações foram feitas ainda na segunda-feira, segundo o promotor do distrito, Jill Falstad.






Segundo Falstad, os Neumann cooperaram com os investigadores e não receberam ordem de prisão. Eles concordaram em comparecer à corte na



quarta-feira.

Leilani Neumann, 40, disse anteriormente à Associated Press que ela não esperava que sua filha fosse morrer. A família acredita na Bíblia, que diz que a cura vem de Deus, mas eles não têm nada contra médicos, afirmou.






De acordo com um mandado de busca, a avó da garota disse que ela ficou doente por muitos dias, estava "muito cansada" e queria ser abraçada pela mãe. Em 22 de março, Madeline não conseguia andar nem falar, contou a avó.






A avó disse a Leilani Neumman para levar a garota ao médico, mas a mãe disse que sua filha "ficaria bem e que Deus a curaria", segundo o relatório da corte.






A avó eventualmente contatou outra nora na Califórnia, que chamou a polícia numa linha não emergencial para relatar que a garota estava em coma e precisava de auxílio médico. Uma ambulância foi despachada para o local pouco antes de alguns amigos que estavam na casa ligaram para a emergência, pois a garota já tinha parado de respirar, disseram as autoridades.



www.tvcanal13.com.br/noticias/pais-que-nao-chamaram

-medico-serao-processados-21583.asp





Envie um e-mail para mim!



segunda-feira, 28 de abril de 2008

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão é celebrado em Poços

Image
Os pacientes que apresentaram quadro de hipertensão foram cadastrados no HIPERDIA




A hipertensão arterial é uma inimiga silenciosa do corpo, já que não causa sintomas, dificultando o diagnóstico. Para estimular as pessoas a procurar tratamento, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial foi comemorado no último sábado (26), com aferição de pressão arterial, plantão de dúvidas e distribuição de folhetos explicativos em frente à Policlínica Central.






Das 8h às 16h, profissionais das áreas de Nutrição, Enfermagem e Administração da Secretaria de Saúde prestaram atendimento à população, principalmente aos idosos, que também aproveitaram para se vacinar contra a gripe. Os estandes foram utilizados, ainda, para intensificar a campanha contra a Dengue.




A população recebeu orientação nutricional e sobre a administração de remédios, feita pelos alunos do curso de Farmácia da Unifenas. Além da aferição da pressão arterial, também foi medido o índice de massa corpórea (relação entre peso e altura).




Os pacientes que apresentaram quadro de hipertensão foram orientados e cadastrados no Sistema Nacional de Cadastro e Monitoramento de Hipertensos e Diabéticos (SIS-HIPERDIA).





A Prefeitura mantém um trabalho constante de tratamento de hipertensos. O serviço foi descentralizado recentemente e acontece em todos os postos de saúde e Programas Saúde da Família de Poços. Antes, o acompanhamento era realizado na antiga Casa do Hipertenso e do Diabético, onde atualmente funciona o Posto de Saúde Central.




Os pacientes com quadro de hipertensão recebem medicamentos e orientação do Sistema Único de Saúde. Em Poços, eles são atendidos nos postos mais próximos de suas residências.




A orientação e o tratamento são importantes para reduzir o número de internações, a procura por pronto-atendimento, os gastos com tratamentos de complicações, aposentadorias precoces e mortalidade cardiovascular, com a conseqüente melhoria da qualidade de vida dos portadores.




Segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 21,6% da população com idade a partir de 18 anos seja hipertensa, o que representa cerca de 26,5 milhões de pessoas.




Os dados foram obtidos em pesquisa do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério.




No entanto, apenas 5.076.631 pessoas estão cadastradas no Sistema Nacional de Cadastro e Monitoramento de Hipertensos e Diabéticos (SIS-HIPERDIA). Elas são atendidas na rede básica de saúde em 4.724 municípios. Do total de cadastrados, 3.396.352 são mulheres e 1.680.279 são homens. Além disso, mais 1.478.304 são portadores das duas doenças juntas.




Viver com qualidade e prevenir a doença é possível. Modificações no estilo de vida, como alimentação adequada, consumo moderado de sal, controle do peso, prática de atividade física e evitar o tabagismo e o uso abusivo do álcool ajudam no tratamento e na prevenção da doença.




www.pocosdecaldas.mg.gov.br/portal/noticias/saude/
dia_nacional_de_prevencao_e_combate_a_hipertensao
_e_celebrado_em_pocos_200804283158/





Envie um e-mail para mim!



domingo, 27 de abril de 2008

Davi foi chefe guerrilheiro e 'Robin Hood' da Palestina, afirmam arqueólogos

Narrativa bíblica preservaria memórias de chegada de 'fora-de-lei' ao poder.



Pesquisadores divergem sobre real tamanho e poder do reino davídico.





Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo



Foto: Reprodução
Reprodução
Davi e Golias em pintura do gênio renascentista Caravaggio (Foto: Reprodução )

A narrativa bíblica sobre a ascensão de Davi, o jovem pastor que virou rei de Israel, preserva memórias históricas valiosas de uma época em que chefes guerrilheiros dominavam o sul da Palestina, protegendo ou extorquindo os vilarejos da região. A tese é defendida por uma dupla de arqueólogos, para quem a saga de Davi foi, na origem, a história de um “Robin Hood” que deu certo, tornando-se o fundador de uma dinastia.






Leia mais reportagens da série “Ciência da Fé”

O israelense Israel Finkelstein e o americano Neil Asher Silberman têm uma visão complexa e cheia de nuanças sobre a maneira como a Bíblia narra a chegada do pastor israelita ao poder. De um lado, eles avaliam que o texto bíblico se baseia em tradições orais vindas do ano 1000 a.C., quando Davi viveu. Por outro lado, segundo eles, a arqueologia mostra que o reino de Davi teria sido pequeno e relativamente insignificante, ao contrário do que as descrições de esplendor no Antigo Testamento dão a entender.





Histórico, sem dúvida

Ao contrário do que acontece com outros personagens do antigo Israel, como Abraão ou Moisés, é relativamente difícil questionar a existência histórica de Davi. Embora não existam inscrições contemporâneas que façam referência ao rei, textos não muito posteriores achados na Palestina parecem mencionar seu nome.





O menos controverso desses artefatos é a chamada estela de Tel Dan, descoberta ao norte da Galiléia. “Estela” é o termo empregado para designar uma espécie de coluna ou placa de pedra, muito usada na Antigüidade para celebrar eventos como grandes vitórias militares. A estela de Tel Dan, de fato, tem inscrições comemorando uma vitória – só que de um dos inimigos de Israel, os reis de Damasco.





No texto em aramaico (língua “prima” do hebraico), o rei de Damasco se gaba de sua vitória sobre “Acazias, filho de Jorão, rei da Casa [dinastia] de Davi”. A data estimada do texto fica em torno de 830 a.C. Ou seja, ele registra que a dinastia de Acazias, um século depois da época em que Davi teria vivido, dizia que ele era o fundador de sua “casa”.

Foto: Reprodução
A estela de Tel Dan, achada no norte de Israel, traz um texto aramaico com a possível menção mais antiga ao nome de Davi fora da Bíblia (Foto: Reprodução)






Memórias antigas

Finkelstein e Silberman vão além. Ao analisar a lista das cidades e vilarejos israelitas citados na história bíblica de Davi, bem como a principal cidade dos filisteus (grupo étnico inimigo dos israelitas) na narrativa, eles afirmam que esses detalhes só poderiam remontar a memórias genuínas do século 10 a.C., uma vez que a geografia da região mudou radicalmente depois disso.





O que isso tem a ver com o retrato de Davi como uma espécie de guerrilheiro, “Robin Hood” ou mesmo “Lampião” palestino? Tudo, diz a dupla. No Primeiro Livro de Samuel, conta-se que Davi é forçado a fugir de seu antigo amo, o rei Saul, que quer matá-lo por inveja. O jovem pastor vai para o deserto no território de Judá mas, como já estava famoso por matar o gigante filisteu Golias, acaba atraindo seguidores.






“E todos os que estavam em desespero, e todos os que tinham dívidas, e todos os que estavam descontentes se uniram a ele, e Davi se tornou o líder deles. E estavam com ele uns quatrocentos homens”, diz a Bíblia. A partir de então, Davi e seus guerreiros levam uma vida nômade, escapando de Saul, defendendo os vilarejos de Judá dos ataques dos filisteus mas também cobrando “proteção” por seus serviços. O ex-pastor chega mesmo a se tornar vassalo do rei Aquis de Gath, a mais poderosa cidade dos filisteus, e divide com ele os despojos de batalha que consegue.





Ora, todos esses detalhes só fariam sentido no século 10 a.C. Para começar, nos séculos após a vida de Davi, toda a região se tornou densamente povoada, o que tornaria impossíveis as fugas para o deserto retratadas no texto – o herói basicamente não teria para onde correr. Além disso, a cidade filistéia de Gath foi destruída pelo rei de Damasco no século 9 a.C. e nunca mais foi importante na Palestina. Só faria sentido retratá-la como poderosa se o autor bíblico tivesse acesso a tradições da época de Davi.






Dos ricos aos pobres

Em todas essas aventuras, Davi e seus homens são descritos como guerreiros altamente móveis e rápidos, que atacam de surpresa, saqueiam o que for possível (levando parte de sua presa para os vilarejos que protegem) e voltam para seu esconderijo em regiões ermas. Para Finkelstein e Silberman, essas características ligam Davi e companhia a um misterioso grupo social da Palestina, os apiru ou habiru.





Os apiru aparecem principalmente em cartas escritas pelos chefes das cidades-Estado de Canaã (nome antigo da Palestina) aos faraós egípcios, que dominaram a região como sua província por séculos. Como Davi, os apiru eram membros das camadas pobres da população que, por um motivo ou outro, viam-se forçados a abandonar suas comunidades e virar bandidos ou mercenários.





Vários chefes apiru acabaram reunindo tanto seguidores, e se tornaram tão bem-sucedidos como guerrilheiros, que viraram reis. Seria o caso de Davi: ao virar o protetor dos vilarejos de Judá e conquistar Jerusalém (que até então não era uma cidade israelita), o ex-pastor teria conseguido assumir o status real e criar sua dinastia.






As duas mortes de Golias

Como todo bom herói popular, Davi virou o centro de uma grande quantidade de canções e narrativas folclóricas, algumas das quais incorporadas na Bíblia. A mais famosa é sem dúvida a vitória contra o gigante filisteu Golias, morto pelo então jovem pastor com apenas uma pedra.






O curioso é que, vários capítulos depois da narrativa do confronto, o texto bíblico volta a descrever façanhas dos guerreiros que acompanhavam Davi. Um deles é um tal Elcanan, “o belemita” (ou seja, de Belém, a mesma cidade onde Davi nasceu), que teria matado um guerreiro filisteu chamado... Golias. E a descrição da lança de Golias nessa passagem é igual à que aparece na luta contra Davi.

Foto: Reprodução
Pedaço de cerâmica do século 10 a.C., achado em Gath, a cidade de Golias, com nomes inscritos que lembram o do gigante guerreiro (Foto: Reprodução )




Para alguns estudiosos, a explicação mais provável é que a história da morte do gigante originalmente tinha Elcanan como herói, mas foi “atraída” para Davi por causa da fama posterior do rei. De um jeito ou de outro, é interessante que escavações recentes no lugar onde ficava a antiga Gath (cidade natal de Golias) acharam um fragmento de cerâmica em que estão escritos nomes filisteus muito parecidos com o do gigante.






Império ou “cacicado”?
Nos últimos tempos, um dos debates mais ferozes entre os arqueólogos que estudam o antigo Israel tem a ver com o tamanho e a influência do reino de Davi. Seguindo a Bíblia, tradicionalmente se acreditava que o ex-pastor teria fundado um império abrangendo toda a Palestina, a Jordânia e regiões dos atuais Egito e Síria. O problema é que, na época em que Davi teria vivido, a região de Judá parece ter tido uma população pequena e pouco densa. Havia muitos grupos nômades e apenas umas 20 cidades ou povoados fixos, enquanto a parte norte de Israel tinha centenas de assentamentos permanentes. A própria Jerusalém não teria mais do que alguns milhares de habitantes.






Para Finkelstein e Silberman, isso significa que Davi nunca teria governado todo o povo de Israel, mas apenas a pequena Judá, ao contrário do que diz a Bíblia. Mas nem todos concordam com essa avaliação. Um dos que apostam num reino davidíco relativamente extenso e poderoso é Baruch Halpern, professor de história antiga e estudos judaicos da Universidade do Estado da Pensilvânia (EUA).






“O que você tem com Davi, e especialmente com Salomão [filho e sucessor do rei], é uma evidência crescente de intervenção central e de planejamento nos assentamentos. Temos formas parecidas de arquitetura pública, fortificações e, o que é bem significativo para o antigo Oriente Próximo, nada de templos entre essas construções”, declarou Halpern ao G1. A falta de templos é importante porque, no relato bíblico, esse é um sinal da centralização do culto a um só Deus em Jerusalém.






Halpern também diz acreditar que o reino davídico revela um aumento da alfabetização e do uso da escrita na corte. “Não era um estado gigantesco, mas era pelo menos um estado recém-nascido”, afirma ele, rebatendo a idéia de que o governo de Davi era no máximo um “cacicado” ou regime tribal.








http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL426431-9982,00
-DAVI+FOI+CHEFE+GUERRILHEIRO+E+ROBIN+
HOOD+DA+PALESTINA+AFIRMAM+ARQUEOLOGOS.html




Envie um e-mail para mim!



sábado, 26 de abril de 2008

A LEITURA DEVOCIONAL DA BÍBLIA

Lição 04, 27 de Abril de 2008


Tema:

A LEITURA DEVOCIONAL DA BÍBLIA


TEXTO ÁUREO:

Toda a Escritura divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. (2 Tm 3.16,17)


VERDADE PRÁTICA:

A leitura da Bíblia é o nosso alimento cotidiano; não podemos passar sem ler e meditar na Palavra de Deus.


HINOS SUGERIDOS: 259, 505 e 506


LEITURA BÍBLICA: 2 Pe 1. 16 - 21

16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.


17 Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.


18 E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo;


19 E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.


20 Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.


21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.


COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Neste domingo, veremos por que a leitura da Bíblia é-nos tão imprescindível e vital. Aliás, mais imprecindível do que o ar que respiramos e mais vital do que o pão que nos sustenta (Dt 8.3). Tem você a necessária disciplina para ler e estudar a Bíblia? Faz-se a Palavra de Deus de seu cotidiano? (Sl 119.97). Ou ela já se perdeu entre os livros de sua estante?


I. O QUE É A BÍBLIA

1. Definição. A definição mais simples, porém direta e forte, que encontramos nas Escrituras Sagradas é esta: A Bíblia é a inspirada e inerrante Palavra de Deus. Infelizmente, nem todos os teólogos aceitam a ortodoxia deste conceito; alegam que, neste, há um desconcertante simplismo. Todavia, encontra-se esta definição isenta do erro dos liberais e livre das sutilezas dos neo-ortodoxos.


2. A posição liberal. Os liberais sustentam que a Bíblia apenas contem palavras de Deus, mas não é a Palavra de Deus. Outros liberais vão mais longe: asseveram que a Bíblia não é nem contem a Palavra de Deus; não passa de um livro qualquer.


3. A posição neo-ortodoxa. Já os neo-ortodoxos lecionam: a Bíblia torna-se a Palavra de Deus à medida que, alguém ao lê-la, tem um encontro espiritual com o Senhor Jesus. Todavia, quer o leitor da Bíblia se curve quer não se curve ante os arcanjos divinos, continuará a Bíblia a ser a Palavra de Deus.


4. A posição ortodoxa. Os ortodoxos, porém, com base nas Sagradas Escrituras, asseveramos que a Bíblia é, de fato, a Palavra de Deus. Ela não se limita a conter a Palavra de Deus; ela é a Palavra de Deus. Ela também não se torna a Palavra de Deus; ela é e sempre será a Palavra de Deus (2 Tm 3.16).


II. AS GRANDES REIVINDICAÇÕES DA BÍBLIA

É de fundamental importância tenhamos sempre, no coração, as grandes reivindicações da Bíblia Sagrada: sua inspiração, inerrância, infalibilidade, soberania e completude.


1. A inspiração da Bíblia. Já que a Bíblia é a Palavra de Deus, sua inspiração não é comum nem vulgar; é singular, única, porquanto inspirada pelo Espírito Santo. As Escrituras mesmas reconhecem sua divina inspiração (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21).


2. A inerrância da Bíblia. Inspirada divinamente, a que se concluir: a Bíblia acha-se, em ternos absolutos e infinitos, isenta de erros. Nela, não encontramos a mínima inexatidão quer histórica quer geográfica, seja teológica, seja doutrinária (Sl 19.7; 119.140).


3. A infalibilidade da Bíblia. A Bíblia não é apenas inerrante; é também infalível. Tudo o que o Senhor prometeu-nos, em sua palavra, cumpre-se absolutamente. Entretanto, há teológos que alegam defender a infalibilidade da Bíblia, mas lhe rejeitam a inerrância. Ora, como podemos considerar algo infalível se é errante? Sua errância, por acaso, não virar a contraditar-lhe, inevitavelmente, a infalibilidade?


Quanto a nós, reafirmamos: tanto a inerrância quanto a infalibilidade da Bíblia são incontáveis (Dt 18.22; I Sm 3.19; Mc 13.31; Ata 1.3).


4. A soberania da Bíblia. Evangélicos e herdeiros da Reforma Protestante, confessamos ser a Bíblia a autoridade suprema em matéria de fé e prática (Is 8.20; 3021; I Co 14.37). Isto significa que encontra se a Bíblia acima das tradições e primados humanos; ela é a inquestionável e absoluta Palavra de Deus.


5. Completude da Bíblia. O Apocalipse encerrou, definitiva e irrecorrivelmente, o cânon da Bíblia Sagrada; nenhuma subtração ou adição, está autorizada à Palavra de Deus (Ap 22.18-210. Portanto, não se admite quaisquer escrituras, profecias, sonhos ou visões que, arrogando-se palavra de Deus, reivindique autoridade semelhante ou superior a Bíblia.


III. COMO LER A BÍBLIA

Afirmou com muita precisão o teólogo Martins Anstey: "A qualificação mais importante exigida do leitor da Bíblia não é a erudição, mais sim a rendição; não a perícia, mas a disposição de ser guiado pelo Espírito de Deus". Estudamos, pois, a Palavra de Deus, conscientes de que o Senhor continua a falar-nos hoje como outrora falava a Israel e à Igreja Primitiva. Devemos, por conseguinte:


1. Amar a Bíblia. Nossa primeira atitude em relação a Bíblia é amá-la como a inspirada Palavra de Deus. Declara o salmista todo o seu amor às Escrituras: "Oh! quanto amo a tua lei! ela É a minha meditação em todo o dia" (Sl 119.97).


2. Ter fome da Bíblia. Se tivermor fome da Bíblia, haveremos de lê-la todos os dias. Se é penoso passar sem o pão de cada dia, como privar-se do alimento que nos vem diretamente do Espírito de Deus - as Sagradas Escrituras? O profeta Ezequiel, tão logo encontra a Palavra de Deus, come-a (Ez 3.3).


3. Guardar a Bíblia no coração. Ao cantar as belezas da Palavra de Deus, o salmista confessa ternamente: "Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti" (Sl 119.11). Os leitores periféricos da Bíblia lêem-na, mas dela se esquecem. Não assim o suave cantor de Israel; mesmo fechando-a depois de seu devocional.


4. Falar continuamente das grandezas singulares da Bíblia. Eis o que Moisés prescreve aos filhos de Israel, a fim de que estes jamais venham a se esquecer dos mandamentos do Senhor: "Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por testeira entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da tua casa de tua casa e nas tuas portas" (Dt 6.6-9).


IV. OS EFEITOS DA BÍBLIA EM NOSSA VIDA

Quanto mais lemos a Bíblia, mais sábios nos tornaremos. Ela orienta-nos em todos os nossos caminhos; consola-nos quando nenhum consolo humano é possível; mostra-nos a estrada do Calvário e leva-nos ao lar celestial.


1. A bíblia dá-nos sabedoria. "Os teus mandamentos me fazem-me mais sábio que meus inimigos; porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo" (Sl 119.98 - ARA).


2. A Bíblia dá-nos a orientação segura. "Tú és minha rocha e minha fortaleza; [...] guia-me e encaminha-me" (Sl 31.3).


3. A Bíblia dá-nos o necessário consolo. "Isto é a minha consolação na minha angustia, porque a tua palavra me vivificou (Sl 119.50).


4. A Bíblia dá-nos a provisão de Salvação. "Desfalece-me a alma, aguardando a tua salvação, porém espero na tua palavra" (Sl 119.81 - ARA).


5. A Bíblia leva-nos ao lar celeste. No encerramento do cânon Sagrado, somos revigorados com a viva esperança de, um dia, virmos a tomar posse da Cidade santa (Ap 22.18-20).


CONCLUSÃO

Tem você lido regularmente a Bíblia? Ela é o seu consolo? Ou não passa a Palavra de Deus de um simples acessório em sua estante? É hora de nos voltarmos, com mais empenho e amorosa dedicação, ao Livro de Deus.




Cópia do Comentário para o dia 27 de Abril de 2008

LIÇÕES BÍBLICAS, CPAD RJ.




Costa





Envie um e-mail para mim!



sexta-feira, 25 de abril de 2008

Calendario Judaico

By Amadeus - Posted on April 7th, 2008





Ao longo dos séculos, a humanidade desenvolveu diversos calendários. O objetivo inicial era prever as estações, determinar épocas ideais para o plantio e colheitas ou mesmo estabelecer quando deveriam ser comemorados feitos militares ou realizadas atividades religiosas.






O primeiro calendário baseava-se na lua. Para muitos povos antigos, como o de Atenas, Jerusalém ou Babilônia, um novo mês era anunciado quando ao anoitecer surgia nos céus a lua crescente, celebrada com tochas e fogueiras. Seguindo essa tradição até hoje, o dia começa ao pôr-do-sol para os judeus, não a meia-noite.






Para medir os ciclos, muitos povos valeram-se da lua, outros do sol. Em ambos os casos defrontaram-se com dificuldades. O Ano Trópico, intervalo de tempo em que a Terra leva para completar seu trajeto orbital completo em torno do sol, corresponde a 365,242199 dias.






Como nos calendários o ano é estabelecido em anos inteiros, surge uma diferença (0,242199 dias se o calendário for de 365 dias), que vai se acumulando ao longo do tempo, transformando-se em erro de dias inteiros ou semanas.






Para corrigi-los, são incluídos de tempos em tempos, dias extras (29 de fevereiro, em anos bissextos) ou mesmo meses, caso do calendário judaico.






O calendário Judaico parte de uma perspectiva universal: O nascimento da espécie humana. Os judeus estão agora no oitavo século do sexto milênio( por exemplo o ano 2008 corresponde ao ano 5768).






O calendário judaico, sem duvida alguma, é um dos sistemas de mensuração do tempo mais antigo e de maior precisão existente. Todos os eventos e comemorações de festividades são sempre comemorados na mesma data em todos os anos no calendário judaico.






Os anos estão relacionados com o movimento da Terra em torno do sol e os meses com o movimento da lua em torno da Terra.






O calendário judaico possui uma seqüência de meses baseada nas fases da lua (meses lunares), com os anos solares (são levadas em conta as estações do ano). É composto de 12 ou 13 meses. Para se ajustar os meses ao ano solar; intercala-se um mês aos anos 3,6,8,11,14,17 e 19 de um ciclo de 19 anos. Os meses são fixados alternadamente contendo 29 e 30 dias, nunca mais ou menos.





O mês lunar medido com precisão tem 29,53059dias. Isto significa um ano de 354,36708 dias menor, portanto onze dias, que o ano solar (calendário Gregoriano) de 365,242199 dias.






Simplificando, o padrão para todas as fórmulas de calendários judaicos estrutura-se em seis tipos:
Três para os chamados anos comuns (normais), com 353,354 e 355 dias; três para os chamados embolísmicos, com 383,384 e 385 dias.






O ano do calendário judaico compõe-se de 354 dias dividido em 12 meses de 29 e 30 dias alternadamente, denominado “regular”. Mas como já foi explicado acima, em alguns anos deve-se acrescentar ou subtrair um dia de um dos meses. Este dia é adicionado ao mês de Cheshvan (30 no lugar dos costumeiros 29)- o ano é chamado de “completo”.






Quando o dia é subtraído, é retirado do mês Kislev (29 dias no lugar do normal 30) o ano é chamado “incompleto” .






Assim, o ano normal de 12 meses poderá ter 353, 354, ou 355 dias, enquanto o ano embolísmico terá 383, 384 ou 385 dias.






O primeiro mês do calendário judaico é o mês de Nissan, quando temos a comemoração da Festa de Pessach, mas observe que o Ano Novo Judaico (Rosh Hashanah) ocorre no mês chamado Tishrei (sétimo mês do calendário judaico).






Rosh Hashanah começa sempre ao pôr-do-sol, (18H00min, para efeito do calendário), assinalando também no Talmud, e nos Pirkei Vot (relatos dos sábios).






O referencial usado por Daud foi o profeta Abraão, que teria vivido há mais de 3.200 anos. Somam-se todos os anos mencionados na B´blia antes de Abraão, até o primeiro capítulo do livro de Gênesis, onde se lê: “E D´us disse: Era noite, era dia”. Aliás, é com base nesta frase que o Rosh Hashanah começa ao entardecer.






O calendário forma ciclos de 19 anos, aos quais se acrescenta o 13º mês de Adar II. O mês suplementar é intercalado nos anos 3,6,8,11,14,17 e 19 de cada ciclo. A partir de 1250d.c o início do ano acontece nos primeiros dias de Tishrei.






A TORAH exige a comemoração das festas em suas datas fixas, nas suas respectivas estações, estipuladas por D´us. Como o calendário judaico é o lunar, com onze dias a menos que o calendário solar, as festividadesestariam atrasadas cerca de onze dias a cada ano. A Festa de Pessach, que por mandamento deve ser celebrada na Primavera (considerando as estações de Israel), cairia no meio do inverno; Sucot que é no Outono, seria celebrada em pleno Verão e assim por diante. Por isso, o calendário judaico não ignora o sistema solar que determina as 4 estações do ano, não deixando os onze dias e as frações para trás.






A solução é fazer com que estes se acumulem até inteirar um mês, quando, então, são adicionados ao ano lunar. Assim é que nestes referidos anos temos dois meses de ASdar I e Adar II. Este ano é denominado embolísmico, reorganizado em pequenos ciclos de dezenove anos, cujas datas se coincidem com o calendário gregoriano. Os anos embolísmicos são formados no terceiro, sexto, oitavo, décimo-primeiro, decimo0-quarto, décimo-setimo e décimo-nono anos desse ciclo.






Revisando: o calendário judaico é reorganizado em pequenos ciclos de dezenove anos, cujas datas se coincidem com as do calendário gregoriano. Os anos embolísmicos são formados no 3º, 6º, 8º, 11º,14º,17º e 19º anos desse ciclo.






Há mais de 1600 anos, os sábios judeus do Talmud, que não contavam com o auxilio de computadores, calculadoras ou outros aparelhos sofisticados, deixaram por escrito o cálculo das datas do calendário judaico até o ano 6000 da Criação do Mundo, que corresponde a 30 de setembro de 2239.




www.cafetorah.com/node/3836




Envie um e-mail para mim!



quinta-feira, 24 de abril de 2008

Milhares visitam corpo de São Pio em igreja no sul da Itália

da Folha Online



Cerca de 15 mil italianos visitaram nesta quinta-feira o corpo de São Pio de Pietrelcina, venerado pelos fiéis católicos, que ficará exposto por seis meses na Igreja de Santa Maria das Graças, em San Giovani Rotondo (Itália) para marcar os 40 anos da morte.




Pio é um dos santos mais populares da Igreja Católica e, durante sua vida como monge na Itália, possuía um estigma --cicatrizes nas mãos e pés que lembram a crucificação de Jesus Cristo.




A economia da cidade de Pietralcina (sul), onde Pio nasceu, gira em torno do culto ao santo.




Uma multidão foi à igreja nesta quinta-feira para visitar o corpo, exposto em um sepulcro de cristal, mármore e prata na cripta do monastério onde ele passou grande parte de sua vida.




Gregorio Borgia/AP
Corpo de São Pio de Pietrelcina, venerado pelos fiéis católicos, ficará exposto na Itália
Corpo de São Pio de Pietrelcina, venerado pelos fiéis católicos, ficará exposto na Itália



Os milhares de devotos participaram de uma missa celebrada pelo cardeal José Saraiva Martins, chefe do Departamento do Vaticano que supervisiona os processos de santificação, antes de o corpo ser exposto para visitação.




"Ele sabe o que preciso", disse o devoto Antonio Zimbaldi, 19, que participou da missa. "Eu sou devoto desde que nasci", acrescentou o jovem, que teve o corpo queimado devido a uma explosão de gás ocorrida há dois anos.




O corpo do monge capuchinho foi exumado em 3 de março e encontrado em boas condições, após 40 anos. Uma equipe composta por médicos e bioquímicos trabalhou para preservar e reconstruir o corpo. Parte do rosto de São Pio foi reconstituído com uma máscara de silicone usada em museus de cera, porque estava deteriorado para ser exposto após a exumação.




No sepulcro, o santo foi vestido com um hábito capuchinho marrom e luvas que ajudam a absorver o sangue das feridas em suas mãos. "Parece que ele está dormindo. Mesmo que tivéssemos que reconstruir o rosto todo, é melhor lembrá-lo dessa forma do que colocando-o fechado dentro de um túmulo de mármore", disse Domenico Masone, vice-prefeito da cidade.




Popular

Segundo pesquisa realizada pela revista católica "Famiglia Cristiana" em 2006, mais italianos rezam para o padre Pio do que para qualquer outro santo, incluíndo Jesus e a Virgem Maria.




Assunta Antico, 80, participou da missa em uma cadeira de rodas. "Eu tive um derrame há dois anos. Estou paralisada e quero andar de novo", disse ela.




Há cerca de 3.000 grupos de orações para o padre Pio no mundo todo, que incluem cerca de 3 milhões de pessoas.




O papa João Paulo 2º o tornou santo em 2002, diante de uma multidão no Vaticano.




Entre as histórias que envolvem a vida do monge, que morreu aos 81 anos, há a de que ele foi tentado pelo demônio no monastério em uma noite, deixando sua cela machucado.




No entanto, alguns biógrafos o acusam de fraude. Segundo um livro publicado no ano passado, ele machucou a si mesmo na ocasião. Os relatos são negados pela igreja.




com Reuters


Envie um e-mail para mim!



quarta-feira, 23 de abril de 2008

365 dos 613 Mandamentos, listados por Maimônides:

Lista de Maimônides

Segue os 613 mitzvot (תרי"ג מצוות) que foram enumerados por Maimônides:

Os Mandamentos positivos

1. Saber que existe um Deus (Ex. 20:2)
2. Não distrair a mente com outros deuses além Dele (Ex. 20:3)
3. Saber que Ele é um (Deut. 6:4)
4. Amar a Ele (Deut. 6:5)
5. Temer a Ele (Deut. 10:20)
6. Santificar Seu nome (Lev. 22:32)
7. Não profanar Seu nome (Lev. 22:32)
8. Não destruir objetos associados ao Seu nome (Deut. 12:4)
9. Ouvir ao profeta fala em Seu nome (Deut. 18:15)
10. Não desmerecer o profeta (Deut. 6:16)
11. Imitar Seu jeito (Deut. 28:9)
12. Ser fiel a aqueles que conhecem Ele (Deut. 10:20)
13. Amar outros judeus (Lev. 19:18)
14. Amar convertidos (Deut. 10:19)
15. Não odiar um judeu (Lev. 19:17)
16. Reprovar um pecador (Lev. 19:17)
17. Não embaraçar outros (Lev. 19:17)
18. Não oprimir os fracos (Ex. 22:21)
19. Não falar depreciativamente dos outros (Lev. 19:16)
20. Não vingar-se (Lev. 19:18)
21. Não guardar rancor (Lev. 19:18)
22. Aprender a Torá (Deut. 6:7)
23. Honrar aqueles que ensinam e conhecem a Torá (Lev. 19:32)
24. Não praticar idolatria (Lev. 19:4)
25. Não seguir os caprichos do coração ou o que os seus olhos vêem. (Núm. 15:39)
26. Não blasfemar. (Ex. 22:27)
27. Não venerar ídolos da maneira que eles são venerados. (Ex. 20:5)
28. Não venerar ídolos nas quatro maneiras que nós veneramos a Deus. (Ex. 20:5)
29. Não fazer um ídolo para si mesmo. (Ex. 20:4)
30. Não fazer um ídolo para outros. (Lev. 19:4)
31. Não fazer formas humanas nem com propósitos decorativos. (Ex. 20:20)
32. Não tornar uma cidade idólatra. (Ex. 23:13)
33. Incendiar uma cidade que passou a praticar idolatria. (Deut. 13:17)
34. Não reconstruí-la como cidade. (Deut. 13:17)
35. Não tirar proveito dela. (Deut. 13:18)
36. Não ser missionário para outros venerem ídolos. (Deut. 13:12)
37. Não amar o missionário. (Deut. 13:9)
38. Não deixar de odiar o missionário. (Deut. 13:9)
39. Não salvar o missionário. (Deut. 13:9)
40. Não dizer nada em sua defesa. (Deut. 13:9)
41. Não evitar que ele seja incriminado. (Deut. 13:9)
42. Não profetizar em nome da idolatria. (Deut. 13:14)
43. Não ouvir um falso profeta. (Deut. 13:4)
44. Não profetizar em falso em nome de Deus. (Deut. 18:20)
45. Não ter medo de matar o falso profeta. (Deut. 18:22)
46. Não jurar em nome de um ídolo. (Ex. 23:13)
47. Não praticar ov (mediunismo). (Lev. 19:31)
48. Não praticar yidoni (vidência) (Lev. 19:31)
49. O culto do Dia do Arrependimento
50. A oferta adicional da Festa de Tabernáculos
51. A oferta adicional de Shemini Atzereth
52. As três peregrinações anuais
53. Vir à presença do Senhor durante a Festa
54. Alegrar-se nas Festas
55. Sacrificar a oferta de Páscoa
56. Comer a oferta de Páscoa
57. Sacrificar a segunda oferta de Páscoa
58. Comer a segunda oferta de Páscoa
59. Tocar as trombetas no Santuário
60. Oferta de gado de um ano
61. Oferta dos sacrifícios sem mancha
62. O sal colocado com as ofertas
63. As ofertas queimadas
64. As ofertas pelo pecado
65. As ofertas pela culpa
66. As ofertas pacíficas
67. As ofertas de manjares
68. Ofertas pelo erro de um príncipe
69. As ofertas fixas pelo pecado
70. As ofertas pela incerteza da culpa
71. As ofertas incondicionais pela culpa
72. As ofertas de maior e menor valor
73. Fazer confissões
Ofertas trazidas por um ZAR Ofertas trazidas por um ZARAH Oferta pelo nascimento de uma criança Oferta trazida por um leproso O dízimo do gado Santificar os primogênitos Redimir os primogênitos
81. Redimir a primeira cria do jumento
82. Quebrar o pescoço da primeira cria do jumento
83. Trazer a oferta devida nas Festas
84. Todas as ofertas devem ser trazidas no Santuário
85. Todas as ofertas devem ser trazidas de fora de Israel para o Santuário
86. Ofertas pela remissão do pecado
87. Santidade da oferta substitutiva
88. O sacerdote comerá do que restar das ofertas
89. O sacerdote comerá das ofertas consagradas
90. As ofertas consagradas que se tornarem impuras para serem queimadas
91. O restante das ofertas consagradas devem ser queimadas
92. Os nazireus devem deixar os cabelos crescerem
93. As obrigações dos nazireus de cumprirem seus votos
94. Todos os compromissos devem ser cumpridos
95. Revitalização dos votos
96. Contaminando-se através do contato com carcaças de animais mortos
97. Contaminando-se através do contato com animais rastejantes
98. Contaminando-se através da comida e da bebida
99. A menstruação
100.Após o nascimento
101.A lepra
102.Vestes contaminadas pelo leproso
103.A casa de um leproso
104.O ZAR
105.Sêmen
106.O ZARAH
107.A imundície de um cadáver
108.A lei da aspersão da água
109.Imersão num banho ritual
110.Purificação de um leproso
111.Um leproso deve raspar sua cabeça
112.Um leproso deve fazer-se distinguir
113.As cinzas de um bezerro vermelho
114.Avaliação de uma pessoa
115.Avaliação de animais
116.Avaliação de casas
117.Avaliação de campos
118.Restituição por sacrilégio
119.Os frutos plantados no quarto ano
120.PEAH para o pobre
121.Colhendo para os pobres
122.Os molhos esquecidos para os pobres
123.Os cachos de uvas com defeito para os pobres
124.Colheita das uvas para os pobres
125.As primícias devem ser trazidas ao Santuário
126.A grande oferta trazida
127.O primeiro dízimo
128.O segundo dízimo
129.O dízimo levítico pelos sacerdotes
130.O dízimo do homem pobre
131.A declaração do dízimo
132.Recitar quando trouxer as primícias
133.A oferta da massa
134.Renunciando como dono a produção do ano Sabático
135.O descanso da terra no Ano Sabático
136.Santificar o Ano do Jubileu
137.Tocar o shofar no décimo dia de Tishri no ano do Jubileu
138.Devolução da terra no Ano do Jubileu
139.Redenção de uma propriedade numa cidade murada
140.Contagem dos anos para o Jubileu
141.Cancelar reivindicações no Ano Sabático
142.Os débitos dos idólatras
143.O que é devido aos sacerdotes no sacrifício de todo animal limpo
144.As primícias da colheita devem ser dadas ao sacerdote
145.Coisas consagradas
146.Shechitah
147.O sangue da cobertura de pássaros e animais mortos
148.Liberar uma barragem quando está se aninhando (?)
149.Procurando por lembranças prescritas no gado e animais
150.Procurando por lembranças prescritas nos pássaros
151.Procurando por lembranças prescritas nos gafanhotos
152.Procurando por lembranças prescritas nos peixes
153.Determinar a lua nova
154.Descanso no Sábado
155.Proclamar a santidade do Sábado
156.Remoção das folhas
157.Recontando a partida do Egito
158.O pão sem fermento deve ser comido na véspera do 50º dia de Nissam
159.Descanso no primeiro dia de Pessach
160.Descanso no sétimo dia de Pessach
161.Contagem do Ômer
162.Descanso em Shavuot
163.Descanso em Rosh Hashanah
164.Jejuar em Yom Kippur
165.Descansar em Yom Kippur
166.Descansar no primeiro dia de Sukkot
167.Descansar em Shemini Atzereth
168.Habitar numa cabana em Sukkot
169.Pegar o lulav em Sukkot
170.Escutar o shofar em Rosh Hashanah
171.Dar meio shekel anualmente
172.Dar atenção aos profetas
173.Nomear um rei
174.Obedecer ao Supremo Tribunal
175.Concordar com a decisão da maioria
176.Nomear juizes e oficiais do governo
177.Tratar litigantes igualmente diante da lei
178. Testemunhar em juízo
179.Perguntar sobre o relato das testemunhas
180.Condenar testemunhas por falso testemunho
181.Eglah arufah
182.Estabelecer cidades de refúgio
183.Estabelecer cidades para os levitas
184.Remover coisas perigosas de nossos lares
185.Destruir todo idólatra
186.A lei da cidade apóstata
187.A lei da sete nações
188.A extinção de Amaleque
189.Relembrar os escritos malignos de Amaleque
190.A lei da não-obrigação de ir à guerra
191.Nomear um sacerdote para a guerra
192.Preparar um local fora do campo
193.Incluir um remo entre os implementos de guerra
194.O ladrão deve restituir o que foi roubado
195.Caridade
196.Dar ofertas generosas ao trabalhador hebreu em sua libertação
197.Emprestar dinheiro aos pobres
198.Interesse
199.Restituir o prometido ao dono necessitado
200.Pagar os salários em dia
201.Ao empregado deve ser permitido comer do produto entre aqueles que trabalham
202.Levantar um animal caído
203.Ajudar o dono a levantar o seu fardo
204.Devolver o que foi perdido ao dono
205.Repreender o pecador
206.Amar ao próximo
207.Amar ao estrangeiro
208.As leis de pesos e medidas
209.Honrar aos mestres e idosos
210.Honrar aos pais
211.Respeitar aos pais
212."Ser frutífero e multiplicar-se"
213.A lei do casamento
214.A devoção do noivo à sua esposa por um ano
215.A lei da circuncisão
216.A lei do casamento levirato
217.Chalizah
218.O violador deve casar-se com a moça que ele violou
219.A lei da difamação da noiva
220.A lei da sedução
221.A lei da mulher cativa
222.A lei do divórcio
223.A lei da suspeita de adultério
224.Açoitar os transgressores de certos mandamentos
225.A lei do homicida involuntário
226.Os transgressores de certos mandamentos devem ser decapitados
227.Os transgressores de certos mandamentos devem ser enforcados
228.Os transgressores de certos mandamentos devem ser queimados
229.Os transgressores de certos mandamentos devem ser apedrejados
230.Os corpos de certos transgressores devem ser pendurados depois da execução
231.A lei do enterro
232.A lei da obrigação do levirato hebreu
233.Um hebreu deve redimir sua família casando-se com a mulher de seu irmão
234.Redenção pelo levirato
235.A lei da obrigação cananita
236.As penalidades para injúria por ferimentos
237.A lei por ferimentos causados por um boi
238.A lei por ferimentos causados por um buraco
239.A lei do roubo
240.A lei do dano causado por um animal
241.A lei do dano causado pelo fogo
242.A lei da dívida não paga
243.A lei da dívida paga
244.A lei do empréstimo
245.A lei da compra e venda
246.Salvar a vida dos perseguidos
247.A lei dos litigantes
248.A lei da herança

Os Mandamentos negativos

1. Crer ou atribuir algo à deidades e não à Ele
2. Fazer imagens com propósito de adoração
3. Fazer ídolos para outros adorarem
4. Fazer figuras humanas
5. Curvar-se à um ídolo
6. Adorar ídolos
7. Oferecer nossos descendentes à Moloque
8. Praticar a feitiçaria do OB
9. Praticar a feitiçaria do YIDDEONI
10. Estudar práticas idólatras
11. Erigir uma coluna a qual o povo se reunirá para honrar
12. Fazer figuras de pedra para prostrar-nos à elas
13. Plantar árvores dentro do Santuário
14. Jurar por um ídolo
15. Convocar o povo para a idolatria
16. Procurar persuadir um israelita à adorar ídolos
17. Amar uma pessoa que procura induzir ao erro da idolatria
18. Relaxar a aversão ao enganador
19. Salvar a vida do enganador
20. Defender contra o enganador
21. Reprimir evidências que são desfavoráveis ao enganador
22. Beneficiar-se dos ornamentos que adornam um ídolo
23. Reconstruir uma cidade apóstata
24. Tirar benefícios de uma propriedade de uma cidade apóstata
25. Aumentar nossa saúde com algo ligado à idolatria
26. Profetizar em nome de um ídolo
27. Profetizar falsamente
28. Ouvir profecia de quem profetiza em nome de um ídolo
29. Ter piedade de um falso profeta
30. Adotar hábitos e costumes dos incrédulos
31. Praticar adivinhação
32. Guiar nossa conduta pelas estrelas
33. Praticar a arte da adivinhação
34. Praticar a bruxaria
35. Praticar a arte dos encantamentos
36. Consultar o necromante que usa o OB
37. Consultar uma bruxa que usa a YIDOA
38. Buscar informações dos mortos
39. Mulher usando roupas e adornos de homens
40. Homem usar roupas e adornos femininos
41. Fazer qualquer marca sobre seu corpo
42. Usar vestes de lã e linho
43. Cortar as têmporas de nossas cabeças
44. Cortar a barba
45. Fazer ferimentos na própria carne
46. Fixar-se na terra do Egito
47. Aceitar opiniões contrárias daqueles que ensinam a Torah
48. Fazer aliança com as sete nações de Canaã
49. Falhar em observar a lei concernente às sete nações
50. Mostrar misericórdia aos idólatras
51. Suportar os idólatras habitando em nossa terra
52. Casar-se com os heréticos
53. Casar-se com mulheres moabitas e amonitas
54. Excluir os descendentes de Esaú
55. Excluir os descendentes dos egípcios
56. Oferecer paz à Amon e Moabe
57. Destruir árvores frutíferas durante a colheita
58. Temer os hereges em tempo de guerra
59. Esquecer o que Amaleque fez contra nós
60. Blasfemar o Grande Nome
61. Violar O SHEBUAT BITTUI
62. Jurar pelo SHEBUAT SHAV
63. Profanar o nome de Deus
64. Por à prova suas promessas e admoestações
65. Destruir lugares de adoração
66. Deixar o corpo de um criminoso pendurado após a execução
67. Interromper o zelo pelo santuário
68. O Sumo Sacerdote entrar no santuário a qualquer hora, mas não no tempo certo
69. Um sacerdote com defeito entrar em qualquer parte do Santuário
70. Um sacerdote com defeito ministrar no santuário
71. Um sacerdote com defeito temporário ministrar no santuário
72. Os levitas e sacerdotes executando os serviços distribuídos uns dos outros
73. Entrar no santuário ou decidir sobre qualquer lei da Torah enquanto contaminado
74. Um ZAR ministrando no Santuário
75. Um sacerdote impuro ministrando no Santuário
76. Um sacerdote que é TEVUL YOM ministrando no santuário
77. Um imundo entrar em qualquer parte do santuário
78. Um imundo entrar no campo dos levitas
79. Construir um altar de pedras lavradas
80. Subir ao altar com os pés
81. Extinguir o fogo do altar
82. Oferecer qualquer sacrifício sobre o altar de Ouro
83. Fazer óleo como o óleo da unção
84. Ungir outro a não ser o Sumo Sacerdote com o óleo da unção preparado por Moisés
85. Fazer incenso como aquele usado no Santuário
86. Remover as varas dos anéis da Arca
87. Remover o peitoral do Éfode
88. Rasgar as beiradas da túnica do Sumo sacerdote
89. Oferecer qualquer sacrifício fora do Santuário
90. Matar qualquer das santas ofertas fora do santuário
91. Dedicar animais imundos para serem oferecidos sobre o altar
92. Matar animais defeituosos para o sacrifício
93. Espalhar o sangue de animais com defeito sobre o altar
94. Queimar as porções sacrificiais de um animal com defeito sobre o altar
95. Sacrificar um animal com defeito temporário
96. Oferecer animal defeituoso de um gentio
97. Tornar uma oferta imunda
98. Oferecer fermento ou mel sobre o altar
99. Oferecer um sacrifício sem sal
100.Oferecer sobre o altar o salário de uma prostituta ou o preço de um cão
101.Sacrificar a mãe e seu filho no mesmo dia
102.Colocar azeite na oferta de um pecador
103.Trazer incenso com a oferta de um pecador
104.Misturar óleo de oliva com a oferta de uma pessoa suspeita de adultério
105.Colocar incenso na oferta de uma pessoa suspeita de adultério
106.Trocar um animal imundo que foi consagrado como uma oferta
107.Trocar a oferta santa por outra
108.Redimir o primogênito de um animal limpo
109.Vender o dízimo do gado
110.Vender uma propriedade consagrada
111.Redimir uma oferta consagrada sem uma declaração de propósito
112.Cortar a cabeça de um pássaro de uma oferta pelo pecado durante MELIKAH
113.Fazer qualquer trabalho com um animal dedicado
114.Tosar um animal dedicado
115.Sacrificar a oferta e Páscoa tendo ainda pão fermentado em mãos
116.Deixar as porções sacrificiais da Páscoa oferecidas na noite anterior
117.Deixar algumas das comidas consagradas da Páscoa sobrarem até ao amanhecer
118.Deixar algumas das comidas consagradas da Festa em quatorze de Nisam sobrar até o terceiro dia.
119.Deixar algumas das comidas consagradas da segunda Páscoa sobrarem até ao amanhecer
120.Deixar algumas das comidas das ofertas de Ações de Graças sobrarem até ao amanhecer
121.Quebrar qualquer dos ossos da oferta de Páscoa
122.Quebrar qualquer dos ossos da segunda oferta de Páscoa
123.Tirar a oferta de Páscoa de onde ela está para comê-la
124.Confeitar a sobra da oferta de manjares com fermento
125.Comer a oferta de Páscoa cozida ou cru
126.Permitir um GER TOSHAB comer a oferta de Páscoa
127.Um incircunciso comer a oferta de Páscoa
128.Permitir a um israelita apóstata comer a oferta de Páscoa
129.Uma pessoa impura comer comida consagrada
130.Comer comida das ofertas consagradas que se tornaram impuras
131.Comer NOTHAR
132.Comer PIGGUL
133.Um ZAR comer TERUMAH
134.Um inquilino ou servo do sacerdote comer TERUMAH
135.Um sacerdote incircunciso comer TERUMAH
136.Um sacerdote impuro comer TERUMAH
137.Um HCLALAH comer comida santa
138.Comer a oferta de manjares de um sacerdote
139.Comer comida de oferta pelo pecado cujo sangue tenha sido trazido dentro do santuário
140.Comer ofertas consagradas inválidas
141.Comer o segundo dízimo não remido do grão fora de Jerusalém
142.Consumir o segundo dízimo não remido do vinho fora de Jerusalém
143.Consumir o segundo dízimo não remido do óleo fora de Jerusalém
144.Comer uma primícia imaculada fora de Jerusalém
145.Comer a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa fora do pátio do santuário
146.Comer comida da oferta queimada
147.Comer as santas ofertas menos importantes antes de espargir seu sangue sobre o altar
148.Um sacerdote comer primícias fora de Jerusalém
149.Um ZAR comer as ofertas mais santas
150.Comer algo não remido e impuro do segundo dízimo, ainda que em Jerusalém
151.Comer o segundo dízimo durante o luto
152.Gastar dinheiro do resgate do segundo dízimo, exceto com comida e bebida
153.Comer TEVEL
154.Alterar as ordens prescritas para a dízima da colheita
155.Atrasar no pagamento de votos
156.Vir à Festa sem um sacrifício
157.Infringir qualquer obrigação oral, mesmo comprometendo-se sem um voto
158.Um sacerdote casar-se com uma ZONAH
159.Um sacerdote casar-se com uma CHALALAH
160.Um sacerdote casar-se com uma mulher divorciada
161.Um sacerdote casar-se com uma mulher viúva
162.Um sacerdote Ter relações com uma viúva
163.Sacerdotes com os cabelos despenteados entrarem no Santuário
164.Sacerdotes usando roupas alugadas entrarem no Santuário
165.Sacerdotes ministrantes deixarem o Santuário
166.Um sacerdote comum manchar-se por qualquer pessoa morta, exceto aquelas prescritas nas Escrituras
167.Um sacerdote estar sob o mesmo teto com um corpo morto
168.O sumo sacerdote manchar-se por qualquer pessoa morta
169.Levitar adquirirem um pedaço de chão na terra de Israel
170.Levitas dividirem os despojos da conquista na terra de Israel
171.Arrancar os cabelos de um morto
172.Comer um animal impuro
173.Comer qualquer peixe impuro
174.Comer qualquer ave impura
175.Comer qualquer inseto saltitante alado
176.Comer qualquer coisa que enxameia a terra
177.Comer qualquer coisa rastejante que reproduz-se em material apodrecido
178.Comer criaturas vivas que reproduzem-se em sementes ou frutas
179.Comer qualquer coisa de enxame
180.Comer NEVELAH
181.Comer TEREFAH
182.Comer um pedaço de uma criatura viva
183.Comer um GID HÁ-NASHEH
184.Comer sangue
185.Comer a gordura de um animal limpo
186.Cozer carne no leite
187.Comer carne cozida no leite
188.Comer carne de um boi apedrejado
189.Comer pão feito do grão da nova safra
190.Comer grão tostado do grão da nova safra
191.Comer espigas frescas do grão
192.Comer ORLAH
193.Comer KILAI HÁ-KEREM
194.Beber YAIN NESECH
195.Comer e beber em excesso
196.Comer no Yom Kippur
197.Comer fermento durante a Páscoa
198.Comer qualquer coisa contendo fermento durante a Páscoa
199.Comer fermento depois do meio dia do dia quatorze de Nisan
200.Fermento ser encontrado em nossas casas durante a Páscoa
201.Possuir fermento durante a Páscoa
202.Um nazireu beber vinho
203.Um nazireu comer uvas frescas
204.Um nazireu comer uvas secas
205.Um nazireu comer as sementes de uvas
206.Um nazireu comer as folhas secas de uvas
207.Um nazireu contaminar-se por um morto
208.Um nazireu contaminar-se por entrar numa casa contendo um defunto
209.Um nazireu barbear-se
210.Colher toda a safra
211.Colher espigas de milho que caiam durante a colheita
212.Recolher todo o produto da vinha no tempo da vindima
213.Recolher as uvas caídas durante a vindima
214.Retornar por um feixe esquecido
215.Semear KILAYIM
216.Semear grãos ou vegetais na vinha
217.Acasalar animais de diferentes espécies
218.Trabalhar com dois tipos de animais diferentes
219.Impedir o animal de comer o produto enquanto ele está trabalhando
220.Cultivar o solo no sétimo ano
221.Podar árvores no sétimo ano
222.Colher o que nasceu voluntariamente no sétimo ano como num ano comum
223.Juntar o que nasceu como num ano comum
224.Cultivar o solo no Ano do Jubileu
225.Colher os renovos no Ano do Jubileu como num ano comum
226.Juntar o fruto do Ano do Jubileu como num ano comum
227.Vender nossas propriedades em Israel perpetuamente
228.Vender as terras abertas dos levitas
229.Desamparar os levitas
230.Exigir pagamento de débitos depois do Ano Sabático
231.Reter o empréstimo a ser cancelado no Ano Sabático
232.Falhar em ajudar nossos próprios irmãos
233.Mandar embora um escravo judeu de mãos vazias
234.Exigir pagamento de um devedor que sabe-se não poder pagar
235.Emprestar por interesse
236.Tomar emprestado por interesse
237.Participar de um empréstimo por interesse
238.Oprimir um empregado atrasando o pagamento de seus salários
239.Tomar garantia de um devedor à força
240.Manter em garantia algo necessário à seu próprio dono
241.Tomar garantia de uma viúva
242.Tomar em garantia utensílios de cozinha
243.Raptar um israelita
244.Roubar dinheiro
245.Cometer furto
246.Alterar fraudulosamente os limites da terra
247.Usurpar nossos débitos
248.Repudiar nossos débitos
249.Jurar falsamente para repudiar um débito
250.Enganar um outro nos negócios
251.Enganar um outro na conversa
252.Enganar um prosélito na conversa
253.Enganar um prosélito nos negócios
254.Entregar um escravo fugitivo
255.Enganar um escravo fugitivo
256.Negociar asperamente com órfãos e viúvas
257.Empregar um escravo hebreu em trabalhos degradantes
258.Vender um escravo hebreu em audiência pública
259.Empregar um escravo hebreu em trabalho desnecessário
260.Permitir maus tratos a um escravo hebreu
261.Vender uma escrava hebréia
262.Afligir o esposo de uma escrava hebréia
263.Vender uma mulher cativa
264.Escravizar uma mulher cativa
265.Planejar adquirir a propriedade de outro
266.Cobiçar os pertences de outros
267.Um trabalhador alugado comer grão em crescimento
268.Um trabalhador alugado colocar em seus próprios vasos a colheita
269.Ignorar propriedade perdida
270.Deixar uma pessoa capturada
271.Enganar em pesos e medidas
272.Ter falsos pesos e medidas
273.Um juiz cometer injustiças
274.Um juiz aceitar presentes do litigantes
275.Um juiz favorecer um litigante
276.Um juiz ser dissuadido por temor de fazer um justo julgamento
277.Um juiz decidir em favor de um homem pobre por pena
278.Um juiz perverter um julgamento contra uma pessoa de má reputação
279.Um juiz compadecer-se de alguém que assassinou um homem
280.Um juiz perverter a justiça devida a prosélitos ou órfàos
281.Um juiz ouvir um dos litigantes na ausência do outro
282.Um júri convicto num caso capital por maioria de um
283.Um juiz confiar na opção do próprio julgamento
284.Apontar um juiz ignorante
285.Levar falsas testemunhas
286.Um juiz recebendo o testemunho de um homem perverso
287.Um juiz recebendo o testemunho de uma única testemunha
288.Convicção pelo testemunho de uma única testemunha
289.Matar um ser humano
290.Pena capital baseada em evidência circunstancial
291.Uma testemunha agindo como advogado
292.Matar um ladrão sem provas
293.Poupar a vida de um perseguido
294.Punir uma pessoa por um pecado cometido na prisão
295.Aceitar resgate de uma pessoa que tenha cometido assalto intencional
296.Aceitar resgate de uma pessoa que tenha cometido crime involuntário
297.Negligenciar salvar um israelita em perigo de vida
298.Permitir obstáculos em seu domínio público ou provado
299.Dar notícia enganosa
300.Inflingir excessiva punição física
301.Levar mentiras
302.Odiar um ao outro
303.Trazer vergonha sobre outro
304.Trazer vingança sobre outro
305.Ter rancor
306.Pegar todo o ninho dos pássaros
307.Cortar a ????
308.Amputar ou cauterizar sinais de um leproso
309.Arar um vale no qual o ritual de EGLAH ARUFAH tenha sido executado
310.Permitir a um bruxo o amor
311.Tirar um recém-casado de sua casa
312.Diferir de autoridades tradicionais
313.Acrescentar à Lei escrita ou oral
314.Detratar a Lei escrita ou oral
315.Amaldiçoar um juiz
316.Amaldiçoar um governante
317.Amaldiçoar um israelita
318.Amaldiçoar os pais
319.Agredir os pais
320.Trabalhar no Shabat
321.Viajar no Shabat
322.Punir no Shabat
323.Trabalhar no primeiro dia de Pesach
324.Trabalhar no sétimo dia de Pesach
325.Trabalhar em ATZERETH
326.Trabalhar em Rosh Hashanah
327.Trabalhar no primeiro dia de Sukkot
328.Trabalhar em Shemini Atzereth
329.Trabalhar em Yom Kippur
330.Ter relações com a mãe
331.Ter relações com a esposa do pai
332.Ter relações com a irmã
333.Ter relações com a filha da esposa do pai se ela é sua irmã
334.Ter relações com a filha de um filho
335.Ter relações com a filha de sua filha
336.Ter relações com a filha
337.Ter relações com uma mulher e sua filha
338.Ter relações com uma mulher e a filha de seu filho
339.Ter relações com uma mulher e a filha de sua filha
340.Ter relações com a irmã de seu pai
341.Ter relações com a irmã de sua mãe
342.Ter relações com a esposa de um tio
343.Ter relações com a esposa de um filho
344.Ter relações com a esposa de um irmão
345.Ter relações com a irmã de sua esposa durante os últimos dias de vida
346.Ter relações com uma mulher menstruada
347.Ter relações com a mulher de outro homem
348.Homem Ter relações com um animal
349.Mulher Ter relações com um animal
350.Um homem relacionar-se carnalmente com outro macho
351.Um homem relacionar-se carnalmente com seu pai
352.Um homem relacionar-se carnalmente com o irmão de seu pai
353.Intimidade com uma parenta
354.Um MANZER Ter uma relação com um judeu
355.Ter relações sem casar-se
356.Casar-se novamente com uma mulher divorciada depois de ela Ter se casado de novo
357.Ter relações com uma mulher sujeita ao casamento levirato
358.Divorciar-se de uma mulher que tenha estuprado e tenha sido compelido a casar-se
359.Divorciar-se de uma mulher após tê-la acusado falsamente a infamado
360.Um homem incapaz de procriar casar-se com um judia
361.Castração
362.Eleger um rei não israelita
363.Um rei possuir muitos cavalos
364.Um rei possuir muitas mulheres
365.Um rei Ter grande escolta pessoal



www.cafetorah.com/node/3233





Envie um e-mail para mim!