terça-feira, 22 de abril de 2008

ASSOMBRO E MILAGRE

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Um jornal cristão de Jerusalém publicou alguns desses milagres, salientando que, de maneira estranha e inexplicável, centenas de tanques e canhões inimigos nem sequer chegaram a entrar em ação; muitos aviões de combate egípcios não estavam preparados, apesar do alerta total; o radar não funcionava devidamente e, por vezes, o alarme dos ataques aéreos só era ouvido quando as fortalezas voadoras de Israel já haviam atingido os seus objetivos e regressavam ilesas às suas bases.





Muitos soldados contaram que, em situações difíceis, quando já não havia nenhuma possibilidade de sobrevivência, “um varão de branco apareceu por alguns segundos entre as fileiras, e os egípcios, tomados de repentino assombro, fugiram em debanda”.





Alguns pára-quedistas que partiram com a missão de desalojar o inimigo de uma posição estratégica chegaram ao local como turistas, porque os egípcios fugiram sem disparar um só tiro!





Em Sharm-el-Sheik, dois pára-quedistas israelense depararam-se com um enorme tanque egípcio do qual sobressaiam as cabeças de dois soldados. “Por que será que eles não nos matam?” Pensei. “Ou será uma emboscada? Mas, porque fazer uma emboscada, se nos vêem perfeitamente?” O meu companheiro e eu nos movíamos vagarosamente, cuidadosamente, em direção ao tanque – mas os dois soldados que o tripulavam não se mexiam; pareciam rígidos.





“O que será? Que aconteceu?” Contamos dezoito soldados egípcios dentro daquele tanque, e todos estavam vivos e com saúde – e todos eles levantaram as suas armas em redenção! O tanque estava cheio de armas, canhões carregados e prontos a semear a morte e a destruição. Perguntamos aos soldados por que é que não disparavam. “Não podemos explicar”, responderam eles. “Quando vimos os soldados israelitas, as nossas mãos ficaram paralisadas – não podemos mover os dedos – e um medo terrível se apossou de nós. E é só.”





O jovem judeu Abraham Eliezer, cristão evangélico, que serviu nessa guerra, testifica: Antes da guerra dos Seis Dias, um homem idoso andava pelas ruas de Jerusalém predizendo exatamente o que se iria passar e o dia em que o conflito principiaria. Ele declarou que o Deus de Israel está vivo e que prometeu estar com o seu povo durante a batalha.





A profecia cumpriu-se literalmente. Deus lutou por Israel na guerra dos Seis Dias, pois de outra forma nunca poderíamos vencer, tal a desproporção dos exércitos em cena.





Depois da guerra, alguns dos meus companheiros disseram-me que as nossas forças haviam avançado com tanta rapidez, em determinada zona, que tomaram o campo de aviação egípcio da Península do Sinai, antes de aliados árabes telefonarem para o campo oferecendo aviões de combate argelinos. O nosso oficial respondeu em egípcio, permitindo a aterragem dos aviões. Todos eles foram imediatamente capturados. O mais interessante – continua Abraham Eliezer – ocorreu na campanha do Sinai com os militares egípcios feitos prisioneiros.





Perguntamos a um veterano de guerra egípcio por que motivo desistiram eles com tanta facilidade. Respondeu-nos que tanto ele como seus companheiros tinham visto anjos ao lado dos israelitas. Verdadeiramente Deus interveio em defesa da minúscula nação israelense. PAZ SEJA CONVOSCO.




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