sábado, 27 de novembro de 2010

Escola Bíblica Dominical


(Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista a cima mencionada, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebido da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário que é publicado pela Revista do aluno abaixo indicada: 
               
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 4º Trimestre – 2010. Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.





Estamos construindo esta grande Obra, “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém Pará-Brasil.
(Costa)




LIÇÃO 09 de13,  28 de Novembro de 2010.

TEMA – A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS

TEXTO ÁUREO – "Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito" (Jo 15. 7).

VERDADE PRÁTICA – A Bíblia nos garante que a oração realizada de acordo com a vontade de Deus será atendida.

HINOS SUGERIDOS – 136, 236, 502

LEITURA BÍBLICA João 14.13-17; 15.7; 1 João 5.14,1 5

João 14
13 - E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.

14 - Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.

1 5 - Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.

16 - E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,

17 - o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.

João 15
7 - Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.

1 João 5
14 - E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 5 - E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos.

INTRODUÇÃO
Todo crente deseja ter uma vida de oração eficaz, ou seja, de súplicas atendidas pelo Senhor. Contudo, muitos não têm sido eficientes nesse assunto por desconhecerem completamente a vontade de Deus para os homens em geral e para sua própria vida. Nesta lição, você aprenderá que conhecer o Senhor e, por conseguinte, a vontade dEle para o seu viver, é imprescindível para obter respostas aos seus clamores.

I. A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS
1. O caráter de Deus. É fundamental que o suplicante conheça profundamente a quem Ele dirige suas orações, a fim de que possa ser atendido. A Bíblia nos revela que Deus é amor, misericórdia, longanimidade, bondade, fidelidade e justiça . Portanto, o conhecimento de tais atributos divinos é imprescindível para orarmos a Deus com entendimento e sermos respondidos em nossas súplicas. Quanto mais conhecermos a Deus, melhor compreenderemos, aceitaremos e identificaremos a sua vontade para nós.

2. A vontade de Deus e as Sagradas Escrituras. Jesus declarou que as orações de seus discípulos seriam atendidas se eles guardassem e praticassem a sua Palavra (Jo 15.7; 1 Jo 3.22). A vontade geral de Deus está expressa na Bíblia, portanto, é indispensável que manejemos bem a Palavra da Verdade, a fim de sabermos como orar de acordo com a vontade dEle. Muitas vezes não é necessário perguntar se algo é da vontade do Senhor, porque as Escrituras explicitam claramente que tal pedido está completamente fora dos propósitos divinos para seus filhos. Tiago e João tiveram essa experiência, quando insensatamente pediram algo a Jesus Cristo em conflito com sua natureza e vontade, e foram repreendidos pelo Senhor (Lc 9.54-56).

3. A vontade de Deus para cada indivíduo. Outro fator que deve ser considerado ao dirigirmos nossos pedidos a Deus é a sua soberana vontade para cada um de nós. Para descobri-Ia, é necessário que o servo de Deus cultive uma vida de íntima comunhão com Deus. À medida que conhecemos o Senhor, sua vontade vai se tornando mais evidente  para nós. Além disso, um crente fiel, que busca agradar ao Senhor através de uma vida santa e dedicada ao seu Reino, naturalmente desfrutará da vontade de Deus, pois é impossível
que alguém possa ser tão íntimo  dEle e estar fora da sua vontade. A resposta divina às nossas orações está profundamente relacionada à sua vontade para os seus filhos, como veremos nos tópicos a seguir.

11. ORAÇÓES NÃO RESPONDIDAS POR DEUS
1. Orações egoístas (Tg 4.3). O apóstolo Tiago afirma que pedidos egoístas, que visam interesses próprios, não são respondidos pelo Senhor. Eles estão fora da vontade divina, pois contrariam o desejo dEle de que seus filhos sejam altruístas. Na verdade, tais pedidos refletem uma natureza ainda não regenerada, pois o coração daquele que foi transformado por Deus pensa primeiro no próximo. Após conhecer o Senhor mais profundamente, Jó intercedeu por seus amigos (Jó 42.10). Experimente orar mais pelos outros do que por si mesmo.

2. Orações por posição social (Mt 20.17-28). Muitos oram a Deus buscando reconhecimento humano, honras, glórias, poder, dinheiro, enfim, coisas que satisfaçam sua natureza humana pecaminosa. A mãe dos filhos de Zebedeu pediu a Jesus um lugar de destaque para seus filhos, mas o Mestre explicou que não competia a Ele outorgar essa posição, mas ao Pai (Mt 20.21,22). Ela não tinha consciência de que não existe posição melhor do que ser um servo de Deus, que foi transportado do reino das trevas para o Reino do Filho do seu amor (CI 1.13), e agora vive não mais para si mesmo, mas em e por Cristo (GI 2.19,20). A vontade de Deus é que pensemos e busquemos as coisas celestiais, incorruptíveis (1 Co 9.25).

3. Orações hipócritas (Mt 6.5,6). Algumas pessoas pensam que podem enganar a Deus com uma aparência de piedade, fingindo ser espiritual, um "homem" ou "mulher de oração". Esquecem-se de que Deus é o maior conhecedor das motivações humanas. Jesus por diversas vezes reprovou o comportamento hipócrita e mentiroso. O Senhor ama a verdade e a sinceridade. É melhor ser sincero como um publicano, carente da misericórdia de Deus, do que um fariseu, cheio de justiça própria, pois aquele teve sua oração atendida e este não (Lc 18.9-14).

III. ORAÇÕES ATENDIDAS POR DEUS
Na Bíblia temos muitos exemplos de orações respondidas, uma vez que estavam em harmonia com a vontade de Deus.

1. A oração do rei Salomão (2 Cr 1.7-10). Há quem faça longas orações, mas inconvenientes, impróprias, insensatas, irreverentes. Salomão fez uma oração curta, porém, sábia. Ele tinha consigo um "cheque em branco" da parte de Deus (v. 7). No entanto, não teve desejos egoístas, pensou em seu reino e no povo, orando com sabedoria, e Deus lhe respondeu sem demora (vv. 1,12). Por conseguinte, tornou-se o homem mais sábio e rico do mundo de sua época (1 Rs 4.29-34). Você não deseja ter essa sabedoria? Peça a Deus! A Bíblia garante que o Senhor a dá a todos liberalmente, ou seja, a resposta é certa (Tg 1.5).

2. A oração do profeta Elias (1 Rs 18.36-39). A oração que glorifica e exalta a Deus será respondida. Um exemplo desta oração é a do profeta Elias. Ele lançara um desafio aos falsos profetas de Baal. Aquele que respondesse enviando fogo do céu para consumir os sacrifícios oferecidos seria o verdadeiro Deus. O único desejo de Elias era que o nome do Senhor fosse reconhecido e aclamado no meio daquele povo, como fica claro em suas palavras (v.37). Um pedido que busque única e exclusivamente a glória do Senhor e o reconhecimento de seu poderio será prontamente atendido por Ele (Jo 14.13).

3. A oração de Davi (SI 51.1- 17). Esta súplica por perdão, misericórdia e restauração provém de um coração sincero, arrependido e consciente de seus erros. E tal coração, afirma a Bíblia, não despreza o Senhor (v. 1 7). Davi reconhece a gravidade de seus erros e, principalmente, que havia pecado contra o seu Deus. Em seguida, arrepende-se profundamente e busca com lágrimas o perdão e a restauração divina. É importante ressaltar que o relacionamento íntimo que o rei cultivava com o seu Soberano foi decisivo para que ele tomasse essa atitude. Uma vez que Davi conhecia o caráter do Deus a quem servia, tinha certeza de que alcançaria misericórdia de sua parte se o buscasse com um coração sincero.

CONCLUSÃO
O segredo para uma vida de oração eficaz, ou seja, de pedidos realizados conforme a vontade de Deus, é cultivar um relacionamento íntimo e sincero com o Senhor. Você deseja ter suas orações atendidas? Ore de acordo com a vontade de Deus! Você quer saber a vontade de Deus para a sua vida? Então, cultive um profundo relacionamento com Ele.


 






Manifesto de carga moral

 





Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Quando o transatlântico Titanic fragorosamente afundou, em 1912, houve rumores de que havia em sua carga uma fortuna em dinheiro, joias e ouro. Era um mito. Quando o manifesto de carga do navio foi descoberto, estava ali registrado que a carga consistia apenas de matérias-primas: linho, palha, peles de animais, peças de carros, couro, elásticos, perucas e equipamentos de refrigeração.

        A vida também é semelhante. Algumas pessoas são reverenciadas e honradas pela riqueza e poder que possuem, até que o “manifesto de carga” de seu patrimônio moral seja finalmente revelado.

        Há tão fartos exemplos na vida, tão exaustivamente esmiuçados, que se torna desnecessário voltar a mencioná-los. Mas, infelizmente, há de se fazer notar que, como resultado de uma equivocada inversão de valores, não poucas pessoas acham que alguém deva ser honrado e reverenciado simplesmente por ser rico e poderoso, mesmo que seja ímpio e reprovável. 

Por outro lado, se uma pessoa vive uma vida honrada e bem disciplinada, é considerada por muitos como menos digna de consideração, se for pobre. Mas com o tempo, quando o “manifesto de carga” moral de cada um é encontrado, revela finalmente qual vida contém algo de valor duradouro, ou nada que valha a pena.
        
Como podemos avaliar o significado de nossas vidas e o tesouro que elas contém? Todos sabemos que bem no fundo do nosso ser algo nos diz que tal coisa não pode ser medida em termos de riqueza, fama ou poder.

Jesus ensina que uma pessoa é conhecida pelas suas atitudes na vida: “Pelos seus frutos os conhecereis. Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus” (Mt 7.16,17).
       
           Conta-se a história de uma dedicada serva de Deus que, embora frágil, tinha forças para cuidar dedicada e amorosamente de doentes terminais de várias moléstias. Um rico proprietário de uma companhia de petróleo, que a visitava e queria destinar uma generosa doação àquele fim, lhe disse: “Irmã, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo”. Ao que a franzina mulher respondeu: “Nem eu”.

O “manifesto de carga” da sua vida demonstrou que o seu tesouro era servir aos outros e isso não tinha preço.
        
           Há pessoas que tentam a todo custo alardear suas virtudes e acabam por se tornar alvos fáceis do patrulhamento de gratuitos plantonistas da virtude, que procuram mostrar somente seus defeitos, o pior “manifesto de carga” possível, como se nada mais houvesse de bom ou valoroso naquela vida.
        
          Os discípulos de Jesus gastavam muito tempo tentando descobrir qual deles seria o maior. Jesus falou-lhes repetidas vezes que o maior dentre eles seria quem mais servisse, não o contrário. E acrescentou dizendo que Satanás havia reclamado o direito de “peneirá-los como trigo”, mas que Ele mesmo havia orado, especialmente por Pedro, para que a sua fé não desfalecesse quando o “manifesto de carga” moral da sua vida fosse finalmente demonstrado (Lc 22.31).
        
           Essa peneiração tinha o sentido de deixar cair o trigo (o bom de suas vidas) e soltar ao vento toda a palha (o que não prestava). Os discípulos aprenderam essa dura lição e, tempos depois, puderam demonstrar ao mundo o tesouro de valores morais e espirituais que Jesus construíra em suas vidas.
       
          Há situações em que ninguém encontrará nada de errado numa vida, mas mesmo assim dará um jeito de criar situações embaraçosas. Foi assim com Jesus. Por inveja enviaram soldados para prendê-lo, mas estes voltaram dizendo: “Jamais alguém falou como este homem” (Jo 7.46). O “manifesto de carga” moral da Sua vida dizia que Ele era digno e santo: “Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca” (1 Pe 2.22).
       
           Foi assim também com Daniel, que tinha uma alta posição na corte de Babilônia. Quando o reino babilônico caiu, conquistado pelo medo-persa Dario, este queria colocá-lo como primeiro-ministro. “Então, os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino; mas não puderam achá-la, nem culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa” (Dn 6.4).

Então eles forjaram uma lei que ordenava que por trinta dias ninguém poderia pedir coisa alguma a nenhuma outra pessoa ou deus, só ao rei. Então, a “CPI Babilônica” achou a única acusação contra Daniel: ele orava a Deus três vezes ao dia.

O julgamento da História é implacável. O “manifesto de carga” moral de uma vida será a palavra final do tipo de tesouro que representou toda a sua existência.







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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Vaticano amplia autorização a camisinha para combater Aids

Por Philip Pullella
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Bento 16 fez uma declaração histórica reconhecendo que o uso de camisinhas é moralmente justificável em alguns casos para prevenir contra a Aids, não apenas para garotos de programa homossexuais, mas também para heterossexuais e transexuais, disse o Vaticano nesta terça-feira.

O esclarecimento, o mais recente passo em direção ao que já está sendo visto como uma mudança significativa na política da Igreja Católica, foi feito durante uma entrevista coletiva para divulgar o novo livro do papa: "Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times" (Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos).

No livro, uma longa entrevista com o jornalista católico alemão Peter Seewald, o papa usou o exemplo de que um garoto de programa estaria justificado em usar uma camisinha para prevenir contra a transmissão da doença.

O esclarecimento foi necessário porque as versões em alemão, inglês e francês do livro usaram o artigo masculino ao se referir ao "garoto de programa", mas a versão italiana usou o artigo feminino ("prostituta").

O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que havia perguntado ao papa diretamente sobre isso para esclarecer seu pensamento.

"Perguntei ao papa pessoalmente se havia uma distinção séria entre o uso do masculino ao invés do feminino e ele disse 'não'", disse Lombardi.

"Ou seja, a questão é que (o uso da camisinha) deveria ser o primeiro passo em direção à responsabilidade de se tornar ciente do risco à vida de outra pessoa com quem se está tendo uma relação", disse Lombardi.

"Se é um homem, uma mulher ou um transexual que faz isso, defendemos sempre o mesmo ponto, de que é o primeiro passo de responsabilidade para prevenir contra a transmissão de um grave risco ao outro."

A Igreja vem dizendo há décadas que camisinhas não fazem parte da solução no combate à Aids, apesar de não existir nenhuma política formal sobre o assunto em qualquer documento do Vaticano.

No livro, o papa diz que o uso de camisinhas deveria ser visto como "o primeiro passo em direção à moralização", mesmo que camisinhas "não sejam realmente a forma de lidar com o mal da infecção do HIV."

As palavras do papa e a explicação de Lombardi -- apesar de não mudarem a proibição de métodos contraceptivos pela Igreja Católica -- foram bem recebidas como sendo um avanço pelos católicos liberais, ativistas contra a Aids e autoridades da saúde.

"Pela primeira vez o uso de camisinhas em circunstâncias especiais foi apoiado pelo Vaticano e isso é uma boa notícia e um bom começo para nós", disse Margaret Chan, diretora-geral da Organização Mundial da Saúde.



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sábado, 20 de novembro de 2010

Escola Bíblica Dominical


Estamos construindo esta grande Obra, “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém Pará-Brasil.
(Costa)


(Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista a cima mencionada, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebido da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário que é publicado pela Revista do aluno abaixo indicada: 
               
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 4º Trimestre – 2010. Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.




Lição 08 de 13,  21 de novembro de 2010

TEMA - A ORAÇÃO SACERDOTAL DE JESUS CRISTO

TEXTO ÁUREO -  “E aconteceu, que naqueles dias, subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus” (Lc 6.12).


VERDADE PRÁTICA – Acida de oração de Jesus é um exemplo para todo crente que deseja cultivar um relacionamento íntimo com o Pai e agradá-Lo em tudo.

HINOS SUGERIDOS – 190, 193, 258

LEITURA BÍBLICA João 17.1-4; 15-17; 20-22

1 - Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,

2 - assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste,

3 - E a vida eterna é esta: que conheçam a ti por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

4 - Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.

1 5 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou.

1 7 - Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

20 - Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim;

21 - para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.

22 - E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.

INTRODUÇÃO
A oração sacerdotal de Jesus, em João 17, expressa os sentimentos, pensamentos e vontades mais íntimas do Mestre em relação aos seus discípulos. O estudo deste capítulo é relevante, porquanto não somente revela o que nosso Senhor espera de sua Igreja, mas também evidencia a importância da intercessão de um líder em favor de seus liderados. 

I. ORAÇÃO POR UMA VIDA DE COMUNHÃO COM O PAI
1. Relacionamento com Deus (17.2,3). Nos seus últimos momentos, Jesus demonstra em suas palavras dirigidas ao Pai o seu anseio para que os discípulos aprofundassem o conhecimento deles referente a Deus. Só conseguimos nos relacionar intimamente com alguém a quem conhecemos de modo profundo. Como o profeta Oseías recomenda: "Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor" (6.3).

2. Meditação e prática da Palavra de Deus (Jo 1 7.6). As Escrituras revelam o caráter de seu Autor e seus mais profundos anseios para o homem. A melhor maneira de conhecer o Pai e a sua vontade para seus filhos é meditar em sua Santa Palavra. A Lei do Senhor é capaz de ensinar, redarguir, corrigir, instruir em justiça (2 Tm 3.16), bem como produzir alegria (Jr 15.16), prosperidade (SI 1.1-3) e vida eterna (Jo 6.63; Hb 4.12; SI 119.50).

3. Uma vida que glorifique a Deus (17.4). O homem foi criado para glorificar a Deus (ls 43.7,21; 1 Co 6.20). Jesus, enquanto esteve na terra, viveu para glorificar a Deus em todos os seus atos (Jo 17.4). De igual modo, o crente deve viver neste mundo para a glória do Senhor. À medida que nos relacionamos intimamente com o Senhor por meio da oração e da meditação em seus mandamentos, o seu caráter vai sendo moldado em nós e, por conseguinte, externamos uma vida que glorifica ao Senhor. Que a Igreja de Cristo busque ardentemente agradá-Lo e glorificá-Lo em todo tempo (1 Co 10.31).

II. ORAÇÃO POR PERSEVERANÇA, ALEGRIA E LIVRAMENTO
1. Perseverança (Jo 17.11,12). Enquanto Jesus esteve com os discípulos, ensinava-os a verdade e conduzia-os para que não se desviassem desta. Entretanto, sabia que, na sua ausência, a fé desses homens poderia enfraquecer. Por isso, intercede ao Pai para que continuassem crendo nEle e guardando a sua Palavra, a fim de conseguirem perseverar no caminho, na fé, na verdade e na comunhão.

2. Alegria (Jo 17.13). Jesus ora para que a alegria dos discípulos permaneça na sua ausência. A alegria do cristão, produzida pelo Espírito Santo, torna-o mais forte e resistente às adversidades. Por essa  razão, Paulo recomenda aos tessalonicenses e filipenses: "Regozijai-vos" (Fp 4.4; 1 Ts 5.16).

3. Livramento (Jo 17.15). Por conhecer o mundo em que viveriam seus discípulos - um mundo que jaz no maligno - Jesus revela uma preocupação muito grande com eles. Sendo assim, roga a Deus, como um bom Pai, que livre seus filhos do mal, ou seja, dos perigos, das tentações e investidas do Diabo. Podemos descansar na proteção divina, uma vez que estamos refugiados no esconderijo do Altíssimo (SI 91.1). Contudo, é nosso dever orar e vigiar, "em todo o tempo" (Ef 6.1 8), a fim de não entrarmos em tentação (Lc 22.40).

III. ORAÇÃO POR SANTIDADE, UNIDADE E FRUTOS ESPIRITUAIS
1. Santidade (Jo 17.17,19). Jesus suplicou a Deus que santificasse seus filhos. Ao longo de toda a Bíblia, observamos que o Senhor sempre requereu de seu povo separação total do mundo e do pecado, a fim de adorá-lo e serví-to. Esse é um processo natural, porquanto, à proporção que nos aproximamos de Deus, afastamo-nos do pecado; e vice-versa. Tal santificação é obtida por meio da verdade, que é ao mesmo tempo Jesus e as Escrituras Sagradas. Ser santo não é apenas um desejo do Noivo para a sua Noiva, é uma ordem (l Pe 1.16).

2. Unidade (Jo 1 7.21,22). Em sua oração, Jesus ressalta a unidade existente entre Ele e o Pai. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são Pessoas divinas e distintas, mas são um em essência e vivem em perfeita unidade . Cristo anseia que seu Corpo viva de igual modo, unido. Essa virtude é conquistada e conservada por meio de um andar em Espírito (GI 5.16-26).

3. Frutificação espiritual (Jo 17.18). Assim como Deus enviara o seu amado Filho ao mundo, Jesus enviaria seus discípulos, a fim de que produzissem frutos permanentes. Aquele que está em Cristo - a Videira Verdadeira - naturalmente produz frutos da mesma espécie (Jo 15.5). É impossível estar ligado ao Senhor e, por conseguinte, desfrutar de comunhão íntima com Ele, e não frutificar (15.4).

CONCLUSÃO
A oração intercessória de Jesus no capítulo 17 de João revela, sobretudo, seu anseio por uma Igreja que desfrute de um relacionamento profundo com Deus, reflita o seu caráter e busque única e exclusivamente a sua glória.




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Uma gota que faz a diferença





Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém


 Há uma década, a cidade de Hong Kong foi invadida por pôsteres que mostravam uma única gota caindo em uma piscina, trazendo uma frase: “Hong Kong contra a corrupção”. A mensagem da campanha era que a integridade ou a desonestidade permeia a cidade em cada pessoa. Em outras palavras, é fácil se comprometer com pequenas coisas porque elas parecem não fazer diferença numa sociedade de grandes dimensões.
        
          Parece estranho que a indignação que geralmente toma conta da sociedade brasileira face as constantes notícias de corrupção esteja paulatinamente diminuindo. A decepção que deveria ser cada vez maior, aparece cada vez menos. Será que a sociedade está sendo permeada pela desonestidade?

Sempre temos algum sinal de que nem tudo está perdido. Há sempre uma diferença que uma gota pode fazer, quando cada pessoa que anseia por mudança, que deseja ardentemente por justiça, que luta pelo direito de construir uma sociedade saudável, que expresse desaprovação moral por comportamentos socialmente perniciosos, que embora se sinta apenas “uma gota”, sabe que pode contribuir para estabelecer uma sociedade virtuosa.
        
            Mas como construir uma sociedade virtuosa? Uma sociedade que prima pela virtude só pode ser criada por pessoas virtuosas, cujas consciências individuais preservam o comportamento e o mantém responsável. Sem a consciência da virtude, uma sociedade só pode ter um relativo controle se usar a coerção em larga escala. Mas até mesmo a coerção falha, em última instância, pois nunca haverá força policial suficiente para manter os olhos em cada indivíduo.

Assim, se somos uma sociedade com cerca de 190 milhões de pessoas, cada uma deveria, em tese, ser uma consciência em guarda. Como geralmente não procedemos assim, não somente temos mais crimes como precisamos sempre de mais policiais nas ruas.

Infelizmente, fala-se muito em justiça social sem levar em conta a virtude particular, o que errôneo e perigoso. Torna-se inevitável que um povo sem moralidade pessoal falhe em seus esforços de criar moralidade pública. Alguém disse que “não há pecado social sem pecado pessoal”.

A desconexão entre os âmbitos público e particular tem a sua raiz no mito de que o ser humano é essencialmente bom. Numa sociedade em que nenhum estigma moral é permitido, por medo de prejudicar a autoestima de alguém, não é de estranhar que muitos falem superficialmente: “O que o político faz da sua vida particular não importa”. Ou: “Rouba, mas faz”. Ou ainda: “Não importa o que EU faça em minha vida particular”.

Ora, como racionalizar que uma pessoa possa comportar-se como velhaco, mentiroso ou fraudulento na vida particular, e ainda assim confiarmos em sua vida pública?

A base da visão cristã sobre a natureza humana, ensinada por Jesus, é que uma árvore boa produz bons frutos e uma árvore má produz maus frutos. Jesus também disse: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (Lc 16.10). Em suma, integridade é uma questão de caráter que passa por grandes e pequenas questões, por ações públicas e particulares, e quem falhar nas menores falhará também nas maiores.
        
           Se é fácil se comprometer com pequenas coisas porque elas parecem não fazer diferença numa sociedade de grandes dimensões, alguém pode pensar: “Por que não alterar a verdade, não maquiar os relatórios de despesas, não utilizar o horário de trabalho para coisas pessoais? Por que não, se todo mundo faz? Ora, sou apenas uma gota!”

Na verdade, nem todo mundo faz, talvez só uma minoria de aproveitadores. Talvez a maioria esteja calada e impassível, porque cada pessoa pode estar pensando que é apenas “uma gota”. Como disse Edmund Burke: “Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco. Para que o mal triunfe só é preciso que os bons não façam nada”.
        
           Precisamos, sim, continuar nutrindo um firme sentimento do que é certo e errado, segundo os padrões morais bíblicos, aliado a uma inabalável determinação para colocar adequadamente em ordem a nossa própria vida. A partir daí, poderemos pensar em mudar a sociedade.
        
          Você é apenas “uma gota”, assim como eu. Se nos juntássemos, formaríamos uma torrente que finalmente lavaria a alma da nossa nação!

Gunnar Vingren e Daniel Berg, “duas gotas” apenas, trouxeram a mensagem do evangelho pentecostal ao Brasil. Ontem, na Escadinha, comemoramos o Centenário de sua chegada. Só a eternidade dirá todo o bem que fizeram ao Brasil, pois, pela sua obediência, milhões de vidas foram salvas.

Seja também “uma gota” que faz a diferença!





E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv





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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Gastronomia de Israel no InterContinental São Paulo

Lendário chef israelense Moshe Basson traz ao Brasil pela primeira vez a Gastronomia Bíblica, que poderá ser provada durante festival no Tarsila, de 24 a 27 de novembro.


Em conjunto com o Ministério do Turismo de Israel no Brasil , o Hotel InterContinental São Paulo e o restaurante Tarsila realizam o IV Festival Gastronômico de Israel, de 24 a 27 de novembro, trazendo para o Brasil dois renomados chefs israelenses, que servirão comidas típicas da cultura israelita. Ao lado do chef do Tarsila, Marcelo Pinheiro, estará o lendário chef Moshe Basson, praticante da Gastronomia Bíblica. Feita com ingredientes existentes na época da criação da Bíblia, ou seja, há 4 mil anos, no século 17 AC, a Gastronomia Bíblica utiliza, por exemplo, muitos legumes e frutas, sal proveniente do Mar Morto e queijo de cabra. Moshe Basson é também fundador da organização sem fins lucrativos Chefs for Peace, formada por chefs israelenses e palestinos que buscam unir pessoas de origem e crenças diferentes por meio do conhecimento e amor à comida. Dentre os pratos da Gastronomia Bíblica que o chef Basson vai preparar para os paladares brasileiros durante o festival no Tarsila, está a Hubeiza, feito com folhas de malva, uma erva comestível, e outraservas silvestres. A Hubeiza era preparada e ingerida durante o século 48 AC, em Jerusalém.

O Festival no Tarsila tem receitas do restaurante The Eucalyptus, em Jerusalém, de propriedade do chef Basson. No cardápio, itens famosos como os figos recheados com cebola e berinjela. Há ainda itens como homus (pasta de grão de bico), tabule (salada de trigo) e falafel (bolinho de trigo e especiarias), gelfite fish (bolinhos de peixe com temperos e pimenta) e lahme ba´ajun, uma pizza vegetariana da região do Mediterrâneo. Os clientes podem degustar, ainda, o ceviche oriental, feito com peixe fresco e trigo com ervas da Bulgária; e o veal kofta, que são bolinhos de carne de cordeiro com quiabos e molho de tomate. Para as sobremesas, o Tarsila trouxe a chef confeiteira Hemdat Goldberg, que já foi responsável pelo restaurante Keyara, em Jerusalém. Dentre as especialidades doces que a chef prepara, estão mousse de chocolate com creme de toffee e nozes, panacota (um tipo de creme) com sopa de vodka e geléia de vinho, sorvete de tahine (pasta de gergelim) com pistaches e marzipan de cenoura. Os pratos do festival serão servidos no jantar, a partir das 19h, e o bufê custará R$ 89 por pessoa, sem bebidas incluídas. Reservas podem ser feitas pelo telefone (11) 3179-2555.

O chef Moshe Basson

O chef Basson, iraquiano de 60 anos criado em Jerusalém, é um etnobotânico, ou seja, especialista em uso de ervas nativas medicinais da região de Israel em seus pratos. Estudante dedicado do Tanach, que são as três partes da Bíblia hebraica, e do Mishnah, que explica as leis judaicas, o chef é conhecedor da cultura e ingredientes da região – os árabes e os israelenses, e o uso de cada um, além de seus significados nos costumes de cada povo. “Minha gastronomia é como um quebra-cabeça, um fascinante e interminável jeito de descobrir como nossos ancestrais viviam e se alimentavam. Eu amo colocar os pedaços da história juntos e cozinhar o que aprendi. A busca pela sabedoria, de alguma forma, tornou-se parte de mim. É algo que eu não posso parar de fazer”, diz.

O chef é proprietário do restaurante The Eucalyptus, fundado há 20 anos em Jerusalém, onde também trabalha seu filho, Ronny Basson. Condecorado com o título de cavaleiro pelo presidente da Itália, em 2007, pelo reconhecimento à sua contribuição em trazer de volta a cozinha bíblica, Basson também teve seu empreendimento escolhido com um dos seis melhores do mundo em 1999, pela revista Food & Wine. No local, os clientes podem apreciar pratos preparados com as técnicas da famosa Gastronomia Bíblica, em conjunto com o uso de ervas e plantas das montanhas que circundam a cidade de Jerusalém, como, por exemplo, o zaatar original, ingrediente de uma das receitas mais famosas do chef, o pesto de zaatar. Todos os clientes recebem informações sobre os ingredientes utilizados nos pratos e podem participar de seminários sobre comida e bebida.

Serviço

IV Festival Gastronômico de Israel
Data: De 24 a 27 de novembro de 2010
Local: Restaurante Tarsila, no InterContinental São Paulo
Endereço: Al. Santos, 1.123 – Cerqueira César
Horário: A partir das 19h
Valor do bufê: R$ 89 por pessoa. Bebidas são cobradas à parte.
Cartão de Crédito: Todos, exceto Hipercard
Estacionamento: R$ 8 por 3 horas para clientes do Tarsila
Informações e Reservas: (11) 3179-2555


www.pletz.com



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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Novas esfinges são achadas em avenida que unia templos de Luxor e Karnak

Cairo, 15 nov (EFE).- Uma equipe de arqueólogos descobriu 12 novas esfinges, estátuas com corpo de leão e cabeça humana ou de carneiro, na antiga avenida que unia os templos faraônicos de Luxor e Karnak, a 600 quilômetros ao sul do Cairo,

Segundo um comunicado do Conselho Supremo de Antiguidades estas esculturas datam da época do último rei da 30ª dinastia (343-380 a. C.).

A avenida, ladeada por uma dupla fila de esfinges que representavam o deus Amon, tem cerca de 2.700 metros de comprimento e 70 de largura e foi construída por Amenhotep III (1372-1410 a.C.) e restaurada, posteriormente, por Nectanebo I (380-362 a.C.).

Por outro lado, os arqueólogos descobriram também um novo caminho que une a avenida onde foram achadas as estátuas, com o rio Nilo.

A nota explica que, até o momento, só foram desenterrados 20 metros dos 600 que compõem o novo caminho, e que continuam as escavações para descobrir o resto deste trajeto, construído com pedra de arenito, um sinal da importância que tinha em seu tempo, esclarece o comunicado.

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawas, explicou que o caminho achado era o que se utilizava para transferir em procissão a imagem do deus Amon em sua viagem anual ao templo de Luxor, para se encontrar com a imagem de sua mulher Mut.

Além disso, esta via era utilizada pelo rei quando participava de cerimônias religiosas, segundo Hawas. EFE




 http://br.noticias.yahoo.com/s/15112010/40/entretenimento-novas-esfinges-sao-achadas-avenida.html


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sábado, 13 de novembro de 2010

Centenário da Chegada dos Pioneiros


Estamos construindo esta grande Obra, “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém Pará-Brasil.
(Costa)


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



O dia 19 de novembro de 1910 é um marco da ação de Deus em Belém do Pará e no Brasil. Naquele dia, provenientes dos Estados Unidos no navio a vapor Clement, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg desembarcaram em Belém, na Escadinha da Estação das Docas, em obediência a uma expressa chamada de Deus. Eles não sabiam falar a língua pátria, não tinham dinheiro, não podiam contar com amigos nem instituições de apoio; em suma, não tinham nenhuma garantia. Mas, com a ajuda de Deus, lançaram as bases do maior Movimento Pentecostal do mundo e fundaram, em Belém, a Igreja-mãe das Assembleias de Deus no Brasil.

Na próxima sexta-feira, dia 19, às 17h, todos os assembleianos estarão irmanados na comemoração do Centenário da Chegada de Gunnar Vingren e Daniel Berg ao Brasil, no mesmo lugar onde os pioneiros desembarcaram.

Gunnar Vingren, no livro Diário do Pioneiro, assim descreve a chegada: “Quatorze dias após havermos saído de Nova Iorque, chegamos ao Pará. Era o dia 19 de novembro de 1910. O navio ficou fora do porto, e uma pequena embarcação nos transportou até o cais. (...) Quando desembarcamos, não havia ninguém para nos receber, mas acompanhamos as pessoas que iam para a cidade e confiamos que o Senhor iria nos guiar. (...) Chegamos a um parque e nos sentamos em um banco. Oramos a Deus, pedindo a sua ajuda e direção.”

Daniel Berg, no seu livro de memórias Enviado por Deus, assim relata: “No dia 19 de novembro de 1910, avistamos a cidade de Belém, no Estado do Pará. Estávamos ansiosos por conhecer a terra para a qual o Senhor nos enviara. Todos os passageiros tinham pressa em desembarcar. Parentes e amigos os esperavam no cais. Porém nós não tínhamos ninguém. (...) E começamos a andar até alcançarmos o jardim de uma praça. Sentamo-nos em um banco e oramos ao Senhor para que nos mostrasse o caminho que devíamos seguir. Começava a escurecer.”

Gunnar Vingren morreu cedo, em 1932, e não pôde presenciar a fase maior do crescimento da obra. Daniel Berg, porém, participou das festividades dos cinquenta anos da Assembleia de Deus no Brasil, o Jubileu de Ouro, e vivenciou boa parte de sua expansão.

O que ambos não podiam jamais imaginar era que, começando no Norte do Brasil, nasceria o Movimento Pentecostal que não somente alcançaria todos os rincões dessa grande nação, mas também se expandiria para todos os continentes e alcançaria quase todos os países do globo.

Qual é a razão desse sucesso? Como conseguiram lançar as bases de um movimento que cresce a cada dia?

Penso que os pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg entenderam, como poucos, o chamado de Jesus a todos os crentes: “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28.19-20).

Eles certamente entenderam que Jesus não os mandou criar estruturas pesadas e inoperantes, tampouco subscreveu complicadas estratégias de administração. Assim, a estratégia desses pioneiros era a mesma propugnada por Jesus, de modo que a Assembleia de Deus foi criada e cresceu sob a égide de uma só planificação: ide e fazei discípulos, no poder do Espírito Santo.

Os pioneiros vieram porque foram enviados por Deus, dependendo unicamente do Seu poder, como está escrito: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santos, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”, o que também incluiu Belém do Pará.

Daniel Berg e Gunnar Vingren, mesmo sem as mínimas condições de amparo humano e sem depender de nenhuma proficiência curricular, obedeceram, vieram, trabalharam arduamente, pregaram no poder do Espírito, fizeram discípulos, organizaram igrejas... e cá estamos nós comemorando o Centenário da Chegada desses pioneiros em nossa cidade.

Ao contemplar as conquistas que hoje desfruta a Assembleia de Deus no Brasil, meditando nas dificuldades enfrentadas por aqueles dois heróis pioneiros e por tantos outros que seguiram os seus passos, sentimos uma alegria indizível e temos todos os motivos para nos gloriarmos unicamente no Senhor. Podemos dizer como o profeta Samuel: “Até aqui nos ajudou o Senhor”.

Esse é um momento singular da nossa história. Venha, portanto, comemorar conosco o Centenário da Chegada dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg a Belém do Pará, na Escadinha, às 17h do dia 19 de novembro de 2010, e vamos juntos agradecer a Deus pelo Seu grande amor.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv