terça-feira, 31 de março de 2009

Olmert diz que Exército de Israel é o mais ético do mundo







De saída, primeiro-ministro israelense defende ofensiva em Gaza e pede que direita continue negociação de paz

Agências internacionais







JERUSALÉM - Em seu discurso de despedida, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, afirmou que o Exército israelense é o que tem mais ética no mundo e que a recente ofensiva lançada na Faixa de Gaza tornou isso evidente. Olmert ainda defendeu a operação dos militares no território palestino, em janeiro deste ano, e pediu para que o novo governo de direita, liderado por Benjamin Netanyahu, mantenha-se no caminho para um acordo de paz e que a questão seja o foco do próximo Executivo.

Veja também:

Netanyahu reconduz a direita israelense ao poder

Na véspera do discurso de Olmert endossando a ação em Gaza, a Justiça Militar israelense decidiu arquivar definitivamente o inquérito que conduzia sobre supostos abusos cometidos por soldados de Israel contra civis palestinos durante as três semanas de ofensiva na Faixa de Gaza, entre dezembro e janeiro. A justificativa, segundo o chefe do Judiciário do Exército, o general Avichai Mendelblit, é que as denúncias "têm por base rumores e carecem de respaldo".





Em 15 de fevereiro, militares que integraram a chamada Operação Chumbo Grosso relataram, durante uma palestra em uma academia militar, violações contra civis - que acabaram vazando para a imprensa. Entre os abusos mais chocantes, estão histórias de um atirador de elite que disparou numa idosa e de tiros contra outra mulher que teria se aproximado de uma unidade israelense. Há ainda o relato do assassinato, também por um atirador de elite, de uma mãe e dois filhos que não teriam obedecido ao comando dos militares e, ao invés de virar à direita, viraram à esquerda. Com a divulgação dos testemunhos pelo jornal Haaretz, ONGs israelenses exigiram a abertura de um inquérito independente. Mas a investigação ficou a cargo do Exército.





Olmert ressaltou ainda os trabalhos de seu governo de centro-esquerda em negociar a paz com os vizinhos. "Nossos ávidos esforços pela paz foram reconhecidos pela comunidade internacional", afirmou. Ele ainda pediu especificamente para que Netanyahu continue as conversas com a Síria sobre a disputa pelas Colinas de Golan, processo iniciado por Olmert.






www.estadao.com.br/noticias/internacional,olmert-diz-que-exercito-de-israel-e-o-mais-etico-do-mundo,347695,0.htm













.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Bispos e religiosos refletem sobre vida da Igreja na China







A comissão especializada se reúne de hoje até quarta-feira


CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 30 de março de 2009 (ZENIT.org).- A Comissão instituída pelo Papa Bento XVI em 2007 para estudar as questões mais importantes da vida da Igreja Católica na China se reúne de hoje até a próxima quarta-feira no Vaticano, segundo um comunicado divulgado pela Santa Sé.





O objetivo é refletir sobre «questões religiosas atuais e importantes» no país asiático, à luz da carta que o Papa dirigiu aos católicos chineses em 27 de maio de 2007. Nesta reunião participarão os superiores dos dicastérios da Cúria Romana competentes na matéria e alguns representantes do episcopado chinês e de congregações religiosas.





Trata-se da segunda reunião desta comissão, após a realizada há pouco mais de um ano, que se centrou na carta de Bento XVI aos católicos chineses, especialmente nos princípios teológicos que a inspiraram e como foi recebida.





A reunião acontece ao acabar o mês de março, no qual a intenção missionária do Apostolado da oração foi precisamente «que os bispos, os sacerdotes, as pessoas consagradas e os fiéis leigos da Igreja Católica na República Popular Chinesa, à luz da carta que o Papa Bento XVI lhes escreveu, trabalhem para ser sinal e instrumento de unidade, de comunhão e de paz».





Na reunião do ano passado, os participantes da comissão trataram, entre outras questões, sobre a evangelização e a estrutura da Igreja, assim como sobre o perdão e a reconciliação na comunidade católica.







www.zenit.org/article-21224?l=portuguese






.








sábado, 28 de março de 2009

Bispo português aconselha a pacientes com Aids que usem preservativos

Envie um e-mail para mim!





(Arquivo) Funcionários trabalham em fábrica de camisinha em Bangcoc




LISBOA, Portugal (AFP) — O bispo católico português Ilidio Leandro afirmou, em mensagem divulgada pela internet, que os pacientes com Aids devem usar preservativos se decidirem manter relações sexuais, dias depois do escândalo causado pelas declarações do Papa Bento XVI nesse sentido quando viajava à África.




A pessoa infectada com o vírus HIV "que não pode evitar ter relações sexuais está moralmente obrigada, para não transmitir a doença, a usar preservativo", escreveu o monsenhor Ilidio Leandro, da diocese de Viseu (centro de Portugal).




O prelado afirma, no entanto, que compreende a posição de Bento XVI.




"Quando o Papa fala da Aids e de outros aspectos da vida humana, não pode estabelecer uma doutrina para situações individuais ou casos concretos", explicou o monsenhor ao jornal Diario de Noticias. "O Papa não poderia dizer outra coisa sendo chefe da Igreja católica", acrescentou, dizendo não temer que suas declarações vão provocar outra polêmica.




O início da viagem do Sumo Pontífice pelo continente africano foi marcado por suas polêmicas declarações sobre o uso de preservativos, quando afirmou que não se podia "solucionar o problema da Aids", pandemia devastadora na África, "com a distribuição de preservativos". "Ao contrário, sua utilização agrava o problema", enfatizou.




Isso levou à reação de várias ONGs, como o Movimento Camaronês pelo Acesso aos Tratamentos (MOCPAT).




"O Papa vive no século XXI?", questionou seu diretor, Alain Fogue. "As pessoas não vão fazer o que o Papa disse. Ele vive no céu e nós vivemos na Terra", acrescentou.




Na véspera, uma das publicações médicas mais respeitadas do mundo, a revista britânica Lancet, acusou Papa Bento XVI de ter distorcido as evidências científicas em suas declarações sobre o uso do preservativo e exigiu que faça uma retratação.




"Ao dizer que os preservativos aumentam o problema do HIV/Aids, o Papa publicamente distorceu evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão", afirmou a Lancet nesse artigo.




"Se o erro do Papa se deveu à ignorância ou a uma tentativa deliberada de manipular a ciência para sustentar a ideologia católica não é claro.




A publicação britânica acrescenta: "Quando uma pessoa influente, seja uma figura religiosa ou política, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deveria se retratar".

"Qualquer coisa a menos da parte do Papa Bento XVI seria um imenso desserviço ao público e aos defensores da saúde, incluindo milhares de católicos que trabalham incansavelmente para tentar evitar a propagação do HIV/Aids no mundo".




www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iSEKQh7_2c4Bg2uM1AUXM0vSPBkA








.

sexta-feira, 27 de março de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL










À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.






Lição 13







29 de Março de 2009.







Tema - A DESPEDIDA DE UM LÍDER







Texto Áureo - “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.1 5).







Verdade Prática - Deus usa homens obedientes á sua vontade e que estejam dispostos a serví-Lo com fidelidade e humildades.







Hinos Sugeridos - 142, 197, 242.







Leitura bíblica - Josué 24. 14 - 18.







14—Agora, pois, temei ao 5ENHOR, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do rio e no Egito, e servi ao SENHOR.







1 5 — Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.







16 — Então, respondeu o povo e disse: Nunca nos aconteça que deixemos o SENHOR para servirmos a outros deuses;







1 7 — porque o SENHOR é o nosso Deus; ele é o que nos fez subir, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da servidão, e o que tem feito estes grandes sinais aos nossos olhos, e nos guardou por todo o caminho que andamos e entre todos os povos pelo meio dos quais
passamos.







18 — E o SENHOR expeliu de diante de nós a todas estas gentes, até ao amorreu, morador da terra; também nós serviremos ao SENHOR, porquanto é nosso Deus.







INTRODUÇÃO







Chegamos ao último capítulo do livro deJosué. Aqui temos o derradeiro discurso do servo do Senhor sobre a lealdade a Deus. josué aproveitou a ocasião solene para trazer à memória dos israelitas tudo o que Deus havia feito por eles. A partir daquele momento, Israel seria desafiado a decidir que caminho seguir. Estariam dispostos a servir ao Senhor com fidelidade? Ou ainda seriam influenciados pelos deuses dos amorreus?







Nesta lição, nos deteremos nas últimas palavras deste homem que fora integralmente leal ao seu povo, e ao Deus do seu povo.







I—JOSUÉ FAZ O POVO RECORDAR A FIDELIDADE DE DEUS







1. Uma retrospectiva histórica (vv.1-13). Josué mais uma vez reuniu o povo em Siquém a fim de fazer uma retrospectiva da história da nação israelita. A partir de Abraão, Josué lembrou aos filhos de Israel que foi o Senhor quem chamara o patriarca em Ur dos caldeus, prometendo-lhe a paternidade de uma grande nação.







O Todo-Poderoso planejou estabelecer, a partir de um homem, uma nação que fosse o modelo de sua justiça e santidade. Israel deveria ser esta nação, e para isso precisava conhecer muito bem suas origens, e recordar os grandes eventos e os muitos livramentos que obtivera sob os cuidados do Senhor.







O Eterno participara ativamente da vida do seu povo. Ele esteve presente nos momentos mais difíceis, quando os israelitas foram derrotados diante de seus inimigos (Js 7.8,9), mas também nas ocasiões alegres, quando obtiveram vitória (Nm 23.11,20). O Senhor está presente em todos os momentos da nossa caminhada. Ele jamais nos abandona (Is 49.1 5).







2. A fidelidade de Deus (vv. 6-10). Josué aproveitou a oportunidade para relembrar aos israelitas de que foi o Senhor que os livrara de seus inimigos (v.1 1). Eles tinham de reconhecer a fidelidade de Deus para com seu povo (Sl 145.13; Is 41.10; 2 Co 1.18; Ap 19.11). Sem a presença divina jamais teriam sucesso. A nação precisava continuar confiando em Deus para seguir avante, prosperar e obter mais vitórias.







Você tem confiado inteiramente no Senhor? Segundo Charles Stanley, “quanto mais nos dispomos a confiar, mais provas de confiança Ele nos dá”.







II - A RENOVAÇÃO DO CONCERTO







1. “Escolhei hoje” (vv. 14,1 5). Os israelitas precisavam tomar uma decisão: obedecer ao Senhor do Universo ou adorar os ídolos locais feitos por mãos humanas. Era uma escolha pessoal. Você também pode escolher. Será Deus o Senhor da sua vida ou outro substituto qualquer? A quem você será leal? Josué queria saber se os israelitas seriam leais ao Senhor, por isso deixa claro que não havia lugar para a indecisão: “escolhei hoje”(v.l 5). Não se pode servir a dois senhores (Mt 6.24). Como servos de Deus, também precisamos decidir: seguir a Cristo fielmente ou ao mundo. Josué, juntamente com sua família, fizera a melhor escolha: “... eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (v. 1 5). Muitos eram os méritos do Altíssimo, logo Josué concluiu que nenhuma pessoa, com um mínimo de tino, deixaria de fazer a escolha certa. Deixar de e amar ao Senhor resultará depois em julgamento e destruição (v.20; 23.11-13).







2. Um compromisso solene. Diante do desafio de Josué o povo respondeu: “Nunca nos aconteça que deixemos o Senhor para servirmos a outros deuses” (v.16). Os israelitas fizeram uma pública “profissão de fé”. Como crentes também temos a necessidade de fazer a nossa confissão (Hb 3.1; 4.14; 10.23). Vez por outra precisamos reafirmar nossa decisão de permanecer na fé e em obediência a Deus. A reafirmação de decisões , justas, feitas pelo crente, inclui temer j ao Senhor, ser leal à verdade, obedecer com sinceridade e renunciar ao pecado e todos os prazeres a ele associados (vv.1 4-16).







3. Deus nos libertou. Os israelitas reconheceram que fora o Senhor quem realizara maravilhas em seu favor (v.1 7). Deus os havia libertado da servidão do Egito. Da mesma forma, precisamos, como crentes em Cristo, reconhecer que foi o Senhor que nos libertou do cativeiro do pecado e da condenação eterna (Ef 2.6; 4.8). Deus éanossavitória, por excelência (1 Co 15.57; Pv 21.31).







Em seu discurso, Josué fez duas sérias advertências aos filhos de Israel: (1) Deveriam lançar fora os deuses estranhos (v.23). (2) Não poderiam quebrar, em momento algum, o pacto feito com o Senhor, pois as conseq üências seriam desastrosas: “Se deixardes o Senhor e servirdes a deuses estranhos, então, se tornará, e vos fará mal...” (v.20). Sabemos que eles não cumpriram com a promessa, pois o povo só seguiu a Deus durante a liderança dejosué. Por três vezes o povo declarou: “Serviremos ao Senhor nosso Deus...” (v. 24).







III. UM MEMORIAL LEVANTADO







1. A pedra do testemunho. Josué fez daquela reunião pública uma ocasião solene. Ele ‘pôs por estatuto e direito... escreveu estas palavras no livro da Lei de Deus; e tomou uma grande pedra e a erigiu ali” (vv.25,26). Sua intenção era fazer com que o povo jamais se esquecesse do pacto firmado com o Senhor. “Esta pedra nos será por testemunho” (v.27). Em o Novo Testamento, os crentes são chamados de “pedras vivas”, erguidas por e em união a Cristo, a preciosa pedra angular (1 Pe 2.4-6; Ef 2.19-22; 1 Co 3.9-16).







Josué também registrou o pacto por escrito. Ele não queria que nenhuma só palavra caísse no esquecimento.







Depois de erguer o memorial, o servo do Deus despediu o povo, cada um para sua herdade (v.28). Era hora de desfrutarem da herança que Deus lhes prometera.







2. A despedida de um líder (vv.29,30). Chegou o momento de Josué, um exemplo de homem de Deus, encerrar sua carreira. Ele iniciou seu ministério como “servo de Moisés”(l.l)e concluiu sua obra como “servo de Deus” (v. 29). Nos dias atuais, poucos são os que aspiram à posição de servos. Se você deseja obter uma liderança forte e abençoada como a de Josué, siga atentamente seus passos — seja primeiramente servo. Esteja atento e pronto para realizar qualquer trabalho que Deus tenha para você. Faça a obra de Deus com humildade, compromisso e alegria: “Servi ao Senhor com alegria e apresentai-vos a ele com canto” (Sl 1 00.2). Jesus não veio ao mundo para ser servido, e sim, para servir e entregar sua vida pelos outros (Mt 20.26-28).







CONCLUSÃO







Josué foi fiel ao chamado de Deus. Ajudou os israelitas a tomarem posse da Terra Prometida, orientandoos pacientemente à obediência e ao cumprimento de todos os desígnios divinos. Esse leal servo do Senhor combateu o bom combate, guardou a fé, e, aos 110 anos, encerrou seu abençoado ministério.






Lições Bíblicas, 1º Trimestre, CPAD Rio de Janeiro - RJ 2009.







Costa







.
.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Bispos camaroneses acusam Ocidente de «desinformar» sobre visita do Papa







A polêmica sobre o preservativo não afetou a visita


YAOUNDÉ, quinta-feira, 26 de março de 2009 (ZENIT.org).- Os bispos dos Camarões publicaram uma declaração na qual acusam «certos meios de comunicação ocidentais» de terem «desinformado» sobre a visita de Bento XVI, negando que exista «mal-estar» na opinião pública do país pelas declarações do Papa sobre o uso dos preservativos na luta contra a AIDS.






No texto, assinado pelo presidente da Conferência Episcopal, Dom Victor Tonye Bakot, os prelados mostram seu «espanto» pelo acontecido, sobretudo ao constatar que «a imprensa quer fazer crer que existe um mal-estar na opinião camaronesa sobre a visita do Santo Padre, como consequência de suas declarações».






Em primeiro lugar, oferecem o texto completo das palavras do Papa que provocaram a polêmica, e lamentam que «o que os jornalistas retêm desta declaração tão completa do Papa seja apenas a oposição aos preservativos, ocultando toda a ação da Igreja na luta contra a AIDS e no cuidado dos enfermos».






Em segundo lugar, negam taxativamente que isso tenha afetado negativamente a acolhida dispensada ao Papa no país africano.






«O episcopado camaronês sublinha, e de maneira muito forte, que os camaroneses acolheram com alegria e entusiasmo o Papa Bento XVI, confirmando assim sua hospitalidade legendária. Não nega por isso a realidade da AIDS, nem seu efeito devastador nas famílias dos Camarões», afirma a nota.






Os prelados sublinham que o Papa deu uma dupla mensagem ao respeito: por um lado, «a Igreja Católica, em todas as partes, está comprometida diariamente na luta contra a AIDS», através de «estruturas adaptadas para a acolhida, o controle e o tratamento das pessoas infectadas pelo HIV. Esta assistência é por sua vez moral, psicológica, nutricional, médica e espiritual».






Por outro lado, «a Igreja, força moral, tem o imperioso dever de recordar aos cristãos que toda prática sexual fora do matrimônio e desordenada é perigosa e propícia à difusão da AIDS. É por isso que prega a abstinência para os solteiros e a fidelidade no seio do casal. É seu dever. Não pode subtrair-se dele».






Os prelados acusam também a mídia ocidental por «ter esquecido claramente outros aspectos essenciais da mensagem africana do Santo Padre sobre a pobreza, a reconciliação, a justiça e a paz».






«Isso é muito grave, quando se sabe o número de mortos que outras doenças na África causam, e sobre o que não há nenhuma publicidade verdadeira; quando se sabe ao número de mortos que provocam na África as lutas fratricidas devidas às injustiças e à pobreza.»






Os bispos concluem sua mensagem sublinhando que a Igreja Católica «não rejeita os enfermos de AIDS e não anima de nenhuma maneira a propagação da enfermidade, como pretendem fazer crer certos meios de comunicação».











www.zenit.org/article-21198?l=portuguese








.




quarta-feira, 25 de março de 2009

Denúncias de abusos em Gaza sacodem Israel







Organizações israelenses pedem uma investigação independente





Dois meses depois do encerramento da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, deflagrada entre 27 de dezembro e 18 de janeiro para combater terroristas palestinos, uma série de denúncias de abusos – muitas delas provenientes de jornais e entidades israelenses – sacode o país. Ontem foi a vez de o jornal britânico The Guardian citar relatos de supostos crimes de guerra em Gaza.





Entre as denúncias publicadas pelo The Guardian estão ataques diretos contra médicos e hospitais – também relatados em um documento divulgado na segunda-feira pelo braço israelense da organização Médicos pelos Direitos Humanos – e até o uso de crianças palestinas como escudo humano. O jornal britânico afirma ter provas de ataques contra civis realizados por aviões não-tripulados. No total, a ofensiva teria matado mais de 900 civis, de um total de 1,4 mil mortos.





Um dos depoimentos mais dramáticos é o de três irmãos adolescentes que asseguram ter sido enviados por soldados israelenses às casas dos palestinos para, no caso da presença de franco-atiradores, servirem de escudo para as primeiras balas.





Na semana passada, o jornal israelense Haaretz publicou relatos de um comandante das forças militares de Israel segundo os quais rabinos do exército disseram às tropas que elas estavam lutando uma “guerra religiosa”. Alguns veteranos do conflito admitiram também a morte de civis inocentes e o desprezo aos palestinos dentro das forças israelenses.





Por meio de um porta-voz, o exército de Israel disse que não estava a par das denúncias. Também afirmou que a credibilidade das informações será verificada e, se for o caso, será aberta uma investigação. Grupos israelenses de defesa dos direitos humanos pediram uma apuração independente sobre os supostos crimes de guerra dos israelenses. Várias organizações afirmaram em comunicado que a decisão do governo de investigar a morte de civis palestinos não garante a isenção necessária.





O relator das Nações Unidas para os Territórios Palestinos, Richard Falk, também declarou que há indícios de que os israelenses cometeram abusos na ofensiva. Segundo Falk, se não é possível distinguir entre os alvos militares e os civis, “então lançar os ataques é inerentemente ilegal e poderia constituir um crime de guerra da maior magnitude sob a legislação internacional”. Para Falk, outro agravante é o fato de que a fronteira de Gaza ficou fechada, de forma que “os civis não podiam escapar dos locais atacados”.










http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2452324.xml&template=3898.dwt&edition=11975&section=1014






.
.
.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Polêmica sobre preservativos marca primeira viagem de Bento XVI à África






Da EFE




Juan Lara


Luanda, 23 mar (EFE).- O papa Bento XVI retorna ao Vaticano após sua primeira viagem oficial à África, marcada pela polêmica gerada por suas declarações contra o uso de preservativos no combate à aids.





Entretanto, em declarações concedidas a jornalistas que o acompanham no voo de volta para o Vaticano, o papa disse que leva da África "a cordialidade e a alegria" demonstrada pelo povo africano para com ele durante sua passagem pelo continente.





O pontífice visitou Camarões, onde entregou às Conferências Episcopais africanas o "Instrumentum laboris" ou documento de trabalho para a preparação do II Sínodo para a África, e Angola, onde lembrou o 500º aniversário da evangelização deste país.





A polêmica envolvendo a viagem do papa começou antes mesmo de este pisar em solo africano. Em declarações a jornalistas que estavam em seu avião rumo à África, Bento XVI afirmou que a doença não pode ser combatida somente com dinheiro, nem "com a distribuição de preservativos, que, ao contrário, aumentam o problema".





A aids, segundo o papa, pode ser vencida com "uma humanização da sexualidade, uma renovação espiritual, que comporta uma nova forma de comportamento de uns com os outros".





Em um continente no qual 27 milhões de pessoas são portadoras do vírus da aids, as palavras de Bento XVI foram duramente criticadas em vários países ocidentais, os quais defenderam o uso do preservativo como elemento fundamental para prevenir a transmissão da doença.





O porta-voz vaticano, Federico Lombardi, assegurou que a Igreja Católica não mudará de postura e acrescentou que, na África, a aids não é transmitida apenas via relações sexuais, mas também devido às precárias condições de higiene.





Já depois de chegar a Camarões, o papa Bento XVI declarou que a África "está em perigo" devido aos "imorais sem escrúpulos que tentam impor o reino do dinheiro desprezando os mais miseráveis".





O texto do "Instrumentum laboris" acusa as multinacionais de "invadir" gradualmente o continente africano para se apropriar dos recursos naturais, com a cumplicidade dos dirigentes locais, sobre os quais diz que obstaculizam a democratização de seus países.





Se em Yaoundé seu discurso teve um acento mais religioso, em Luanda o tom de Bento XVI foi mais social e político. Diante do presidente angolano, José Eduardo Dos Santos, o papa disse que é necessário acabar com a corrupção e que "chegou o tempo da esperança na África".





"Vocês podem transformar o continente, libertando seu povo do flagelo da avidez, da violência e da desordem, levando-o ao caminho de uma moderna e civil democracia", afirmou o papa.





Bento XVI acrescentou que uma democracia exige "o respeito e a promoção dos direitos humanos, um Governo transparente, uma Justiça independente, uma comunicação livre, uma administração pública honrada, uma rede de escolas e de hospitais, e a firme determinação de acabar de uma vez por todas com a corrupção".





Em Luanda, o papa pediu aos católicos que combatam as superstições existentes em regiões da África e que ofereçam o Evangelho às pessoas "desorientadas, que vivem no terror" e que chegam a sacrificar meninos de rua por considerá-los bruxos.





Bento XVI voltou a defender a família e a condenar o aborto, afirmando que é uma "ironia" que seja incluído como uma ação de "saúde materna", e que é "desconcertante a tese dos que consideram que a supressão da vida seria uma questão de saúde reprodutiva".




O papa chegou a citar o Protocolo de Maputo, documento sobre os direitos da mulher na África, o que foi interpretado por alguns veículos de imprensa como uma rejeição do aborto terapêutico (realizado quando a gestante corre risco de vida).





Federico Lombardi ressaltou que o Vaticano não condena o aborto terapêutico quando a cura da grávida doente for, inevitavelmente, a morte do filho, e que o papa apenas se expressou "contra os programas de saúde reprodutiva que defendem o aborto como meio de controle da natalidade".





A viagem do papa se viu atribulada mais uma vez após a morte de duas moças em um tumulto ocorrido ao tentarem entrar no estádio Dois Coqueiros, em Luanda, para um encontro dos jovens angolanos com o pontífice.





O papa se despediu de Angola com uma missa para mais de um milhão de pessoas, durante a qual pediu à África para que se "erga" e se liberte de todos os males, criando um futuro de reconciliação, justiça e paz.





O último compromisso de Bento XVI foi com as mulheres, diante das quais defendeu o direito das africanas de fazerem parte da vida pública, "sem que isso represente a diminuição de sua insubstituível função dentro da família". EFE






http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1054341-5602,00-POLEMICA+SOBRE+PRESERVATIVOS+MARCA+PRIMEIRA+VIAGEM+DE+BENTO+XVI+A+AFRICA.html






.
.
.

sábado, 21 de março de 2009

Corpo de padre espanhol é sepultado sob forte emoção







MONICA BERNARDES - Agencia Estado






RECIFE - Foi sepultado no final da tarde de hoje, o corpo do padre espanhol Ramiro Ludena y Amigo, 74 anos, assassinado na última quinta-feira (19), em Recife (PE), durante uma suposta tentativa de assalto. A cerimônia, realizada no cemitério da Saudade, no município de Jaboatão dos Guararapes, vizinho à capital pernambucana, foi acompanhada por dezenas de fiéis, amigos e jovens do Movimento de Apoio aos Meninos de Rua (Mamer), entidade fundada há 20 anos pelo religioso, que se dedicava à formação de crianças e adolescentes.









Apesar do clima de tristeza e revolta, os integrantes do Mamer garantiram que o projeto, apontado como o grande sonho de Ramiro, continuará suas atividades. "A dor é muito grande. Perdemos nosso mestre, aquele que tinha a palavra certa para todas as horas. O homem que nunca desistia, que sempre mantinha nossa fé e que só falava de amor e dedicação. E é justamente por ele que não vamos desistir", afirmou o coordenador pedagógico do Mamer, Fernando Sérgio.









De acordo com a delegada responsável pelo caso, Sylvanna Lellis, o adolescente de 16 anos apreendido na última sexta-feira, no bairro de Areias - o mesmo onde ocorreu o homicídio - confessou ter atirado na vítima depois que achou que ela iria reagir ao assalto. O rapaz está na Unidade de Atendimento Inicial (Unai), que abriga jovens infratores que aguardam audiência, e a expectativa é de que seja ouvido ainda durante o final de semana por representantes da promotoria da infância e da juventude. De acordo com a delegada, o garoto, que morava com os pais e cursava o sétimo ano do ensino fundamental, não tem passagens anteriores pela Polícia. A origem da arma está sendo investigada e existe a possibilidade de novas prisões serem efetuadas nos próximos dias.







http://www.estadao.com.br/noticias/geral,corpo-de-padre-espanhol-e-sepultado-sob-forte-emocao,342636,0.htm






sexta-feira, 20 de março de 2009

Ex-presidente de Israel é indiciado por estupro







JERUSALÉM (AFP) — A Justiça israelense indiciou formalmente nesta quinta-feira por assédio sexual e estupro o ex-presidente israelense Moshe Katzav, que renunciou ao cargo devido às acusações, informou um porta-voz do Ministério da Justiça.

Katsav corre o risco de ser condenado a 16 anos de prisão se for declarado culpado.

Katsav, de 63 anos, renunciou a suas funções de presidente do Estado hebreu em 29 de junho de 2007 depois de ter sido suspenso delas em janeiro do mesmo ano a seu próprio pedido.

O caso explodiu em julho de 2006 quando ele acusou uma ex-colaboradora de querer chantageá-lo, mas a investigação terminou por mostrar que esta pessoa o acusava de estupro.

Depois de vários meses de investigação, Katsav chegou a um acordo aprovado pela Suprema Corte de que não seria processado por assédio sexual, atos indecentes ou suborno de testemunhas, enquanto as acusações de estupro foram abandonadas.

Mas no primeiro dia de seu processo, em abril de 2008, ele anunciou que rejeitava esse compromisso e que desejava lutar por sua inocência.

A anulação do acordo levou a promotoria israelense a endurecer os termos da ata de acusação. O procurador-geral Menahem Mazouz havia dado a entender, depois do anúncio da decisão de Katsav, que este último se expunha a acusações mais severas ao fazer isso.

Vários de seus funcionários o acusaram de estupro, assédio sexual e atos obsenos na época em que exercia as funções de ministro do Turismo nos anos 1990 e de chefe de Estado, após a sua eleição em 2000.

Pelo menos seis mulheres apresentaram queixas por fatos semelhantes e serão ouvidas apenas como testemunhas, pois os supostos os crimes já prescreveram.

A ata de acusação menciona as circunstâncias precisas desses crimes cometidos principalmente em um grande hotel de Tel-Aviv e na Presidência de Estado.

A imagem do homem digno e íntegro da qual gozava esse político experiente do partido Likud (direita) caiu por terra após as primeiras revelações sobre sua conduta em julho de 2006.

"Ele era como Jekyll e Hyde, doutor de dia e assassino à noite. Eu vi seu lado monstruoso", afirmou um ex-funcionário.

Na semana passada, Katzav convocou a imprensa para negar essas acusações durante cerca de três horas.

Ele se disse "vítima de um linchamento" organizado em conjunto pelo Ministério Público, pela Polícia, por políticos e pela imprensa, e falou de "testemunhos falaciosos, fatos contraditórios, mentiras, provas fabricadas, e, sobretudo, de rumores sem fundamento".

Katzav foi o primeiro membro da direita a ocupar as funções protocolares de presidente, por um mandato de sete anos renovável indefinidamente. Antes, teve uma carreira política impecável, ocupando principalmente os ministérios dos Transportes e do Turismo.

Ele se opôs aos acordos entre israelenses e palestinos de Oslo de 1993 antes de aceitá-los como um fato consumado. Depois, se desvinculando da linha dura da direita, aprovou o diálogo sobre leis com os palestinos.

quinta-feira, 19 de março de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINCAL









À Missão Nacional, Internacional e Igrejas
Semear a Palavra de Deus




Lição 1 2






22 de Março de 2009.






Tema - PRESERVANDO A PALAVRA DO SENHOR






Texto Áureo - “Agora, pois, temei ao SENHOR, e servi-o com sinceridade e com verdade...”(Js 24.14).






Verdade Prática - A obediência aos preceitos divinos nos conduz em triunfo até a Canaã Celeste.






Hinos sugiridos - 259, 306, 505.






LEITURA BIBLICA EM CLASSE - Josué 23.1-6.






1— E sucedeu que, muitos dias depois que o SENHOR dera repouso a Israel de todos os seus inimigos em redor, eJosué já fosse velho e entrado em dias,







2 — chamou Josué a todo o Israel, aos seus anciãos, e aos seus cabeças, e aos seus juízes, e aos seus oficiais e disse-lhes: Eu já sou velho e entrado em dias;







3 — e vós já tendes visto tudo quanto o SENHOR, vosso Deus, fez a todas estas nações por causa de vós, porque o SENHOR, vosso Deus, é o que pelejou por vós.







4 — Vedes aqui que vos fiz cair em sorte às vossas tribos estas nações que ficam desde o jordão, com todas as nações que tenho destruído, até ao mar Grande para o pôr-do-sol.







5 — E o SENHOR, vosso Deus, as impelirá de diante de vós e as expelirá de diante de vós; e vós possuireis a sua terra, como o SENHOR, vosso Deus, vos tem dito.







6 — Esforçai-vos, pois, muito para guardardes e para fazerdes tudo quanto está escrito no livro da Lei de Moisés, para que dela não vos aparteis, nem para a direita nem Lpara a esquerda.






INTRODUÇÃO







Israel não era zeloso em seguir tudo o que estava escrito no livro da Lei de Moisés. Por isso, antes de sua morte, Josué reuniu-se com os israelitas para dar-lhes as orientações que iriam ajudá-los a prosseguirem vitoriosos na conquista do restante da terra. Era o discurso de despedida de um líder que fora fiel ao seu Deus eà sua nação (is 23.1-1 6).







I - AS RECOMENDAÇÕES DE UM HOMEM DE DEUS






1. Josué convoca o povo. Josué estava próximo da morte quando decidiu reunir o povo e toda a liderança de Israel para pronunciar suas palavras finais de encorajamento e instrução. Aquele grande líder começou a lembrá-los que aquelas vitórias alcançadas ao longo de suas jornadas, não eram resultados de seus esforços e competência, mas, sim, da abundante graça e misericórdia do Senhor. “... porque o SENHOR, vosso Deus, é o que pelejou por vós” (v.3). Pelas palavras de Josué podemos perceber o quanto ele era grato a Deus pelas bênçãos recebidas. Você sempre agradece ao Senhor por suas vitórias? Pense no que o Todo-Poderoso tem feito por você e sua família, e agradeça-o por cada dádiva: “Que darei eu ao SENHOR por todos os beneficios que me tem feito?” (SI 116.12).







2. O temor ao Senhor. Josué conhecia os pontos fortes e fracos do povo que liderava. Sabia do desleixo dos israelitas em guardar toda a Lei do Senhor, pois ainda faltava-lhes mais temor de Deus, que nos faz cumprir os mandamentos divinos. Quem teme e obedece a Deus não erra, porque aborrece o mal (Pv 8.1 3). Nas Escrituras, encontramos várias promessas de bênçãos aos que temem ao Senhor e guardam a sua Palavra (Sl 25.12; Pv 1.7). É através do temor que somos santificados e aperfeiçoados (2 Co 7.1). Deus promete uma vida feliz aos que o temem: “... Eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus, aos que temerem diante dele” (Ec 8.12).







3. Preceitos essenciais. Josué instruiu aos israelitas sobre o que deveriam evitar para não se afastarem do Senhor: não deveriam associar-se às nações idólatras que estavam ao seu redor, e muito menos servirem aos seus deuses (v.7; Êx 23.1 3). Como nação escolhida, Israel tinha a responsabilidade de fazer com que todos os povos da terra conhecessem ao Todo-Poderoso. Esta sublime missão jamais poderia ser realizada se eles se envolvessem com os povos pagãos. Eles foram chamados para serem santos, ou seja, separados do mundo e dedicados a Deus. Deveriam viver de modo a agradar ao Senhor em todos os sentidos. Assim deve ser o crente. Não devemos apenas obedecer ao Senhor, mas também agradá-Lo em tudo o que fizermos. Só agradaremos a Deus se o amarmos de todo o coração. E quem ama a Deus cumpre prazerosamente toda a sua vontade.







II - EXORTAÇÕES À PERSEVERANÇA







1. Guardar tudo quanto está escrito. “Esforçai-vos, pois, para guardardes e para fazerdes tudo quanto está escrito no livro da Lei de Moisés...” (v.6). Se os israelitas quisessem continuar recebendo as bênçãos de Deus, deveriam observar e guardar tudo aquilo que Deus lhes revelara acerca da maneira correta de viver. Conforme destacou josué, deveriam ser leais ao Altíssimo (v.8). O contínuo progresso da nação israelita dependia, fundamentalmente, da observância dos mandamentos divinos. Se realmente desejamos progredirem nossa vida cristã, devemos obedecer aos preceitos e mandamentos da Palavra de Deus. Precisamos “andar” nos caminhos do Senhor, a fim de agradar-lhe em todo o nosso agir. Esse “andar”, segundo a Bíblia, denota modo de viver, atitudes, ações, obras, e comportamento em geral (Sl 128.1; Fp 1.27; 1 Jo 2.6).








2. Guardar a alma e amar a Deus. “Portanto, guardai muito a vossa alma, para amardes ao SENHOR, vosso Deus” (v. 11). A alma é a sede das emoções, dos sentimentos. Podemos dizer que é o centro da personalidade humana. Ela representa a nossa vida pessoal, moral e espiritual. Guardar a alma significa protegêla de toda forma de corrupção moral que pode torná-la doente.







Como podemos guardar a nossa alma de modo que permaneça sempre saudável? Não há outra maneira senão através da leitura diária da Palavra de Deus, da oração, e sendo cheio do Espírito Santo (Sl 11 9. 97; Ef 6.18; 1 Pe 1.22). As concupiscências da carne combatem constantemente contra a nossa alma, buscando impedir nossa comunhão com o Senhor (1 Pe 2.1 1). A alma humana é um bem precioso que necessita ser preservado dos pecados que mutilam e destroem a possibilidade de vida eterna com Deus.







Se Israel realmente desejava ter o Senhor como aquEle que peleja por nós, (v. 1 O), deveria manter um relacionamento com Ele a todo custo. Era preciso amá-Lo com todas as forças, isto é, de todo o coração (Mt 22.37). E isso exige esforço espiritual, pessoal, emocional, e, muitas vezes, até físico, voltado para a adoração a Deus.







III - EVITANDO PROBLEMAS FUTUROS







1. A advertência de um líder. “Quando traspassardes o concerto do SENHOR, vosso Deus, que vos tem ordenado, e fordes, e servirdes a outros deuses, e a eles vos inclinardes, então, a ira do SENHOR sobre vós se acenderá, e logo perecereis de sobre a boa terra que vos deu” (Js 23.16). Josué advertiu aos israelitas sobre o que lhes aconteceria caso deixassem a lealdade a Deus e mantivessem um relacionamento íntimo com aquelas nações. O Senhor certamente não mais os ajudaria em suas pelejas (v.1 3). As conseqüências seriam drásticas para eles, pois aqueles povos tornar-se-iam em laço, rede e açoites (Nm 33.55).







2. Um instrumento nas mãos de Deus. Josué foi um instrumento utilizado por Deus para orientar o povo a viver e servir somente ao Senhor. Durante seu ministério junto aos israelitas, pôde testemunhar inúmeras e extraordinárias vitórias, pois era fiel ao seu supremo Senhor. Deus requer fidelidade dos seus servos (Lc 16.10; 1 Co 4.2). Portanto, devemos ser-Lhe fiéis porque Ele é fiel e justo em todos seus caminhos (Dt 32.4).







CONCLUSÃO







Josué sabia que seus dias aqui na terra estavam chegando ao fim, por isso exortou o povo à fidelidade a Deus. Os israelitas jamais poderiam se esquecer de que foi o Senhor quem os havia livrado da servidão do Egito. Nós também precisamos reconhecer que foi o Senhor quem nos libertou da servidão do pecado, do jugo de Satanás e da condenação eterna (Ef 1.7; 2.1,2).







Lições Bíblicas, 1º Trimestre, CPAD Rio de Janeiro - 2009.









Costa






.
.
.
.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Shalit::Hamas ameaça aumentar exigências a Israel



.
.
.
.



O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedin al-Qassam, ameaçaram hoje elevar as exigências para a libertação do soldado israelita Gilad Shalit e responsabilizaram Israel pelo fracasso das negociações para uma troca de prisioneiros.





«Responsabilizamos completamente o governo do inimigo do bloqueio de um acordo», afirmam as Brigadas Ezzedin al-Qassam em comunicado.





«Se tivermos que mudar de posição, seria para aumentar as nossas exigências e não o contrário», acrescenta a nota.





As Brigadas acusam o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, de ter utilizado a questão para obter crédito político a nível interno e advertiu que «o tempo não joga a favor do ocupante».





Israel e o Hamas trocaram acusações na terça-feira sobre o fracasso das negociações. «Há linhas vermelhas que não cruzaremos», disse Olmert, enquanto o Hamas o acusou de «ter brincado com o povo israelita e a família de Shalit».






Shalit foi capturado em 2006 por um comando palestiniano na fronteira do território palestiniano.


.
.
.
.




http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=378504





.
.
.
.

terça-feira, 17 de março de 2009

Camisinha piora o problema da aids, diz papa rumo à África








Esta é a 1ª visita do papa ao continente, ele passa por Camarões e Angola; região é a mais afetada pela doença

Agências internacionais


Papa embarca para viagem à África

Efe

Papa embarca para viagem à África

VATICANO - O papa Bento XVI declarou nesta terça-feira, 17, que a distribuição de preservativos não é a forma correta de combater a disseminação do vírus HIV e da aids e insistiu em que a Igreja Católica está na vanguarda da luta contra a epidemia na África. A bordo do avião papal para uma viagem pela África, o pontífice alegou ainda que a distribuição de camisinhas "piora o problema".

Veja também:

forum Você concorda com a posição da Igreja sobre a camisinha?

video TV Estadão: papa critica distribuição de camisinhas

link Na África, papa dará atenção às guerras, fome e doenças


A África é a região do planeta mais afetada pela aids. De acordo com estimativas elaboradas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2008, de 30 milhões a 36 milhões de pessoas vivem atualmente com o vírus HIV no organismo. Destas, pelo menos 22 milhões estão na África.



O Vaticano encoraja a abstinência sexual como forma de combater a disseminação da doença. Esta é a primeira viagem de Bento XVI ao continente como papa. Ele deixou o aeroporto de Roma com destino a Camarões nesta terça e também deve passar por Angola.



Questionado sobre as manifestações divulgadas recentemente na imprensa que dizem que o pontífice está sozinho na polêmica gerada pela revogação da excomunhão dos bispos lefevbrianos, Bento XVI
afirmou que tem "vontade de rir" quando ouve essas coisas.



"Não estou só, tenho colaboradores muito válidos. Todos os dias, recebo o secretário de Estado, o cardeal (Tarcisio) Bertone, os bispos e o pessoal da Cúria. Vejo regularmente todos os prelados do mundo", disse o papa, a caminho da capital de Camarões, Yaoundé.



Sobre a crise econômica mundial, Bento XVI afirmou a ida à África não tem nenhum programa de cunho político ou econômico."Vou com um programa religioso, de fé e de moral", disse o papa, para afirmar depois que a crise mostrou que há certa ausência de crítica no mundo da economia.



Bento XVI defendeu a renovação do sistema econômico e fez uma chamada à solidariedade internacional, diante de uma crise que o fez mudar seus planos de publicar uma Encíclica que está preparando.



Segundo o pontífice - que também falará sobre corrupção na África -, a Igreja Católica tem um grande papel no continente, onde existe, disse, uma necessidade de respeito recíproco e de diálogo entre as diferentes religiões. Sobre o papel desempenhado pelas seitas, Bento XVI disse que estas oferecem "milagres e prosperidade rápida", que acabam por se diluir.






www.estadao.com.br/noticias/internacional,camisinha-piora-o-problema-da-aids-diz-papa-rumo-a-africa,340182,0.htm





.

.

.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Israel: extrema-direita chega ao poder







Netanyahu assina acordo com Lieberman



  • Benjamin Netanyahu


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, líder do Likud, assinou, na noite passada, um acordo com o líder da extrema-direita israelita, Avigdor Lieberman, do Yisrael Beiteinu. Lieberman deverá tornar-se ministro dos Negócios Estrangeiros.





O acordo ainda não saiu do papel, no entanto já desencadeou uma onda de críticas. Lieberman é temido pelo seu modo de actuação, sendo considerado como um novo Le Pen ou um novo Jorg Haider israelita.





Se esta formação de Governo avançar como previsto, o político, cujo rosto é o da linha mais dura da direita israelita, vai tornar-se o número um da diplomacia do estado hebraico.





O partido deste judeu, vindo da Rússia, prepara-se para ficar com a pasta dos negócios estrangeiros, da segurança nacional e ainda mais dois ministérios.





No entanto, a hipótese de Tipzi Livni - líder do centrista Kadima - continuar no executivo, perde força a cada dia que passa. Os dois dirigentes reuniram-se, na semana passada, em reuniões secretas, das quais só se teve conhecimento dias depois.







Apesar de tudo, o prazo para a formação de alianças ainda não se esgotou e estas não estão definitivamente postas de parte.









http://diario.iol.pt/internacional/israel-lieberman-acordo-extrema-direita-netanyahu-tvi24/1049984-4073.html

sábado, 14 de março de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL







À MISSÃO EVANGÉLICA INTERNACIONAL





Lição 11





15 de Março de 2009





Texto Áureo - “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”(Sl 46.1).




Verdade Prática - Assim como as cidades de refúgio de Israel, Jesus é a nossa segurança: abrigo e socorro em todas as circunstâncias da vida.




HINOS SUGERIDOS - 535, 578, 581.





LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Josué 20.1-6.





1 - Falou mais o SENHOR a Josué, dizendo: 




2 - Fala aos filhos de Israel, dizendo: Apartai para vós as cidades de refúgio, de que vos falei pelo ministério de Moisés;





3 - para que fuja para ali o homicida que matar alguma pessoa por erro e não com intento; para que vos sejam refúgio do vingador do sangue.





4 - E, fugindo para alguma daquelas cidades, por-se-á à porta da cidade e proporá as suas palavras perante os ouvidos dos anciãos de tal cidade; então, tomarão consigo na cidade e lhe darão lugar, para que habite com eles.





5 - E, se o vingador do sangue o seguir, não entregarão na sua mão o homicida; porquanto não feriu a seu próximo com intento e o não aborrecia dantes.





6 - E habitará na mesma cidade, até que se ponha a juízo perante a congregação, até que morra o sumo- sacerdote que houver naqueles dias; então, o homicida voltará e virá à sua cídade e à sua casa, à cidade de onde fugiu.





INTRODUÇÃO





As “cidades de refúgio” foram estabelecidas por Deus para abrigar as pessoas que cometessem homicídio involuntário (Nm 35.1 1). Às portas delas, o acusado apresentava- se perante uma corte de anciãos a fim de justificar-se, e provar que não teve a intenção de matar seu semelhante.





Essas cidades, como providência divina, ilustram perfeitamente a verdadeira segurança que só encontramos na pessoa bendita de nosso Senhor jesus Cristo (Hb 6.18-20).





Desta lição, extrairemos preciosos ensinos concernentes àjustiça e à misericórdia divinas.





I- AS CIDADES DE REFÚGIO E SEUS PROPÓSITOS (Js 202-6)





1. As cidades dos levitas (Nm 35.1-5). De acordo com Números 1 8. 20-24 os levitas não herdariam qualquer parte da Terra Prometida, pois, Deus mesmo era a sua herança (v.20). Até o sustento dos filhos de Levi provinha dos dízimos de todo o Israel (v.2 1), uma vez que se ocupavam apenas do sacerdócio (vv. 22-24).





Os levitas receberam, por ordem divina, apenas 48 cidades dentre as tribos dos filhos de Israel (Nm 35.2- 5,7). Dentre elas, seis foram separadas como “cidades de refúgio” para abrigar o homicida involuntário (Nm 35.6,14; Dt 4.41-43). Três ficavam ao leste dojordão (Bezer, Ramote, Golã), e três ao oeste (Hebrom, Siquém, Quedes). Esses locais eram considerados sagrados, e administrados pelos sacerdotes. Qualquer israelita ou estrangeiro que cometesse um assassinato não proposital poderia abrigar-se ali até o seu julgamento (Nm 34.1 5, 22-25). Todavia, se o refugiado saísse dos “termos da cidade” poderia ser morto pelo “vingador do sangue” (vv.26,27). O acusado deveria, obrigatoriamente, permanecer na cidade até a morte do sumo sacerdote (v.28).





Aqui temos uma lição espiritual muito preciosa. Deus elegeu ajesus Cristo como o sumo sacerdote que remove a culpa e livra o pecador de seus pecados (Hb 7.20-27).





2. O sistema judiciário da Lei (Js 20.2-6; Nm 35.6-34). As passagens de Êxodo 21.24, Levítico 24.20 e Deuteronômio 1 9.21 mostram nos claramente como funcionava o sistema judicial daqueles tempos isto e olho por olho dente por dente, mão por mão, pé por pé”. Havia leis para diversos tipos de crimes: os de natureza religiosa (Êx 20.3-5), material (Êx 22.1-1 5), moral (Êx 22.16-31; Lv 18.1-29) e pessoal (Êx 21 .1 2-36). As cidades de refúgio foram criadas com o intuito de impedir a vingança contra alguém que praticasse um homicídio culposo. Pois, o desejo de vingança da família da vítima nem sempre era justo, razão pela qual a lei concedia ao homicida a oportunidade de se refugiar e obter um justo julgamento (Nm 35.12,24).





3. A profanação da Terra Prometida (Nm 35.33,34). “Não profaneis a terra em que estais (v.33). A Terra Prometida era santa, e jamais poderia ser profanada visto que o próprio Deus habitava no meio dos filhos de Israel (v.34). Permitir que o assassino de uma vida inocente não pagasse por seu crime era o mesmo que corromper ou profanar a terra. Segundo Gênesis 4.10,11 o sangue absorvido pela terra clamava contra a vida daquele que o derramou. Esse princípio baseia-se no fato de que o sangue é vida, e, sendo vida, a terra contaminada exigia a morte do assassino: vida por vida, sangue por sangue (v.34; Lv 1 7.11).






Isto ilustra o sacrifício cruento de nosso Senhor jesus Cristo. Somente a morte expiatória de Jesus é capaz de eliminar a culpa do pecado e libertar o pecador da maldição e condenação da lei (Hb 9.11-14; Ef 2.1 3). 






II - O SENTIDO FIGURADO DAS CIDADES DE REFÚGIO (Js 2O. 7, 8). 






Deus muito se utilizou de linguagem figurada para ensinar ao seu povo. Nas cidades de refúgio encontramos diversas figuras que são aplicadas a Cristo e à vida cristã.






1. Quedes: santificação para o impuro (Js 20.7). No original, o termo “Quedes” significa “santo” ou “santuário”, O nome desta cidade ilustra perfeitamente o que Cristo é para nós: nosso santo refúgio.Jesus é santo e santificador dos que dEle se achegam (At 3. 14; 4. 27; 1 Co 1 .30; Hb 13. 12). Ele é o ‘cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29; Hb 1.3). É a sua santidade que nos assegura a salvação eterna (Hb 2.17,18; 4.14-16).





2 Siquém: lugar para o cansado (Js 20.7). Siquém no original significa “ombro” ou “costas”. O ombro é a parte superior do braço (Jó 31. 22) que tem força para suportar peso (is 4.5; Is 10. 27). Assim como Siquém,Jesus é o refúgio para o cansado e oprimido (Mt 11 . 28). Ele é o bom pastor que carrega a ovelha ferida sobre os seus ombros (Lc 1 5.5).





3. Hebrom: lugar de comunhão (Js 20.7). O termo Hebrom significa “comunhão” ou “associação”. Esta cidade foi designada para ser um refúgio para o desamparado e solitário. Jesus é o refúgio seguro para o desamparado. Seu sangue nos aproximou de Deus, garantindo-nos todas as beatitudes salvíficas (Ef 2.1 1-19; Cl 1. 21-23; 1. 21-23). Ele nos reconciliou com Deus (2 Co 5.18), com o Espírito Santo (2 Co 13.13), e uns com os outros (1 Jo 1. 7). Já não somos mais solitários, desamparados, pois habitamos em família (Ef 2.19). Glória a Deus!






4. Bezer: lugar de refúgio para o fraco (Js 20.8). De acordo com o original, Bezer significa “fortaleza”. Essa cidade era uma fortaleza para o homicida involuntário. Semelhantemente, Cristo é o nosso abrigo (Sl 91.9), fortaleza (Sl 91.2) e proteção (SI 119.14). Nele temos segurança e força para enfrentar todas as adversidades da vida (SI 9.9; Ef 6.1 3).






5. Ramote: lugar de refúgio para os humilhados (Js 20.8). Ramote no original quer dizer “exaltação”,  “elevação”. Assim como Ramote, jesus é o nosso lugar de elevação. Ele foi humilhado até a morte (Fp 2.7,8; Hb 2.7), mas, Deus o exaltou soberanamente (Fp 2.9-1 1; Hb 2.8,9). A Bíblia afirma que, excetuando o pecado, em tudo o Mestre amado foi semelhante aos “irmãos”, por isso “pode socorrer aos que são tentados”, e exaltá-los. Ele é o nosso sumo sacerdote fiel e misericordioso (Hb 2.1 7,1 8). Nele encontramos paz, esperança e segurança. Portanto, não temas! O Senhor exalta os abatidos (Is 57.15; 66.2; Mt 23.12; Lc 14.11; 18.14).






6. Golã: lugar de refúgio para os tristes (is 20.8). A pessoa que fugia para uma cidade de refúgio estava aflita e tnste O termo tristeza tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento tem o sentido de “labor”, dor ou lamento por algo negativo (Gn3 16 SI 1272 Mt149) Cristoet o nosso refúgio contra a tristeza (Rm 14.17; GI 5.22).






CONCLUSÃO





A principal lição que aprendemos neste estudo é que o Senhor Jesus Cristo é o perfeito refúgio para o necessitado, oprimido e triste. jesus “foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (1 Co 1 .30). Ele é o nosso escudo. Nele temos paz, descanso, segurança, alegria e vitória nas lutas de cada dia.






Lições Bíblicas, 1º Trimestre, CPAD Rio de Janeiro - 2009






Costa







.







sexta-feira, 13 de março de 2009

Hamas critica lançamento de foguetes contra Israel







Momento não é o mais apropriado para ataques, diz governo de Gaza.
Movimento disse não ter relação com as agressões mais recentes.




Da EFE, em Gaza







Momento não é o mais apropriado para ataques, diz governo de Gaza.
Movimento disse não ter relação com as agressões mais recentes.




Da EFE, em Gaza


O governo do Hamas na Faixa de Gaza criticou nesta quinta-feira (12) o lançamento de foguetes contra Israel e pediu a interrupção desses ataques, em uma declaração incomum do movimento islâmico.




"As facções da resistência não têm relação com os foguetes que estão sendo disparados de Gaza (...) no momento errado", afirmou, em comunicado, o Ministério do Interior do Executivo islâmico que governa em Gaza.

Foto: AP
Estudantes palestinas andam sobre destroços de casas no campo de refugiados de Jabalyia,
na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira (12). (Foto: AP)

A nota acrescenta que "os serviços de segurança estão seguindo aqueles que estão por trás desses ataques com foguetes".




Esta pouco frequente condenação ocorre no momento em que uma facção armada denominada Hezbollah na Palestina lança quase a cada dois dias projéteis contra o sul de Israel, e depois reivindica a ação.




Israel responde com bombardeios contra os túneis subterrâneos entre Gaza e Egito ao lançamento pontual de foguetes contra seu território, desde o fim da ofensiva israelense em Gaza, entre dezembro e janeiro, que matou cerca de 1,4 mil palestinos.




O Hezbollah na Palestina veio a público pela primeira vez em dezembro do ano passado, quando o Hamas decidiu não renovar sua trégua de seis meses com Israel, mas fontes do movimento islâmico o consideram apenas "um nome falso usado para realizar ações de fora do consenso nacional" palestino.




A condenação do Hamas ao lançamento de foguetes ocorre também enquanto o movimento islâmico negocia no Cairo a criação de um governo de união nacional com as outras facções palestinas, incluindo o movimento nacionalista Fatah, do presidente palestino, Mahmoud Abbas, que é contra os ataques com projéteis contra Israel.





http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1040205-5602,00-HAMAS+CRITICA+LANCAMENTO+DE+FOGUETES+CONTRA+ISRAEL.html







.







.