terça-feira, 29 de novembro de 2011

Filha de Stalin morre nos EUA aos 85 anos

 Única filha e última descendente de Josef Stalin morreu de câncer em Wisconsin


O Estado de S.Paulo

MEMÓRIA: Lana Peters, 1926 - 2011
Svetlana Stalina era a única filha e última descendente de Josef Stalin - AP
AP
Svetlana Stalina era a única filha e última descendente de Josef Stalin

Seus três nomes foram marcos de uma sinuosa e surpreendente trajetória que a levou do Kremlin de Stalin - onde era a "pequena princesa" - a uma celebrada fuga para o Ocidente, passando por um intrigante retorno à União Soviética, que culminou finalmente em décadas de obscuridade e pobreza.

Após seu nascimento, em 28 de fevereiro de 1926, ela foi batizada Svetlana Stalina - a única filha e última descendente direta viva de Josef Stalin. Depois da morte do líder soviético, em 1953, ela assumiu o sobrenome de sua mãe: Alliluyeva. Em 1970, após sua fuga e o casamento com um americano, ela se tornou e permaneceu Lana Peters.

A filha de Stalin morreu de câncer no dia 22, em Richland, no Estado de Wisconsin, aos 85 anos. Assim como os últimos anos de sua vida, sua morte ocorreu longe da vida pública.

A proeminência inicial de Svetlana veio do fato de ela ser filha de Stalin, uma distinção que alimentava a curiosidade de todos sobre sua vida por três continentes, durante décadas. Ela afirmava odiar seu passado. Mesmo assim, beneficiou-se dele e do nome infame do pai ao escrever duas autobiografias best-sellers.
Muito depois de fugir de seu país, ela aparentava estar sempre buscando algo, envolvendo-se com religiões, apaixonando-se e movendo-se constantemente.

A fuga da URSS a levou à Índia, Europa e depois aos EUA. Voltou a Moscou em 1984 e foi de lá para a Georgia soviética. Seguindo conselhos de amigos, retornou aos EUA, morou na Grã-Bretanha e na França; voltou aos EUA e assim viveu.

Sua vida começou com um relacionamento apaixonado com Stalin. Svetlana tornou-se uma celebridade em seu país e milhares de bebês foram batizados com seu nome. O momento mais obscuro de sua infância ocorreu em 1932, quando sua mãe, a segunda mulher de Stalin, cometeu suicídio. Em suas memórias, a filha de Stalin contou que seu primeiro amor, um cineasta judeu, amargou dez anos na Sibéria por ordem do pai ciumento. Antes de chegar a Nova York pela primeira vez, em 1967, a KGB já discutia planos para assassiná-la. (NYT)




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sábado, 26 de novembro de 2011

A maior de todas as honras




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém





Na cidade de Amsterdã, na Holanda, em 1986, cerca de 8 mil evangelistas procedentes de 174 países se reuniram no Centro RAI, a fim de receberem treinamento e incentivo. Era a realização do sonho de Billy Graham, um dos maiores evangelistas da história da Igreja, também considerado o cristão mais influente do Século XX, sendo amigo e conselheiro de presidentes e chefes de estado do mundo inteiro. Sua maior paixão era levar pessoas a conhecerem Jesus Cristo. Nessa conferência, ele conversou com um evangelista africano, a respeito do qual disse: “Jamais me esquecerei dele”.

Billy Graham assim o descreveu: “Pelas suas roupas, tudo levava a crer que ele procedia de um país pobre e tinha poucas posses. Seu rosto irradiava bondade e alegria; relatava também o compromisso e a consagração que presenciei várias vezes durante a conferência. Aquele evangelista e as demais pessoas no hall estavam exaustos; eram homens e mulheres procedentes dos lugares mais miseráveis do mundo, muitos portando cicatrizes físicas e emocionais da perseguição. A maioria esteve na prisão por causa de sua fé”.

Eles travaram o seguinte diálogo: “De onde você é?” – indagou Billy Graham. “De Botsuana”.

Incentivado pela pergunta, ele falou sobre o seu ministério. Disse que viajava, quase sempre a pé, pelos povoados, pregando o evangelho de Cristo a quem quisesse ouvir. Às vezes, admitiu, sentia-se desanimado em razão de constantes oposições e pouca receptividade.

“Há quantos cristãos em Botsuana?”

“Alguns. Bem poucos”.

“Qual é a sua formação? Você frequentou escola bíblica ou fez algum curso para ajudá-lo em seu trabalho?”

“Na verdade, eu recebi diploma de mestrado pela Universidade de Cambridge”.

Impactado, Billy Graham disse depois: “Senti-me imediatamente envergonhado por tê-lo rotulado como alguém sem formação acadêmica. Também recebi uma lição de humildade, não apenas por ser mais instruído do que eu, mas por algo mais: qualquer homem de Botsuana que retornasse à sua subdesenvolvida terra natal com um ambicionado diploma de Cambridge encontraria oportunidades praticamente ilimitadas para conseguir poder político, posição social e progresso financeiro. Aquele homem, porém, sentia-se plenamente feliz por ter atendido ao chamado de Cristo para ser evangelista. Ele poderia repetir com toda a sinceridade as palavras do apóstolo Paulo: “Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo”.

Este exemplo contrasta o sentimento reinante no mundo, de que o que realmente importa é posição, prestígio e poder, principalmente quando acompanhados do respectivo reconhecimento público. Dentro de não poucas igrejas, semelhantemente, isso também pode ser visto: líderes mais interessados no prestígio que o reconhecimento público oferece do que na aprovação de Deus. O que ainda parece uma exceção, será um problema se vier a tornar-se regra.

Lembro-me da história de um antigo pastor a quem foi oferecido o título de “doutor honoris causa” em teologia, por causa dos grandes serviços prestados à teologia neste País, com mais de dez obras publicadas. Em sua carta de resposta ao conselho de teólogos que o escolhera para receber essa comenda, disse: “Tudo o que fiz, somente pela graça de Deus o fiz. Sou apenas um servo, nada mais. Por isso, mesmo agradecido pela lembrança, sinto-me no dever de dizer que não posso receber tal honraria, pois só ao Senhor pertence a glória de todo o trabalho que realizou por meu intermédio”.

Não é no mínimo estranho que alguns líderes cristãos, sem jamais terem publicado uma única obra ou cursado alguma universidade, tenham comprado, por alguns milhares de reais, títulos de “doutor honoris causa” em teologia e de “doutor em divindade”?

Talvez precisemos reaprender os princípios bíblicos que devem nortear a nossa posição diante do mundo e perante Deus. Afinal de contas, o que alguns pensam ser lucro pode ser uma completa perda. Paradoxalmente, o evangelho ensina: quem se exalta, é humilhado; quem se humilha, é exaltado. Os últimos serão os primeiros; e os primeiros, os últimos. Quem perde a vida por amor de Cristo, ganha a vida. É em servir, e não em ser servido, que uma pessoa se torna grande. Não é da ponta de uma honraria humana, mas de joelhos, que se olha mais longe.

A maior perda de todas, porém, é ser honrado por si mesmo ou pelos homens e não ser honrado por Deus. Como disse Paulo: “Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva”.

Por isso, a maior de todas as honras é ser o que o Senhor quer que sejamos, ocupar a posição que Ele quer que ocupemos e fazer a obra que Ele quer que realizemos, para a glória e louvor de Deus.





E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv






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Escola Bíblica Dominical L09 4T 11

 
Por:  (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: Elinaldo Renovato, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.


Lição09 de 13, 27 de Novembro 2011

Tema – A organização do serviço religioso

Texto Áureo – “E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe (Ne 12.43)”.

Verdade Prática – Nosso serviço em prol do Reino de Deus somente terá validade se o dedicarmos ao Senhor em adoração e louvor.

LEITURA BIBLICA – Neemias 12.27-31,43

27 - E, na dedicação dos muras de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas.

28 - E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa,

29 - como tambem da casa de Gilgal e dos campos de Gibeá e Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém.

30 - E purificaram-se os sacerdotes e os levitas; e logo purificaram o povo, e as portas, e o muro.

31 - Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um a mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo.

43 - E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, veremos que Neemias não somente restaurou os muros e as portas de Jerusalém, como restabeleceu o ministério Levítico. Assim, puderam os sacerdotes reiniciar suas atividades na festa de dedicação dos muros. A celebração foi marcada pela alegria, louvor e cânticos em ações de graças ao Senhor (Ne 12.24,27). Em sua infinita misericórdia, Deus transformou em regozijo o lamento de seu povo.

I - OS SACERDOTES QUE VIERAM PARA JERUSALÉM COM ZOROBABEL
1. Os que vieram com Zorobabel. O capitulo 12 do livro de Neemias tem início com uma relação dos sacerdotes que vieram a Jerusalém juntamente com Zorobabel. Como se sabe, foi esse abnegado servo de Deus quem liderou o primeiro grupo de exilados judeus que, autorizados por Ciro, o Grande, deixou a Babilônia rumo a Cidade Santa. Zorobabel incentivou a reconstrução do Templo e restabeleceu a adoração a Deus. Sem tais ações, a restauração de Jerusalém seria impossível. Observe: só foram admitidos como ministros do altar os que puderam comprovar a sua ascendência levítica. Isso nos ensina que o ministério cristão deve ser exercido por aqueles que realmente foram chamados por Deus.

2. O ministério sacerdotal. Descendentes de Levi, tinham os sacerdotes como missão representar o povo diante de Deus. Deveriam eles, portanto, ser santos e irrepreensíveis diante de Deus e dos homens (Lv 21 .16-21). Todo sacerdote era levita, mas nem todo levita era sacerdote. Várias eram as suas funções: tornar possível a mediação entre o povo e Deus, fazer a expiação pelos pecados da nação, ensinar a Lei de Deus, queimar incenso e cuidar do castiçal e da mesa dos pães da proposição (Lv 10.11; Ez 44.23). Como está o nosso serviço cristão? Temos zelado por nossa chamada?

3. O ministério dos levitas. Somente os levitas estavam autorizados por Deus a trabalhar no Tabernáculo. Eles tinham como função primordial ensinar a Palavra de Deus e como se deve adorá-lo (Dt 33.10). Exímios músicos que eram, eles requeriam que o seu ministério fosse plenamente restaurado, a fim de participarem do culto de dedicação dos muros de Jerusalém. Consciente dessa urgência, Neemias restabeleceu-os de imediato em suas várias funções. Senhor, ajuda-nos a ser mais zelosos para com as coisas que nos confiaste.

II - A DEDICAÇÃO DOS MUROS

1. A participação dos levitas. "E, na dedicação dos muros de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas" (Ne 12.27). Era imprescindível a presença dos levitas na realização dos sacrifícios e na condução do culto ao Senhor. Afinal, eles eram os responsáveis pela adoração divina. O que aprendemos nesse ponto? Os obreiros tem hoje uma grande responsabilidade diante de Deus: levar o povo a adorá-lo na beleza de sua santidade.

2. A participação dos cantores. "E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa, como tambem da casa de Gilgal e dos campos de Gibeá e Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém" (Ne 12.28,29). Na dedicação dos muros de Jerusalém, fazia-se obrigatória a apresentação de cânticos de adoração e louvor a Deus. Por isso, Neemias reuniu os 148 cantores que descendiam de Asafe (Ne 7.44) e mais 245 que procediam de outras famílias levíticas (Ne 7.67), para que bendissessem ao Senhor. Que importância damos à verdadeira música sacra no culto divino? Que as nossas orquestras e corais sejam assíduos na adoração a Deus.

3. A purificação dos sacerdotes e do povo. "E purificaram-se os sacerdotes e os levitas" (Ne 12.30). Como os filhos de Levi estavam a frente das solenidades da dedicação dos muros de Jerusalém, requeria-se fossem eles um exemplo de pureza e santidade. Caso contrário, como poderiam eles purificar o povo? Mas, como agiam fielmente, os levitas purificaram os demais judeus para que ninguem ficasse de fora daquela ocasião tão especial (Ne 12.30b).

Que ninguem se esqueça da ordenação divina: "Fidelíssimos são os teus testemunhos; a tua casa convém a santidade, SENHOR, para todo o sempre" (SI 93.5 - ARA). De que valem as circunstâncias e pompas do culto se os adoradores acham-se distantes de Deus e comprometidos com o mundo? Não agia assim o Israel do Antigo Testamento? Ouçamos o que diz o Senhor por intermédio de Isaias: "[ ... ] Este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu" (Is 29.1 3 - ARA).

É urgente, pois, que adoremos a Deus não apenas com os lábios, mas principalmente com o coração. É tambem chegado o momento de se ensinar aos crentes o valor e a atualidade da doutrina da santificação, sem a qual ninguem verá o Senhor (Hb 12.14). É da vontade de Deus, pois, que todos os seus adoradores sejam santos (1 Ts 4.3).

III - CELEBRANDO A DEUS PELA VITORIA

1. A festa de dedicação. Neemias organizou cuidadosamente o cerimonial da festa de dedicação dos muros de Jerusalém que, tendo em vista as provações a que os judeus haviam sido submetidos, revestia-se de especial importância e significado. Era preciso, pois, que o acontecimento fosse marcado por uma sincera e profunda devoção ao Senhor.

Neemias, então, determinou que fossem organizados dois grandes cortejos, dos quais participariam os levitas, os cantores e os príncipes de Judá (Ne 12.27-43). Um cortejo foi liderado por Esdras; o outro, por Neemias. Os grupos, embora caminhassem em direções opostas, encontrar-se-iam no Santo Templo. Ali, final mente, foi realizado o grande culto em ação de graças a Deus. Como estamos adorando a Deus? Damos-lhe a devida honra?

2. Uma liturgia santa. Neemias teve o cuidado de elaborar uma liturgia ordeira e santa, pois a Palavra de Deus ensina-nos que o culto deve ser conduzido reverentemente. O salmista adverte-nos:

"Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele todos os moradores da terra" (SI 96.9). Você tem cultuado a Deus da forma que Ele requer e merece? Não podemos nos achegar a presença do Senhor de qualquer maneira. Ele é santo e exige santidade do seu povo. Não podemos transformar o culto divino num espetáculo deprimente.

3. Os sacrifícios (v. 43). Naquele dia, foram oferecidos muitos sacrifícios a Deus. Os israelitas reconheceram os benefícios do Senhor e demonstraram o desejo de adorá-lo em santidade e pureza. Na Nova Aliança, não precisamos mais oferecer sacrifícios de animais ao Senhor. Todavia, devemos apresentar-nos a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável que e o nosso culto racional (Rm 12.1). Dediquemos-lhe, pois, incondicionalmente nossa vida por tudo que Ele é e tem feito por nos.

CONCLUSÃO
Ensina-nos a vida de Neemias que devemos ser gratos a Deus por todas as bênçãos que dEle temos recebido. Assim como fez Neemias, cultuemos ao Senhor reverentemente. O culto e a adoração a Deus não podem ser feitos de qualquer maneira. Que o nosso culto, por conseguinte, seja dirigido com decência e ordem (1 Co 14.40).


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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Novas lentes de contato permitirão ler e-mails em "tela" do olho humano

CIÊNCIA

Por Redação do IDG Now!

Segundo pesquisadores dos EUA e Finlândia, testes iniciais feitos em coelhos mostram que tecnologia é "segura e plausível".

Uma pesquisa colaborativa entre a Universidade de Aalto, na Finlândia, e a Universidade de Washington, nos EUA, produziu lentes de contato que podem mostrar imagens em uma espécie de tela no olho humano.
A tecnologia pode permitir a leitura de textos e e-mails “flutuantes” ou aumentar sua capacidade de visão por meio de imagens geradas por computador, como no filme “Exterminador do Futuro”, segundo informações da BBC.

Como a ideia está em estágio inicial, atualmente as lentes só alcançam um pixel.  Mas, segundo os pesquisadores de Washington, os testes iniciais feitos em coelhos mostram que o aparelho é “seguro e plausível”.

Em entrevista à publicação  especializada 'Journal of Micromechanics and Microengineering' s, cientistas também se mostraram animados pelo fato de terem superado o que consideravam uma grande dificuldade: fazer com que o olho humano consiga focar em uma imagem gerada na sua superfície. Segundo eles, normalmente o nosso olho só consegue enxergar um objeto colocado a vários centímetros de distância – por isso, foi necessário adaptar as lentes para uma distância focal menor.

Entre as possibilidades que os pesquisadores enxergam para a tecnologia estão permitir que motoristas visualizem caminhos ou a velocidade de seu automóvel na lente, fornecer informações médicas atualizadas ao ser ligada a biosensores no corpo da pessoa, ler e-mails ou até mesmo permitir muitas novidades no mundo dos games.

Apesar desse otimismo, o dispositivo, digno de um filme de ficção científica, ainda tem alguns obstáculos até chegar ao mundo real. Um deles é encontrar uma boa fonte de energia, já que atualmente ele só funciona se estiver a alguns centímetros de distância da sua bateria wireless (sem fio).  Além disso, o circuito das lentes só é suficiente para um díodo (elétron) emissor de luz.

Outro desafio enfrentado pelas equipes foi a construção do produto final, uma vez que os materiais envolvidos são muito delicados e a criação de circuitos elétricos envolve temperaturas muito altas e materiais químicos considerados tóxicos.




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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Mandamento mais violado de todos

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém


Tenho ouvido as pessoas confessarem que infringiram cada um dos Dez Mandamentos, menos aquele que diz: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Porém, esse nono mandamento é o que violamos mais frequentemente. Não há outro desvio da natureza humana que seja ao mesmo tempo tão comum e pleno de malignidade. Todos nós, de uma forma ou de outra, ou somos culpados ou fomos alvos dessa crueldade. Quanto dano irreparável tem sido causado a pessoas inocentes por causa dessa prática irrefletida!

Esse mau hábito revela duas coisas. Primeiro, a falta de misericórdia, por não sabermos o que há por trás dos atos da pessoa a quem condenamos. Por isso, em nossas relações diárias, arriscarmo-nos a estragar a reputação de alguém por deixarmos de ver sob a superfície com olhos de compaixão. Segundo, revela uma desagradável falha de caráter na impressão deixada de que somos “perfeitos”. Essa nossa atitude parece dizer: “Eu devo ser bom; basta ver todo o mal que encontro nos outros”.

O impulso de julgar o próximo é uma medida defensiva bem entranhada em nossa natureza. Censuramos as características dos outros e louvamos as nossas. Aquilo que vemos em nós como firmeza, no outro é obstinação. Em nós é virtude; nos outros, vício. Essa característica reacionária nos leva a uma conclusão: quem quiser descobrir os pontos fracos de uma pessoa, observe as falhas que esta vê com mais facilidade nos outros.

O nono mandamento é de fundamental importância para as relações sociais. Cumpri-lo não é necessariamente uma virtude, é uma obrigação que tem a ver com o caráter. Pode até ser difícil cumpri-lo, mas gostaria de citar cinco regras que certamente nos ajudarão a vencer o mau hábito de julgar, se tomarmos a firme decisão de praticá-las, a seguir:

Nunca fale por detrás o que não disse antes ao próprio criticado. Como a maioria das críticas são injustas e jamais poderiam ser ditas à pessoa interessada, essa regra é fundamental para acabar com a atitude crítica peculiar à nossa natureza. De modo geral, o que foi dito à pessoa alvo da observação jamais será dito levianamente na sua ausência.

Esteja certo de conhecer toda a verdade, para que o seu testemunho não seja apenas circunstancial. Somos responsáveis tanto pelo que ouvimos como pelo que falamos. Por isso, é importante avaliar os fatos, assim também como as intenções e os motivos de quem os conta, antes de julgar precipitadamente.

Certifique-se de que possa haver circunstâncias atenuantes, por mais que a culpa de outrem pareça certa. Na vida há sempre uma adversativa da esperança, um “mas” a ser dito de forma positiva. Cultive o hábito de olhar o que há de bom nas pessoas. Faça comentários positivos a respeito das pessoas, pratique a arte dos “mexericos favoráveis”. Esse hábito dá amplitude à alma e melhora o ambiente ao nosso redor.

Sempre que possível, procure evitar que a crítica seja levada adiante. Use a regra dos três crivos. Se alguém quiser falar algo a respeito de outrem, pergunte-lhe se isso já foi passado pelos três crivos. Primeiro crivo: o que vai dizer é verdade? Segundo crivo: se eu ouvir, isso vai me edificar? Terceiro crivo: se eu contar a alguém, isso vai edificá-lo? O crítico contumaz nunca passa no teste.

Deixe a Deus todo o julgamento dos pecados alheios. Não tente ser como Deus, pois isso é presunção pecaminosa. Só Ele pode julgar com perfeição. Jesus disse: “Não julgueis, para que não sejais julgados”. Lembremos de Sua clássica reação contra os julgadores da mulher pecadora encontrada no ato de adultério, quando disse: “Quem estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra”.

Lembre-se do líder que, injustamente caluniado por um membro de sua comunidade, sentiu uma tristeza tal que quase o levou à morte. Pesado de consciência e desesperado pelo mal feito, aquele homem resolveu pedir perdão ao líder, que resolveu perdoá-lo, mas pediu-lhe antes que levasse um travesseiro de penas a um alto monte e as espalhasse ao vento, e depois voltasse. Feito isso, o homem retornou. Aquele líder lhe disse: “Agora volte e apanhe cada uma das penas que você soltou”. O homem retrucou: “Mas isso é impossível! Está ventando muito e as penas se espalharam sem controle”. “É isso,” – disse o líder – “assim também ocorreu com suas calúnias contra mim”.

Não quebre o nono mandamento. Não deixe, portanto, que o Diabo use sua vida para enlamear a de outros. Atente para o conselho do estadista Edmund Burke: “Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”. Siga o que Jesus ensinou: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas”.





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Escola Bíblica Dominical L08 4T 11

Por:  (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: Elinaldo Renovato, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.



Lição 08 de 13, 20 de novembro de 2011

Tema – O COMPROMISSO COM A P ALA VRA DE DEUS

Texto Áureo – "Firmemente aderiram { ...] de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos" (Ne 10.29).

Verdade Prática – O compromisso com a Bíblia é o requisito imprescindível para Igreja de Cristo seguir vitoriosamente.

LEITURA BÍBLICA – Neemias 10.28-33

28 – E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a Lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e os que tinham capacidade para entender

29 – firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres de entre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moises, servo de Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos;

30 – e que não daríamos as nossas filhas aos povos da terra, nem tomaríamos as filhas deles para os nossos filhos;

31 – e de que, trazendo os povos da terra no dia de sábado algumas fazendas e qualquer  grão para venderem, nada tomaríamos deles no sábado, nem no dia santificado; e livre deixaríamos o ano sétimo e toda e qualquer cobrança.

32 – tambem sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo, para o ministério da Casa do nosso Deus;

33 – para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados, das luas novas, e para as festas solenes, e para as coisas sagradas, e para os sacrifícios pelo pecado, para reconciliar a Israel, e para toda a obra da Casa do nosso Deus.

INTRODUÇÃO
Neste domingo, estudaremos as marcas indeléveis que o avivamento de Jerusalém deixou na vida cotidiana dos israelitas. Sob a liderança de Neemias, o povo, seguindo o exemplo de seus líderes, assumiu o compromisso de observar integralmente a Lei de Deus.

É urgente romper com o estilo de vida deste presente século e assumir, com temor e tremor, o que nos prescreve o Livro dos livros.

I - OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS
1. Um concerto com Deus. Após a restauração dos muros de Jerusalém, os judeus experimentaram um genuíno e profundo avivamento, levando-os a firmar o solene compromisso de obedecer rigorosamente a Palavra de Deus: "E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos" (Ne 9.38).

2. Os líderes como exemplo (Ne 10.28,29). Nesse concerto, os líderes judaicos portaram-se exemplarmente e foram admirados pelo povo. Quando o obreiro age com fidelidade e amor, todos o seguem com alegria e obedecem, com júbilo, o que Deus nos ordena em sua Palavra. Liderança é, acima de tudo, caráter e exemplo (1 Pe 5.1-3). Sem tais quesitos, os resultados são deploráveis.

3. A instrução das Escrituras.O progresso da família, da igreja ou da nação depende fundamentalmente da observância da Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada é o guia seguro e infalível que nos conduz a uma vida vitoriosa e abundante. Tem você observado fielmente as Sagradas Escrituras?

II – UM POVO SEPARADO
1. A união reprovada por Deus. Ao tirar Israel do Egito, ordenou-Lhe Deus, de modo claro e veemente, que não se misturasse com outros povos: "Guarda-te que não faças concerto com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti e tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que tambem teus filhos se prostituam após os seus deuses" (Ex 34.12,16). Esse preceito é repetido em outros textos sagrados (Dt 7.3; Ed 9.12,14). Os israelitas, porem, distanciando-se de Deus, fizeram justamente o contrário: uniram-se às mulheres pagãs. E o resultado não poderia ser mais desastroso. Mas, agora, avivados pela Palavra de Deus, comprometeram-se a não mais se misturar com os idólatras através do casamento (Ne 10.30).

2. A dolorosa separação. Antes de Neemias, Esdras já havia conclamado o povo a não se misturar com os gentios: "Agora, pois, vossas filhas não dareis a seus filhos, e suas filhas não tomareis para vossos filhos" (Ed 9.12,14). Apesar desta ordenação, os judeus mesclaram-se com os pagãos através de casamentos ilícitos. Tais uniões tiveram de ser desfeitas. Foi uma medida traumática, mas necessária (Ne 10.28).

3. O jugo desigual. Não são poucos os que, atualmente, namoram e até se casam com pessoas alheias à verdadeira fé cristã, contrariando, assim, a admoestação bíblica: "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas" (2 Co 6.14). Jovem, cuidado. É melhor obedecer agora do que sofrer mais tarde. Espere no Senhor. Obedeça aos seus pais. Consulte o seu pastor.

III – O CUIDADO COM O TEMPLO DO SENHOR
1. O Templo. Os israelitas amavam o Santo Templo, pois era o lugar em que adoravam ao Senhor. Por causa disso, comprometeram-se a ofertar, voluntária e regularmente, os "dízimos da terra" para a manutenção do culto divino (Ne 10. 32-38). Para os israelitas, servir a Deus naquele santuário era um ato de indizível ventura. Infelizmente, muitos já não sentem alegria de estar na casa de Deus. A Bíblia, porem, exorta-nos a que não deixemos "a nossa congregação, como é costume de alguns" (Hb 10.25). Você se lembra do que disse o salmista enquanto se encaminhava ao santuário divino: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos a casa do Senhor" (SI 122.1).

2.O dia de adoração. No Antigo Testamento, os judeus santificavam o sábado como o dia de adoração ao Senhor. Uns vendilhões e mercadores, porem, desprezando a lei divina, expunham suas mercadorias, nos portais de Jerusalém, exatamente nesse dia. Assim, desviavam os judeus de sua devoção a Deus. A fim de manter a pureza do culto divino, Neemias viu-se obrigado a tomar sérias medidas, proibindo qualquer comércio no dia de culto (Ne 10.31).

Temos nós reservado, pelo menos um dia na semana, para cultuarmos ao Senhor? Sejamos mais assíduos a Escola Dominical, aos cultos de doutrina e aos demais trabalhos da igreja. Que jamais desprezemos o culto divino.

3. A manutenção da Casa do Senhor. "Tambem sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo, para o ministério da Casa do nosso Deus; para os pães da proposição, e para a continua oferta de manjares, e para o continuo holocausto dos sábados, das luas novas, e para as festas solenes, e para as coisas sagradas, e para os sacrifícios pelo pecado, para reconciliar a Israel, e para toda a obra da Casa do nosso Deus" (Ne 10.32-34).

Em virtude do concerto estabelecido entre Deus e o seu povo, os judeus, sob a liderança de Neemias, restauraram a contribuição para a manutenção da Casa do Senhor no valor de "um terço de um siclo" - quatro gramas de prata. As ofertas eram trazidas com alegria aos oficiantes do culto. Os crentes verdadeiramente avivados tudo fazem com jubilo, porque desejam agradar a Deus em todas as coisas. Como estamos adorando a Deus?

CONCLUSÃO
Quando o povo de Deus, avivado por sua Palavra, compromete-se com os supremos negócios de seu Reino, a igreja desdobra-se em adoração e serviços, para que o Evangelho chegue aos confins da terra. Os crentes, então, passam a contribuir e a testemunhar com amor e intenso jubilo, porque sabem que "Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). Sem avivamento não pode haver verdadeira adoração. Aviva, ó Senhor, a tua obra.



domteicos@gmail.com

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Benetton retira foto do Papa beijando um imã no Cairo

 O grupo italiano Benetton anunciou nesta quarta-feira a decisão de retirar de circulação uma campanha publicitária mostrando o Papa beijando na boca um imã, no Cairo, dizendo-se "desolado com o fato de a utilização da imagem ter chocado tanto a sensibilidade dos fiéis".

"Lembramos que o sentido desta campanha era exclusivamente combater a cultura do ódio sob todas as formas", comentou, em comunicado, um porta-voz do grupo sobre as fotomontagens que mostram, também, a troca de beijos calorosos entre Nicolas Sarkozy e Angela Merkel e entre Mahmud Abbas e Benjamin Netanyahu.

A nova campanha "United Colors of Benetton" chamada "UNHATE" ("não ódio"), foi apresentada, oficialmente, no início da tarde desta quarta-feira, por Alessandro Benetton, vice-presidente do Benetton Group, em Paris.

Uma outra imagem impactante foi colocada em um banner diante da catedral de Milão, mostrando Barack Obama beijando o presidente chinês, Hu Jintao.

As relações entre o Papa e o imã de Al-Azhar são difíceis, principalmente depois que Bento XVI expressou solidariedade às vítimas do atentado que fez 21 mortos numa igreja de Alexandria, no dia 1º de janeiro passado.

O Vaticano reagiu à campanha considerando a publicidade "uma falta de respeito grave ao Papa", considerou nesta quarta-feira.

Em comunicado, o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, anunciou "diligências ante as autoridades para garantir (...) o respeito à figura do Pontífice".

Segundo ele, o Vaticano protesta "contra a utilização inaceitável da imagem do Santo Padre, manipulada e instrumentalizada, como parte de uma campanha publicitária com finalidades comerciais".

"Trata-se de uma falta de respeito, assim como ofensa aos sentimentos dos fiéis, e uma demonstração evidente da maneira pela qual se pode violar, na publicidade, as regras elementares da consideração a pessoas para atrair a atenção através de uma provocação", acrescentou o Vaticano.

O grupo Benetton e seu fotógrafo Oliviero Toscani tornaram-se célebres por suas fotos provocadoras nos anos 90, entre elas a de uma irmã de caridade sedutora, que se apresenta vestida num hábito branco beijando um jovem padre de batina preta.

Veja algumas das fotomontagens:


Barack Obama, presidente americano, e Hugo Chávez, presidente da Venezuela (Foto: Divulgação/ Benetton)


Papa Bento XVI e o Imã do Cairo, Ahmed Mohamed el Tayeb (Foto: Divulgação/ Benetton)


Barack Obama e o líder chinês, Hu Jintao (Foto: Divulgação/ Benetton)


http://br.noticias.yahoo.com/benetton-retira-fotomontagem-papa-beijando-im%C3%A3
-cairo-195606728.html


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Perguntas honestas, respostas francas


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém
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De algum modo, as respostas que damos a certas perguntas têm a capacidade de desvendar o que está no nosso íntimo, desnudando-o e demonstrando quem realmente somos. Quem já passou por uma crise de identidade — quando se perguntou quem é realmente e por que está aqui — sabe que há três momentos específicos quando esta crise é mais comum. 

Na adolescência, no período das “descobertas”, ao mesmo tempo em que tentamos saber quem somos, procuramos nos adaptar ao círculo de amigos e buscar aprender o significado da vida. Na meia-idade, no auge da luta contra os anos, alguns ficam desapontados por não terem alcançado o que esperavam da vida, mas sem ânimo para buscarem novos rumos. Bem mais tarde, quando bate a consciência de que a vida chegou ao seu ocaso, somos forçados a pensar em que tipo de pessoa nos tornamos.

Assim, em qualquer época da vida, a resposta que damos sobre quem realmente somos pode falar muito a nosso respeito. Responda, portanto, as três perguntas seguintes. Suas respostas poderão dizer quem você é e para onde está indo.

Como viveria se soubesse que teria apenas 24 horas de vida? Se escolhesse ficar com seus entes queridos, você é de uma natureza profundamente emotiva. Se preferisse ficar sozinho, você é inseguro e descontente com a vida, estando sujeito a venetas. Se preferisse fazer uma farra de despedida, você daria provas de ser um fatalista que, conformado, aceita o que quer que a vida lhe reserve. Se guardasse consigo esse segredo e passasse o dia como qualquer outro, então mostraria ter uma têmpera forte e um espírito determinado.

Onde você passará a eternidade? Se dissesse que não sabe, porque isso só a Deus pertence, mas não sabe o que Deus já falou a respeito, então você está em apuros e sua vida corre perigo. Se dissesse que não se importa, porque depois da morte acaba tudo, está fazendo o papel de cético e desinformado. Você não seria muito diferente de alguém que parte sem saber para onde.

A Bíblia diz que depois da morte segue-se um acerto de contas com o Supremo Juiz (Hb 9.27). Assim, se você afirmasse estar seguro pela fé em Jesus, que vai habitar para sempre com o Senhor no Céu, pois crê na obra que Jesus realizou na cruz por todos os pecadores e que a Sua ressurreição nos garante o direito à vida eterna, então você encontrou o verdadeiro caminho, a única verdade e a plenitude da vida. Tudo isso sintetizado numa só pessoa: Jesus!

Quem é você? Segundo a Bíblia, há somente dois tipos de pessoas: os salvos pela fé em Jesus Cristo e os perdidos. É bom, portanto, rever o que a Palavra de Deus diz sobre os salvos. São perdoados: “Dele [Jesus] todos os profetas dão testemunho de que, por meio de seu nome, todo aquele que nele crê recebe o perdão dos pecados” (At 10.43). Foram reconciliados com Deus: “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo... Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões” (2 Co 5.18). 

Os salvos são novas criaturas em Cristo: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17). São filhos e herdeiros de Deus: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rm 8.16).

Se você sabe quem é, de fato, tem de saber também o que está fazendo aqui e para onde está indo. Do contrário, será como o rei que deu um cetro ao bobo da corte, para que o repassasse a uma pessoa ainda mais tola que ele, quando finalmente a encontrasse. 

Ora, tempos depois, estando muito doente, o rei mandou chamar o bobo para que este lhe fizesse umas gracinhas. Enfadado e sem conseguir rir, o rei lhe confessou que estava para partir numa longa viagem sem volta. O bobo lhe perguntou: “Vossa Majestade se preparou para essa longa viagem?” O rei respondeu que não. Então, o bobo passou o cetro às mãos do rei, e concluiu: “Vossa Majestade ordenou que eu desse este cetro a um homem mais bobo do que eu. Sinto muito, Majestade, mas acabo de encontrá-lo; o cetro lhe pertence”.

Agora, responda francamente: você está preparado? Apenas lembre-se: quem você é, ou onde vai passar a eternidade, depende das escolhas que faz na vida. Com Jesus ou sem Ele. Escolha seguir a Jesus e desfrute o melhor da vida, aqui e agora, e por toda a eternidade!   E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv   




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Escola Bíblica Dominical L07 4T 11

Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista:Elinaldo Renovato, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

Lição 07 de 13, 13 de novembro de 2011

Tema – Arrependimento, a base para o conserto
Texto Áureo – ”Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
Verdade Prática – Quando o povo de Deus arrepende-se de seus pecados, além de receber o perdão divino, começa a viver uma fase de copiosas bênçãos.
Leitura Bíblica Neemias 9.1-3,16,33-36
1 - E, no dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e com pano de saco e traziam terra sobre si.
2 - E a geração de Israel se apartou de todos os estranhos, e puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniquidades de seus pais.
3 - E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; e, na outra quarta parte, fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus.
16 - Porem eles, nossos pais, se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos.
33 - Porem tu és justo em tudo quanta tem vindo sobre nós; porque tu fielmente te houveste, e nós impiamente nos houvemos.
34 - E os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei e não deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
35 - Porque eles nem no seu reino, nem na muita abundancia de bens que lhes deste, nem na terra espaçosa e gorda que puseste diante deles te serviram, nem se converteram de suas mas obras.
36 - Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, refletiremos sobre o avivamento que o povo israelita experimentou após a reconstrução de Jerusalém. Esse avivamento não se limitou aos cânticos e as celebrações. Mas gerou contrição, confissão de pecados e arrependimento. O Senhor deseja usar a Igreja, a fim de promover um grande despertamento espiritual sobre a nossa nação. Todavia, isso somente acontecerá quando o povo que se chama pelo nome do Senhor, "se humilhar e orar e se converter dos seus maus caminhos" (2 Cr 7.14).
I – OS RESULTADOS DE UM GENUÍNO AVIVAMENTO
1. Arrependimento e confissão de pecados (Ne 9.1). Em Neemias capitulo oito, os judeus, quebrantados com o ensino da Lei de Deus, renovaram o seu o pacto com o Senhor. Eles jejuaram, vestiram se de "pano de saco", confessaram seus pecados e arrependeram-se de suas iniquidades. Esse avivamento não foi superficial; seus resultados duradouros são confirmados nas Escrituras (Leia os capítulos 10 a 12 de Neemias).
2. Sinais do verdadeiro arrependimento. Ao se lamentarem, os israelitas não expressaram um mero remorso. A partir de atitudes e gestos, demonstraram um sincero arrependimento, pois vestiram-se de "pano de saco e traziam terra sobre si". Tais gestos evidenciavam, no Antigo Testamento, profunda humilhação diante de Deus. O uso da terra sobre a cabeça, por exemplo, denotava tristeza pelos pecados cometidos Jó 2.12; 1 Sm 4.12; Lm 2.10). Hoje, tais gestos não são mais necessários. Todavia, o Senhor continua a requerer, de seus filhos, sincero e profundo arrependimento.
3. Apartaram-se dos povos idólatras (Ne 9.2a). O relacionamento com povos estranhos levara Israel à idolatria, contrariando frontalmente a Lei de Deus (Dt 18.9-12). Por isso, o sacerdote Esdras determinou aos israelitas que despedissem suas mulheres estrangeiras (Ed 10). Vivendo um grande e autêntico avivamento, o povo apartou-se dos costumes pagãos e passou a andar segundo a vontade de Deus. Este é o fruto do despertamento espiritual que vem do Senhor.
II – A LEI DO SENHOR  E REMINISCÊNCIA
1. Valorizando a lei do Senhor. "E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia" (Ne 9.3a). Mais uma vez a Lei do Senhor e exposta. Sua leitura e explicação tomaram a "quarta parte do dia". Foram exatamente seis horas de ensino da Palavra de Deus. E todos a ouviram atentamente. Ninguem deixou 0 seu lugar. Tem você se alimentado regularmente da Palavra de Deus?
2. A confissão dos pecados. Igual tempo foi dedicado a confissão de pecados: "Na outra quarta parte [do dial. fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus" (Ne 9.3b). É importante observar que a leitura da Palavra gerou contrição, resultando em confissão de pecados. Assim, o avivamento espiritual não demorou a chegar.
3. Relembrando a historia do seu povo. Os judeus passaram a recordar os fatos que marcaram a história da nação (Ne 9.7-9). Desde Abraão, passando pelo êxodo e a peregrinação no deserto, o relato culmina com a posse da Terra Prometida, onde foram eles abençoados em todos os seus empreendimentos. Os levitas enfatizaram, ainda, os atos que envolveram a intervenção direta de Deus na vida de seus antepassados (Ne 9.10). Os seus pecados tambem são trazidos à tona. Por isso, era necessário e urgente o arrependimento nacional.
III – A GRANDE MISERICORRDIA DE DEUS
1. "Deus clemente e misericordioso" (Ne 9.31). Apesar dos muitos pecados cometidos pelos judeus, Deus não os desamparou (Ne 9.31). O Senhor é longânime e misericordioso (Lm 3.22). E apesar de Israel permanecer na incredulidade, o Senhor continua, ainda hoje, a zelar por ele e a abençoá-lo, levando sempre em conta os termos da promessa que estabeleceu com Abraão.
2. A suplica de Israel. Já arrependidos de seus pecados e prestes a firmar o concerto com o Senhor, os judeus, sob a liderança de Neemias, suplicaram pela misericórdia divina (Ne 9.32). O povo clamou ao Senhor para que Ele não o abandonasse (Ne 9.34,35). E reconheceu com temor e tremor que, mesmo diante da tragédia, Deus se fazia presente (Ne 9.33).
3. Um firme concerto. "E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes" (Ne 9.38). Quando o povo se arrepende e compromete-se definitivamente com Deus, o Senhor restaura-lhe a sorte (2 Cr 7.14-16). Ante a iminência do arrebatamento, faz-se necessário que nos concertemos com Deus. Alem disso, vivemos dias difíceis e trabalhosos. Nossas igrejas vêm-se ameaçadas por ensinos heréticos e muitos crentes já se deixaram tomar pela frialdade espiritual. E o mercantilismo que ameaça a pureza do Evangelho?
Não podemos ficar indiferentes! Humilhemo-nos, confessemos nossos pecados e clamemos pelo favor divino (Dn 9.9). Somente assim, o Senhor nos mandara um poderoso e genuíno avivamento.
CONCLUSÃO
Roguemos ao Senhor que nos avive no poder do Espírito Santo. E que os resultados desse avivamento possam ser claramente observados em vidas santas, transformadas e dedicadas ao serviço do Reino de Deus. Não foi exatamente isso que se deu no tempo de Esdras e Neemias? Somente um avivamento nos levara a cumprir integral e poderosamente as demandas da Grande Comissão que nos confiou o Senhor (Mt 28.19,20).



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