sábado, 30 de julho de 2011

Escola Bíblica Dominical L05 3T 11


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 05 de 13, 31 de Julho de 2011
Tema – O Reino de Deus Através da Igreja
Texto Áureo – “Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho” (Mt 11.5).
Verdade prática – A Igreja do Senhor Jesus Cristo deve manifestar o Reino de Deus neste mundo, através da proclamação do Evangelho de Cristo.
Leitura Bíblica – Lucas 17.20,21; Mateus 18.1-5; Marcos 10.42-45
Lucas 17
20 E, interrogado pelos fariseus sabre quando havia de vir o Reino de Deus, respondeu-lhes disse: Reino de Deus não vem com aparência exterior.
21 Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali! Porque eis que o Reino de Deus está entre vós.
Mateus 18
1 - Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo:
Quem é o maior no Reino dos céus?
2 - E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles
3 - e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes não vos fi­zerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.
4 - Portanto, aquele que se tomar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.
5 - E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.
Marcos 10
42 Mas Jesus, chamando-os a si, disse-lhes: Sabeis que os que julgam ser príncipes das gentes delas se asse­nhoreiam, os seus grandes usam de autoridade sobre elas;
43 mas entre vós não será assim; antes, qualquer que, entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal.
44 - E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos.
45 - Porque o Filho do Homem tambem não veio para ser servido, mas para servir dar a sua vida em resgate de muitos.
INTRODUÇÃO
Mediante a graça divina, torna­mo-nos parte do Corpo de Cristo, que e a sua Igreja (1 Co 12.27). E como seus membros, temos por missão viver e divulgar, zelosa e amorosamente, os valores do Reino de Deus neste mundo. Que jamais nos esqueçamos que o Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).
Se não tivermos isso em mente, fracassaremos. Mas se levarmos avante a tarefa que nos confiou o Se­nhor Jesus, haveremos de expandir o Reino de Deus até aos confins da terra, conforme nos requer o Filho de Deus. Esta e a essência da Grande Comissão que dele recebemos.
I.   O REINO DE DEUS E A IGREJA
1. Igreja, representante do Reino. Como já vimos, Deus é o criador dos céus e da terra (Gn 1.1). Toda a criação está sob o seu governo. Seu domínio, soberania e autoridade jamais terão fim (1 Cr 29.1 1; J6 38.1-11; Dn 4.3). Foi Ele quem constituiu a nação de Israel (Lv 26.12), para representá-Lo diante dos outros povos da Terra. No tempo presente, comissionou a Igreja de Jesus Cristo para que o representasse neste mundo (l Pe 2.9).
2. A Igreja é comissionada por Cristo. Em seu ministério ter­reno, Jesus organizou e preparou um grupo de pessoas para que saísse e proclamasse a mensagem do Reino de Deus. De acordo com o Evangelho de Mateus, o grupo veio a formar o núcleo da ekklesia - Igreja (16.18; 18.17).
Fundada no Dia de Pentecostes, a Igreja cresceu (At 2.41), multipli­cou-se (At 2.47) e continua a chamar pessoas, oriundas de todos os luga­res e classes sociais, sejam homens, sejam mulheres ou crianças, para fazerem parte do Reino de Deus.
3. A Igreja na sociedade. Muitos menosprezam a Jesus Cristo, reduzindo-o a um mero fundador  de religião. Por isso, cabe a Igreja apresentá-Lo como o único Salvador  do mundo. Ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem (1 Co 3.11; 1 Tm 3.15; CI 1.13-20; 2.9). A Igreja de Cristo é a expressão visível do Reino de Deus (Mt 3.2; Lc 10.9). Você tem consciência de quem Jesus é, fez e representa?
II.   O REINO DE DEUS PRESENTE NA IGREJA
1. Na pregação cristocêntri­ca. Uma das principais características da Igreja de Deus é a pregação cristocêntrica. Pedro, no Dia de Pentecostes, proclamou com ousadia o Cristo crucificado (At 2.36). Já  o apóstolo Paulo declara com firmeza ser este o assunto principal de suas pregações: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” ( 1 Co 2.2). A postura coerente e bíblica dos primeiros cristãos fez com que a Igreja experimentasse um crescimento quantitativo e qualitativo no poder do Espírito Santo (At 2.41,47). Cristo Jesus não deve jamais ser substituído por ne­nhum outro assunto em nossos cul­tos e pregações. Ele é o fundamento de todas as coisas. Por isso, devemos proclamá-lo com absoluta fidelidade, a fim de que as Boas Novas cheguem a toda a humanidade.
2. Na Comunhão. A palavra comunhão tem um sentido bem amplo, podendo indicar participação, comunicação, auxílio, contribuição, socie­dade, intimidade e cooperação.
A comunhão entre os irmãos era a marca registrada da Igreja Pri­mitiva, pois o seu comportamento estava alicerçado sobre os valores do Reino de Deus (At 2.42-44). Os que ainda não são cidadãos do Reino de Deus precisam ver e sentir o amor de Cristo mediante a nossa comunhão uns com os outros (Jo 13.35).
3. No Serviço. A Igreja de Cris­to é um organismo vivo e sua função não se limita à proclamação do Evan­gelho. Ela serve ao Pai, mas tambem ao próximo (Me 12.29-31). O serviço da Igreja consiste em ajudar, suprir as necessidades dos filhos e filhas de Deus. A igreja local, portanto, deve socorrer os necessitados, as viúvas e os desamparados. Suas obras sociais confirmam e legitimam a sua pregação. A pratica do serviço através do "Corpo de Cristo" é um mandamento do Senhor: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" (Mc 12.31). A proclamação, a comunhão e o serviço farão da Igreja uma autêntica expressão do Reino de Deus (Tg 2.14-26).
III.   QUEM É O MAIOR NO REINO DE DEUS
1. O "maior" em humildade. Jesus escolheu homens falíveis para serem seus discípulos. Estes se de­frontaram, tal como acontece ainda hoje, com o orgulho e a ambição, como se vê na passagem de Marcos 9.33-37. Percebendo neles clara­mente tais males, Jesus tomou em seus braços uma criança, a fim de ensiná-los a respeito da humildade, simplicidade e receptividade (Mt 18.2,4).
Como servos de Deus, devemos ser os "maiores" em humildade, amor ao próximo, sabedoria, domínio próprio, fé, etc. Jesus deixou bem claro que a verdadeira grandeza não consiste nos bens materiais, na fama ou no poder. A verdadeira grandeza está num coração quebrantado, contrito e puro diante do Senhor (SI 34.18; 51.17).
2. O maior deve ser como uma criança. Jesus usou o exem­plo de uma criança para demons­trar as características que os súditos do seu Reino precisam ter. Os seguidores de Cristo carecem ser identificados como pessoas humildes e dispostas a servirem a Deus e ao próximo (Lc 22.25,26). Por que Jesus utilizou uma criança como exemplo? Porque as crianças não estão preocupadas com cargos ou posições. Elas são humildes, sinceras e manifestam a pureza de Cristo (Mt 19.13-15). Sigamos o exemplo dos pequeninos!
3. O maior deve ser servo de todos. O maior no Reino de Deus é o servo de todos (Lc 22.26,27). E o que serve aos enfermos, aos necessi­tados e aos feridos sem esperar nada em troca (Tg 1.27). Nisto, Cristo Jesus é o nosso supremo exemplo. Sendo Ele o Deus "bendito eterna­mente" (Rm 9.5), por amor de todos nós, humilhou-se e entregou-se a si mesmo como sacrifício expiador  dos pecados do mundo (Ef 5.2; Fp 2.5-11). Você já pensou o quanta poderíamos influenciar o mundo se vivêssemos, de fato, como servos de todos, assim como nos reivindica a Palavra de Deus?
CONCLUSÃO
A Igreja de Cristo tem a res­ponsabilidade de proclamar e demonstrar as virtudes do Reino de Deus a toda criatura (l Pe 2.9). Neste mundo, nós os salvos, aqui estamos para servir ao Senhor e ao próximo (Fp 2.3,4). Um  dia es­taremos para todo o sempre com o Senhor. Mas enquanto esse dia não chega, sigamos o exemplo de Cristo, que sendo Deus, tomou a forma de servo (Fp 2.5-11). Que venhamos, como Igreja do Senhor Jesus Cristo, evidenciar o Reino de Deus neste mundo através de nos­sa vida, testemunho e proclamação do Evangelho.
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Que tipo de Cristão é você?


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém


Queima de fogos na Festa do Centenário da Assembleia de Deus Belém-PA
Certa mulher, membro antiga de uma conhecida igreja, foi entrevistada: “Diga-me, em que você crê?” Ela respondeu: “Eu creio no que a minha igreja crê”. Replicaram: “Mas em que sua igreja crê?”. Ela emendou: “Minha igreja crê no que eu acredito”. O jornalista então perguntou: “Já que você crê no que a sua igreja acredita, e sua igreja crê no que você acredita, em que você e sua igreja creem?” Ela respondeu, rapidamente: “Nós cremos na mesma coisa”.
Esta é uma ilustração de uma realidade cada vez mais comum: as igrejas estão cheias de pessoas cuja fé é vaga e estéril. São os ditos “cristãos nominais”, que normalmente frequentam os cultos, cantam, contribuem, têm um verniz evangélico no comportamento, mas param por aí. Alguns desses praticam uma religião “toma-lá-dá-cá”, estão sempre atrás de bênçãos, mas não parecem interessados em manter um real relacionamento com Deus.
Na esteira desse comportamento cada vez mais frequente prospera o argumento de que “todos somos filhos de Deus”, a identificar de alguma forma que fazemos parte de um propósito superior.
As ciências sociais têm dado valiosas contribuições a respeito do comportamento humano, mas é inegável que, a despeito disso, deixam de explicar adequadamente o propósito do ser humano nesta vida. Deixam de explicar por que o vazio interior (ou necessidade de sentido de vida) desencadeia a busca pelo divino.
O conceito bíblico é que Deus criou os seres humanos para que cumpram o Seu propósito e que, sem essa clara percepção, nada na vida fará de fato sentido completo. Com efeito, nesse aspecto, todos somos filhos de Deus, por “direito de criação”.
O propósito divino é que amemos e sejamos amados por Deus; que o glorifiquemos e desfrutemos de íntima comunhão com Ele e com a Sua Criação. Como criaturas de Deus, Ele mesmo nos dotou de um apetite espiritual que nos faz sentir necessidade de sua presença. Isso levou Blaise Pascal a afirmar: “Toda pessoa tem no coração um vazio do tamanho de Deus”. Isso também ajuda a explicar a fome pelo divino que cada pessoa demonstra, principalmente ao engendrar os seus próprios meios de chegar a Deus, criando religiões, formando divindades, cultuando ídolos etc.
Quando Deus nos criou, fez-nos à Sua imagem e semelhança. Isso diz respeito aos elementos da personalidade e individualidade, liberdade de escolha, responsabilidade moral, habilidade criativa, capacidade de amar e ser amado, possibilidade de desenvolver o potencial como pessoa etc. Isso tudo refletia a essência da natureza divina em nós.
A partir desse ponto de sermos “semelhantes” a Deus, é que se deu a ruptura. O pecado danificou a nossa natureza quando este potencial de sermos “quase” como Deus foi explorado de modo abusivo e fora do Seu propósito.
Para corrigir esse “desvio de rota” existencial é que Jesus veio ao mundo, tomou sobre Si os nossos pecados, morreu na cruz, ressuscitou ao terceiro dia, foi elevado aos céus, estando agora assentado à direita de Deus Pai, onde intercede por nós. “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Tm 2.5).
Ser filho de Deus não é um privilégio para poucos, mas para todos os que desejam e buscam sinceramente o perdão e a salvação de Deus pelos méritos de Jesus. Não de religiões, não de santos, nem de ídolos; só de Jesus!
Essa filiação vem pelo novo nascimento, quando cremos na obra redentora de Jesus e entregamos a vida a Ele, que nos torna filhos de Deus, agora por “direito de redenção”. Como está escrito: “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo 1.12).
Muitas igrejas se afastaram desse evangelho simples e poderoso – que até as crianças podem entender – e criaram fórmulas anti-bíblicas e marqueteiras que geram cristãos nominais, cuja fé é superficial e estéril.
Elas deviam estar pregando que Jesus é definitivamente “o novo e vivo caminho” para se chegar a Deus, sendo o único modo de restaurar a comunhão perdida por causa do pecado; que essa é a maneira de retornar ao propósito original de mantermos uma íntima comunhão com Deus e andarmos na sua presença, agora como filhos amados. É para isto que a igreja existe, para tornar o Senhor conhecido, não para ser fonte de lucro ou promoção pessoal de líderes personalistas.
Há esta diferença cabal entre cristãos nominais e os cristãos filhos de Deus: “Se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados” (Rm 8.17). Que tipo de Cristão é você?









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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Escola Bíblica Dominical L04 3T 11


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 04 de 13, 24 de Julho de 2011
Tema – A Comissão Cultural e a Grande Comissão
Texto Áureo – “Portanto, ide,ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo (Mt 28.19).
Verdade Prática – A evangelização requer da Igreja a proclamação integral do Evangelho ao mundo todo.
Leitura Bíblica – Gêneses 1.26-30; Marcos 16. 15-18,20
26 E disse Deus: Façamos homem ànossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre o gado, sobre toda a terra, sobre todo réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus homem a sua ima­gem; à imagem de Deus criou; macho fêmea os criou.
28 E Deus os abençoou Deus lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, eenchei a terra, sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre todo o animal que se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente queestá sobre a face de toda a terra toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento.
30 - E a todo animal da terra, a toda ave dos céus, a todo réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde lhes será para mantimento. E assim foi.
Marcos 16
15 E disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai evangelho a toda criatura.
16 Quem crer for batizado será salvo; mas quem não crer será con­denado.
17 E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;
18 pegarão nas serpentes; e, se bebe­rem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; imporão as mãos sobre os enfermos os curarão.
20 E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com elesSenhor confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amem!
INTRODUÇÃO
Como Igreja do Senhor, fomos chamados para ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13). Por con­seguinte, é urgente que façamos a diferença neste presente século. Te­mos nós cumprido esta missão como Jesus o requer? ou já nos tornamos insípidos?
Temos uma missão a cum­prir. Não podemos perder tempo. Sirvamos fielmente ao Senhor e observemos a sua vontade, pois somente assim haveremos de alcançar nações, povos e etnias com a mensagem salvadora, libertadora e transformadora do Evangelho de Cristo Jesus.
I.  MISSÃO INTEGRAL – UMA ORDENANÇA DIVINA
1. Uma responsabilidade que vai além da evangelização. Deus criou o homem à sua imagem e semelhança (Gn 1.26). Este, po­rem, pecou e afastou-se de Deus. Por causa disto, recebeu a sentença sombria: a morte física e espiritual (Rm 3.23). A solução divina para tal castigo foi o sacrifício vicário de Cristo (Jo 3.16). Jesus tomou, pois, a sentença que era nossa e levou-a sobre si (Is 53.4-6). Esta verdade, narrada nos Evangelhos, deve ser proclamada pela Igreja a todo o mundo a tempo e fora de tempo (2 Tm 4.2).
Uma vez que o ser humano não é composto apenas de alma e espírito, mas tambem possui necessidades físicas e emocionais, a evangelização deve contemplá-Io como um todo (Tg 2.14-17). Por conseguinte, cui­demos do homem integralmente (l Co 6.18-20; 1 Ts 5.23), promovendo a sua reconciliação com o Criador e proporcionando-lhe as condições necessárias para que ele sinta a plena comunhão da família de Deus.
2. A Missão Integral da Igreja. Proclamar a mensagem da salvação mediante a pregação e as ações que a esta se seguem, tendo sempre a visão total do homem, equivale ao que se conhece como "Missão Integral". No primeiro século da era cristã, a proclamação do Evangelho e a diaconia (serviço) da igreja eram inseparáveis (At 4.34,35; 6.1-7). Isto fez com que a igreja em Jerusalém caísse na graça do povo (At 2.46,47). A Missão Integral é apenas uma nova expressão que abrange tudo o que a Igreja pode e deve fazer para expandir o Reino de Deus no mundo atual.
3. O marco histórico da Missão Integral. No período de 16 a 25 de julho de 1974, foi reali­zado na cidade de Lausanne, Suiça, o Congresso Internacional para a Evangelização Mundial sob o tema: "Que a Terra ouça a voz de Deus". o objetivo do Congresso era discutir os rumos das missões cristas mundiais. No final dos trabalhos, foi divulgado um documento denominado O Pacto de Lausanne. Composta de 15 arti­gos, a declaração resgata a noção de que a Igreja de Cristo tem uma responsabilidade terrena e celestial a cumprir: contemplar e atender a to­das as necessidades do ser humano conforme o Evangelho de Cristo.
II.  COMISSÃO CULTURAL – UMA CONVOCAÇÃO À IGREJA
1. Um chamado à respon­sabilidade. Deus ordenou a Adão e Eva que administrassem a terra, tornando-a produtiva e habitável (Gn 1.26). Desde então, cada homem faz-se responsável pela criação diante do Criador. Por isto, convida-nos Ele a refletir a respeito dos princípios e valores, que se encontram em sua Palavra, em todos os níveis de nossas relações: na família, na igreja, na escola, na empresa e nas amizades.
Isto equivale dizer que o Evan­gelho de Cristo não visa apenas sal­var o homem do pecado e do inferno, mas tambem levá-lo a agir como instrumento transformador da socie­dade na qual acha-se inserido. Pois, Deus nos criou como seres sociais para que cuidemos de nós e da terra que Ele nos entregou (Gn 1.28-30 cf. Ef 6.1-9). Esta e a ordenança cultural que nos confiou o Senhor.
2. Restaurando a dignidade humana. Embora a Queda tenha introduzido o pecado na historia humana, a Comissão Cultural não foi anulada. Continuamos responsáveis pela administração da terra que nos destinou o Senhor (Gn 3.23). Confor­me afirma Nancy Pearcey, Jesus veio restaurar no homem, sem Deus, "a dignidade originalmente concedida na criaçao, recuperando nossa verda­deira identidade e renovando a Sua imagem em nós".
III.  GRANDE COMISSÃO – A IGREJA PROCLAMA O EVANGELHO NO MUNDO
1• A Grande Comissão. O Se­nhor Jesus comissionou-nos a pregar, a batizar e a fazer discípulos em todo mundo (Mc 16.15; Mt 28.19). Esta or­denança é conhecida como a Grande Comissão. E tem como objetivos: a) proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda criatura; b) discipular os novos conversos, tornando-os fiéis seguidores de Cristo; c) integrá-los espiritual e socialmente na igreja lo­cal, a fim de que cresçam na graça e no conhecimento por intermédio da ação do Espírito Santo em sua vida, desfrutando sempre da comunhão dos santos.
2. O "ide". O "ide" de Jesus significa tambem atravessar fron­teiras. Anunciar o Evangelho em uma cultura diferente é o grande desafio da Obra Missionária. Não podemos desprezar a cultura de um povo a quem pretendemos evange­lizar, nem impingir-lhe a nossa (1 Co 1.1,2).
A cultura de um povo deve ser avaliada e provada pelas Escrituras. Se por um lado toda cultura tem a sua beleza e bondade, pois o homem foi Criado por um Deus bom e amo­roso, por outro, em consequência da Queda, as culturas foram manchadas pelo pecado e dominadas, em parte, por ações demoníacas. Você está pronto a pregar o Evangelho alem de suas fronteiras? Prepare-se para este desafio.
3. A ordem é fazer discípulos em todas as nações. A palavra "nação" é a tradução do termo ethnos que se refere a gru­pos étnicos e não primariamente a países. Um país é uma nação po­liticamente definida. A etnia é um povo culturalmente definido com uma língua e cultura próprias. De acordo com alguns missiólogos, há no mundo 24.000 etnias. Quase a metade desse total ainda não foi evangelizada. Será que isto não o comove? Há milhões de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Cristo. É urgente e imperioso o lema do apóstolo Paulo: "Esforçando-me deste modo por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado" (Rm 15.20 - ARA).
CONCLUSÃO
A Missão Integral da Igreja realça a dupla vocação dos seguidores de Cristo revelada nos Evangelhos: sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16). A pregação da igreja local deve refletir o que ela é, faz e diz. O Senhor busca pessoas que não apenas ouçam o Evangelho, mas que o obedeçam prontamente (Lc 6.4 7,48). Obedeçamos, pois, as comissões que nos entregou o Se­nhor, mas principalmente a Grande Comissão ordenada por Jesus (Mc 16.15) consoante o lema da Missão Integral da Igreja: o Evangelho todo para o homem todo.
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Em busca da fonte da juventude


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Foto da Festa do Centenário da Assembleia de Deus Belém - PA
Muitas obras foram escritas sobre uma possível fonte da juventude. Os sábios do passado gastaram longas horas em esquadrinhar esse mistério. Mas existe realmente uma fonte da juventude? Ou isso é assunto de alquimistas, em sua busca inglória pela juventude eterna? Ou permanecer jovem é uma arte, cujo “segredo” só poucos descobrem?
Um ditado afirma que só não fica velho quem morre cedo. Há pessoas que, mesmo jovens na idade, parecem velhos na alma. Já não lutam por nada, não buscam conquistas. Ademais, sempre jogam um “balde de água fria” nas nossas melhores aspirações.
Se permanecer jovem é uma arte, ela se expressa na atitude de a pessoa continuar jovem interiormente, na mente, no espírito, em constante desafio às rugas e aos cabelos brancos por fora.
Um número crescente de pessoas, principalmente mulheres, recorre a cirurgias estéticas, com temor da velhice que se prenuncia. Nada contra tentar melhorar o que pode ser melhorado. Mas o nosso corpo, sob o efeito da lei da gravidade, indubitavelmente envelhece. Mesmo que mintamos a idade, o nosso corpo, esse “envelope” que guarda o verdadeiro ser, fala mais alto.
Com efeito, precisamos permanecer jovens a despeito da passagem do tempo. Isso levou Moisés, o grande legislador, a orar: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio”.
Quando o famoso inventor Graham Bell tinha 75 anos, alguém íntimo seu disse: “O mais notável a respeito do Dr. Bell é que ele é mais moço do que outros com a metade de sua idade. Parece que descobriu uma fonte da juventude que o conserva perenemente alerta e vigoroso”.
O Jesus que vemos retratado nos evangelhos – diferentemente do pintado por artistas de todas as épocas, como um personagem apático, reticente, soturno, fraco, magro e impotente – era não somente forte e vigoroso, mas também cheio de vida interior, pleno de alegria, enfim, era jovem na acepção ampla do termo.
Como, pois, permanecer jovem? Qual o “segredo” dessa fonte da juventude? Se alguns conseguiram, como não conseguiríamos também?
Se há uma receita para permanecer jovem, creio que esta consiste em três pontos essenciais:
Primeiro, é preciso conservar jovem o coração. Manter o espírito sempre jovem tanto faz bem aos outros como nos traz grandes benefícios. A Bíblia afirma: “O coração alegre aformoseia o rosto”, ou seja, nos faz parecer mais bonitos. Isso começa quando mantemos uma atitude alegre.
Poucas coisas são tão desagradáveis quanto ficar perto de alguém mal humorado. Devemos ter em mente este provérbio: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”. Quando mantemos uma atitude alegre, os problemas se tornam apenas uma oportunidade de milagres e vitórias, não prenúncios de derrota, e a vida fica mais doce e frutífera.
Segundo, é necessário apegar-se aos sonhos. Você jamais poderá ir além de seus sonhos. Mas não irá a lugar algum sem eles. Alguém disse: “Pouco resta a fazer além de enterrar um homem quando o último de seus sonhos está morto”. Quem deixa de sonhar deixa de viver.
Para alimentar os seus sonhos, procure tirar inspiração dos bons exemplos, principalmente nos jovens de espírito que continuam criativamente ativos até ao fim da vida. Isso pode inspirar e mudar a nossa vida. Goethe completou sua maior obra, Fausto, aos 82 anos. Ticiano pintou suas obras-primas aos 98. Toscanini regeu até aos 87. Aos 81, Benjamin Franklin ajudou a elaborar a Constituição dos Estados Unidos. Firmino Gouveia continua produtivo aos 86.
Ter sonhos o fará crescer continuamente. Decerto, não ficamos velhos, envelhecemos quando deixamos de sonhar. Force a sua mente a sair da rotina. Leia bons livros, medite nos princípios eternos da Palavra de Deus, ore, procure ver novas possibilidades, assuma novos desafios. Como diz um provérbio: “Os caminhos batidos são para os homens vencidos”.
Terceiro, é preciso aprender a esperar no Senhor. João Batista disse: “O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada”. Assim, Deus nos oferece o melhor: “Eu vim para que que tenham vida e a tenham em abundância”. Deus não é um estraga prazeres, antes quer ser o parceiro de nossa jornada. Se Ele for a Fonte renovadora do nosso vigor, cumprir-se-á em nós o que está escrito: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”.
Não existe uma fonte da juventude mágica. Mas permanecer jovem não somente é possível, é uma arte que precisa ser vivida, mas sempre com a bênção de Deus.







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quinta-feira, 21 de julho de 2011

"Crianças de hoje caminharão em Marte", diz diretor da NASA

Charles Bolden, reiterou nesta terça-feira que o fim da era dos ônibus espaciais não significa o fim das viagens tripuladas ao espaço


Wikimedia Commons
Visão do Planeta Marte
Se a teoria do MIT for comprovada, a vida humana pode ter relação com organismos marcianos

Washington - O diretor da NASA (agência espacial americana), Charles Bolden, reiterou nesta terça-feira que o fim da era dos ônibus espaciais não significa o fim das viagens tripuladas ao espaço e destacou que "as crianças de hoje caminharão em Marte".


Bolden discursou à Comissão de Ciência, Espaço e Tecnologia da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, cujos membros foram muito críticos com a agência espacial americana, e em particular com seu diretor, por não ter preparado um veículo para substituir os ônibus espaciais.

O presidente da comissão, o republicano Ralph Hall, lembrou que a audiência foi convocada há meses para que Bolden falasse sobre os custos, as capacidades, o programa de desenvolvimento e como seria o novo veículo espacial.

No entanto, nove meses depois de o presidente americano, Barack Obama, assinar a lei de autorização de verbas para a NASA, que incluía cláusulas para selecionar a próxima nave tripulada e o sistema de lançamento, Bolden não anunciou em que veículo os Estados Unidos trabalharão.

Hall considerou o silêncio da NASA um "insulto" para os membros da comissão e uma "vergonha" para os que querem "preservar", "proteger" e "defender" a liderança dos Estados Unidos na prospecção espacial.

"Estamos vendo a NASA pagar, por viagens à estação espacial, países que poderiam não ter em mente os melhores interesses dos Estados Unidos", ironizou Hall.

Os astronautas americanos que viajarem a partir de agora à ISS terão de fazê-lo a bordo das naves russas Soyuz. Por isso, terão de pagar mais de US$ 40 milhões. Além disso, cada viagem poderá ter no máximo dois americanos.



http://exame.abril.com.br/tecnologia/ciencia/noticias/criancas-de-hoje-caminharao-em-marte-diz-diretor-da-nasa


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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Assembleia de Deus, Avante Vai



Por que a Assembleia de Deus em Belém é uma igreja missionária? Porque missões estão no seu DNA corporativo. Ela começou missionária, cresceu missionária e continua missionária. Não dá para ser diferente quando, na bênção de Deus, nasceu para ser o que é.
A obra começou com dois missionários estrangeiros: Daniel Berg e Gunnar Vingren. Os frutos do seu trabalho, no Senhor, sempre foram abundantes. Já nos primeiros momentos da Igreja, os pioneiros enviaram missionários a Portugal, a fim de pregarem a mensagem de salvação e estabelecerem uma igreja genuinamente pentecostal.
Logo no seu inicio, embora sem obreiros para suprir sua demanda interna, mesmo assim manteve o ardente amor pelas almas, cujas incursões missionárias se espalharam para todos os estados brasileiros e para vários países do mundo.

A Igreja-mãe sempre fez bons investimentos missionários, ajudando obreiros enviados, plantando igrejas, edificando templos e construindo uma bem sucedida obra pentecostal. Hoje, no ano do seu Centenário, a Igreja-mãe possui em seus quadros, missionários transculturais, sendo 31 em países estrangeiros e 11 missionários em solos brasileiros, alem de milhares de pastores e  evangelistas, que continuaram espalhando as boas  novas de salvação. Por isso, podemos proclamar com muita convicção: "Assembleia de Deus, avante vai!"

Fraternalmente em Cristo,

Pr. Kadmiel Pacifico da Costa
Secretario de Missões da Igreja-mãe
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sábado, 16 de julho de 2011

Asas da Liberdade, para quê?


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Imagem da coreografia na Festa do Centenário da Assembleia de Deus
no Estádio do Mangueirão em Belém do Pará,16 de Junho de 2011.
Uma canção bem conhecida clama para que a liberdade abra as suas asas sobre nós. Muitos poetas a louvaram. Incontáveis livros lhe foram dedicados. Mas para que queremos a liberdade?
Suponha que um grande navio esteja naufragando e só o capitão saiba disso. Assim, ele anuncia aos passageiros da segunda e terceira classes que está liberado o acesso para a primeira classe. Todos poderão beber todo o uísque, vodka ou vinho que desejarem – grátis! Quem quiser, pode jogar futebol dentro da sala de jantar. Se quebrarem qualquer coisa, não tem problema. O cassino está liberado, não é preciso pagar pelas fichas. A partir de agora, anuncia o capitão, tudo está liberado. Os passageiros ficam felizes, achando que agora a liberdade no navio é completa. Pensam até que o capitão é “o cara”. O que os passageiros não desconfiam, porém, é que logo estarão todos mortos.
Mas suponha a situação inversa: todos sabem que o navio vai afundar. Embora o capitão liberasse tudo, os passageiros, prestes a morrer, poderiam indagar: “Liberdade, para que te quero?”
O mundo é assim como esse grande navio. Muitas pessoas acreditam que são livres porque estão se divertindo e fazendo o que querem. Não se importam muito com Deus ou mesmo se terão que prestar contas algum dia de seus atos. Principalmente em suas festinhas, o “capitão” as manda liberar geral – sexo, drogas, álcool, tudo o que desejarem. Liberdade!
A conta sempre vem depois. É sugestivo que no dia seguinte ao exercício dessa “liberdade” só sobrem a vergonha e as cinzas dos projetos de vida que se destruíram. E cinza é o nome dado ao que resta de uma combustão, fogo ou incêndio, com o seu efeito devastador de reduzir tudo a nada.
Muitos expressam sua liberdade em noitadas e festanças regadas a bebidas, sexo e drogas, como uma forma “saudável” de extravasamento das emoções e sublimações de problemas de toda ordem. Ao acordarem em meio às ressacas morais, sem saber como reconstruir o que foi devastado pelos exageros (financeiro, moral, físico e espiritual) a que se submeteram nas horas de exercício da “liberdade”, é que se darão conta do quanto lhes custou fazer o que quiseram.
Sabemos que o bem mais importante da vida é a liberdade. A gaiola pode até ser de ouro, mas pergunte ao pássaro onde preferiria estar. Alguém pode ter dinheiro, saúde e bens, mas não ser livre para usá-los adequadamente os torna tão inúteis como a vida de um prisioneiro.
Mas liberdade para quê? Para destruir a própria vida? Para destruir a família? Para implodir o próprio futuro?
Pergunte às adolescentes que geraram filhos indesejados e deixaram os estudos; aos que se tornaram escravos dos vícios; às que praticaram abortos; aos filhos indesejados abandonados em creches ou nos juizados de menores; aos que foram infectados por doenças letais e sexualmente transmissíveis, que em breve ceifarão suas vidas preciosas; aos que contraíram dívidas que perturbaram sua paz e destruíram suas famílias – pergunte o que ganharam com sua “liberdade”.
Afinal de contas, não é sempre a mesma coisa diante de nossos olhos? O mal uso da liberdade?
No dia em que os pais e as autoridades fizerem as contas do prejuízo social e financeiro que essa tão propalada “liberdade” de cada um fazer o que bem entende oferece, então talvez algo precise ser dito, antes que as gerações futuras nos julguem por não termos ensinado aos nossos filhos como ser livres.
Liberdade é um conceito paradoxal. Quem acha que é livre para fazer tudo o que quer, pode apenas estar sendo prisioneiro dessas mesmas coisas, que se transformam em vício e compulsão. Jesus disse: “Aquele que comete pecado é escravo do pecado”.
A Bíblia orienta: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao final, dá em caminhos de morte”. Mas Deus quer o melhor para nós: “Os meus pensamentos a vosso respeito, diz o Senhor, são pensamentos de paz e não de mal, para vos dá o fim que desejais”.
Com efeito, Cristo oferece a verdadeira liberdade, para que você seja livre e não precise jamais de subterfúgios para ser feliz — nem drogas, nem sexo casual, nem violências, nem bebidas, tudo sem vícios e sem excessos. Você será liberto dos pecados e terá o coração transformado. Sua nova vida agora será vivida em Cristo, por Cristo e para Cristo, em obediência e gratidão ao Deus que “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor”.
Asas da liberdade, para quê? Para ser livre em Cristo!





domteicos@gmail.com






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