terça-feira, 29 de março de 2011

Escola Bíblica Dominical L13 1ºT 11



Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br




Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)

Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:

Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 1º Trimestre – 2011. Comentarista: CLAUDIONOR DE ANDRADE, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

Lição 13 de 13, 27 de março de 2011

TEMA – PAULO TESTIFICA DE CRISTO EM ROMA

TEXTO ÁUREO – "E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo, tem ânimo! Porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma" (At 23.11).

VERDADE PRÁTICA – A principal e mais urgente missão da Igreja é a evangelização de todos os povos e nações.

HINOS SUGERIDOS – 147, 352, 394

LEITURA BÍBLICA – Atos 27.18-25

18 – Andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte, aliviaram o navio.

19 – E, ao terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.

20 – E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

21 – Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição.

22 – Mas, agora, vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perdera a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

23 – Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo,

24 – dizendo: Paulo, não temas! Importa que sejas apresentado a Cesar, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.

25 – Portanto, ó varões, tende bom ânimo! Porque creio em Deus que há de acontecer assim como a mim me foi dito.

INTRODUÇÃO
O apóstolo Paulo não era prisioneiro de César  ou  de Roma; era-o de Cristo(Ef 3.1; Fm 9). Do relato lucano, concluímos: os fatos que o conduziram a Roma não eram incidentais, mas propositais, pois foram dirigidos por Deus (At 23.11). Se era urgente fosse o evangelho anunciado em Jerusalém, a capital religiosa dos judeus, era premente que a palavra da salvação alcançasse Roma, a capital política do império.
Assim chega o evangelho à capital do Império Romano. O mensageiro na verdade achava-se preso, mas a mensagem da cruz tinha livre curso em Roma.

I.  VIAGEM DE PAULO A ROMA
Constrangido a apelar para Cesar, O apóstolo Paulo é conduzido agora pelas autoridades romanas à capital do império. O que parecia um simples traslado de preso, haveria de ser registrado pela história como o inicio da maior expansão do Cristianismo que, conquistando toda a Europa Ocidental, não tardaria a chegar aos pontos mais ignorados do planeta.

1. De Cesareia  a Roma (27.1-44). Em sua viagem, o apóstolo conta com a assistência de Lucas e de um crente macedônio chamado Aristarco (ver 19.29; 20.4; CI 4.10; Fm 24). Como diz o sábio rei de Israel, é na angustia que nasce o irmão (Pv 17.17; 18.24). Alem disso, o centurião que lhe cuida da segurança, trata-o com deferência e humanidade. Permite lhe inclusive que visite a igreja em Sidom. Quando Deus nos envia, até os inimigos fazem-se amigos e os amigos tornam-se irmãos.

Açoitada pela voragem do mar, segue a nau lenta e dificultosamente até Mirra, na Lícia. Desta cidade, zarpam em direção da Itália em um navio procedente de Alexandria. Embora prisioneiro, o apóstolo mantém o controle da situação. Mostra uma autoridade moral e espiritual que viria a surpreender a todos naquela nau. Haja vista a advertência que faz ao centurião quanto aos perigos que os aguardavam em seu trajeto a Roma. O militar, que de início prefere ouvir o piloto a Paulo, ver-se-á mais adiante obrigado a reconhecer a oportunidade de seu conselho.

2. Paulo na ilha de Malta (At 28.1-10). Forçados a desembarcar em Malta, localizada ao sul da Sicília, todos são tratados com singular bondade pelos naturais da terra. Ali, opera o Senhor, por intermédio de Paulo, sinais e maravilhas. Aquele que se mostrara imune a víbora que se achava oculta nos gravetos, cura o pai de Públio, magistrado local, e recupera a saúde a muitos ilhéus. Dessa maneira, semeia Paulo uma Igreja que não tardaria a florescer. Apesar das dificuldades que você enfrenta, querido missionário, Deus quer operar o sobrenatural por seu intermédio .

3. Paulo chega a Roma (Mt 28.11-1 5). Decorridos três meses, o navio que conduziria Paulo a Roma,  zarpa generosamente suprido pelos malteses. Desembarcam em Siracusa, chegam a Régio e aportam em Putéoli. Aqui, instados pelos irmãos, juntamente com seus companheiros hospedam-se por sete dias.
Já em Roma, encontra-se com alguns irmãos na praça de Ápio. O Senhor jamais abandona os seus mensageiros, mesmo distantes da pátria querida, faz-nos Ele sentir-nos em casa. Você passa por alguma provação? Parece que o trabalho não avança? Não se deixe abater. A Palavra de Deus jamais voltara vazia. Você ficará surpreso com o que o Cristo está para realizar através de seu ministério.

II. O EVANGELHO É PROCLAMADO NA CAPITAL DO IMPERIO (AT 28.16-31)
Se o Senhor decretou fosse o evangelho conhecido em toda a Roma, por que manteve encarce­rado o seu maior campeão? Neste momento, talvez esteja você apri­sionado a entraves burocráticos dentro e fora de nossas fronteiras. Não se desespere. Ninguém haverá de algemar a mensagem da cruz. Não há protocolo capaz de barrar a vontade de Deus.


1. Prisão domiciliar (28.16). Como não recaía sobre Paulo nenhuma acusação de crime capital, era-lhe permitido morar por sua própria conta. Apesar de vigiado por um soldado, tinha liberdade de ler, escrever, receber vi­sitas e, naturalmente, evangelizar. Terá aquele militar se convertido a Cristo? Não tenho dúvidas. Mesmo sem liberdade, o Senhor deixa-nos livres para realizar a sua obra.


2. Apologia entre os judeus (28.17-22). De sua prisão domici­liar, Paulo convoca os lideres da co­munidade judaica para expor-lhes os eventos que 0 trouxeram sob al­gemas a Roma. Como ap6stolo dos gentios, aproveita ele para anunciar que Jesus era, de fato, o Messias de Israel. Alguns deixam-se persuadir, outros preferem continuar na incre­dulidade. Entre os gentios, contu­do, o evangelho põe-se a expandir até mesmo na elite romana. Na exposição da Palavra de Deus, seja um autentico apologeta. Apresente, com mansidão e firmeza, as razões da esperança cristã.


3. Progresso do evangelho em Roma (28.23-31). Roma era o centro político, econômico e cultural do mundo. Apesar de sua grandeza e não obstante a sua importância, a cidade fizera-se notória pela lassidão moral e pela degenerescência de seus costu­mes. Em seus termos, os cultos mais extravagantes e as mais exóticas religiões. E os deuses encontradiços em cada praça e logradouro?

Gente de toda parte misturava-­se pelas ruas de Roma. Berço de notáveis oradores, políticos, gene­rais e juristas, era a cidade marcada pela injustiça, ignorância e por uma soberba tola e animalesca. Haja vista as deferências cultuais que recebiam imperadores como Nero e Calígula.

Todavia, ali estava um poder que haveria de sobrepor-se sobre a todos os mais afamados símbolos e potentados romanos: o Evangelho de Cristo Jesus. Haveria este de avançar com muito mais determinação do que as mais aguerridas legiões romanas. Avançaria sim e conquistaria nações sem impedi­mento algum.

CONCLUSÃO
Se Lucas deixa em aberto os Atos dos Apóstolos, por que iríamos nós fechar as portas que o Espírito Santo nos abre todos os dias? Sim, portas a evangelização nacional e portas as missões transculturais. Aproveitemos, pois, o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, para dar continuidade a evangelização dos povos. Atos 1.8 e uma ordenança que não pode ser esquecida. Se nos dispusermos a ir, todos os impe­dimentos ser-nos-ão tirados.

                 
                        "Costa"



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sexta-feira, 25 de março de 2011

Renovar é preciso

Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br

Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Um caçador das montanhas, conta a lenda, encontrou um ninho de águia, tomou um dos ovos e o levou para casa, colocando-o sob uma galinha que chocava seus próprios ovos. Cumprido o tempo, nasceram os pintinhos e também uma aguiazinha. A galinha criou os seus pintinhos e o filhote de águia, dedicando-lhes o mesmo cuidado. A aguiazinha aprendeu a ciscar e a comer a comida dos pintinhos, além de fazer tudo o mais que eles faziam. E foi crescendo e vivendo naquele terreiro como se fosse uma galinha.

Ela sequer imaginava que podia voar nas alturas e dominar os céus, pois, vivendo como galinha, não aprendera a voar. Certo dia, a pequena “águia de galinheiro” viu uma águia voando nas alturas, como se fosse a dona dos céus. Achou aquilo maravilhoso e até sentiu vontade de voar. Ela achegou-se à sua “mãe galinha” e perguntou-lhe sobre aquela ave que estava a voar tão lindamente nas alturas. Sua mãe respondeu-lhe que aquela ave era uma águia, a “rainha das aves” e que só ela conseguia voar tão alto. E acrescentou: “Isto não é para nós; somos apenas galinhas!”

Desse modo, a pobre aguiazinha, acreditando que fosse apenas uma galinha, viveu toda a sua vida naquele galinheiro, sem jamais conhecer as alturas.

Esta lenda funciona como uma poderosa parábola da vida de muitas pessoas, que de algum modo estão a viver em condições semelhantes. Em vez de voarem, arrastam-se pela vida, frustradas e infelizes, sem reconhecerem o que são, sem jamais experimentarem os dons que Deus lhes deu na vida.

Deus nos compara à águia, chamada de a rainha das aves, pois é a que voa mais alto; os seres humanos são chamados de coroa da criação de Deus. A águia tem um vôo impetuoso, como impetuosos são os homens. Ela habita nas alturas e em lugar seguro; espiritualmente falando, fomos feitos para habitar no esconderijo do Altíssimo e descansar à sombra do Onipotente (Sl 91.1). Ela é forte e rápida; e aqueles “que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Is 40.31).

O salmista Davi instava para que não esquecêssemos nenhum dos benefícios do Senhor: o perdão dos pecados, a cura das enfermidades, e o livramento do mal. Além do mais, indicava que a nossa força seria “renovada como a da águia” (Sl 103.1-5).

Embora não se tenha conseguido provar cientificamente a renovação da águia, há indicações bíblicas de que tal ocorra. A águia, assim como o homem, chega a viver setenta anos. Aos quarenta anos, ela experimenta grande decrepitude. Suas unhas estão compridas e flexíveis, o que a impede de agarrar as presas das quais se alimenta. O bico fica alongado e se encurva. Suas asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, tornam difícil a tarefa de voar.

Desse modo, a águia tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um penoso e longo processo de renovação. Esse processo consiste em se recolher a um ninho no alto de um penhasco, onde começa a bater com o bico na pedra até arrancá-lo; depois, espera nascer um novo bico, com o qual arranca suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. Depois de cinco meses, a águia está pronta para o vôo da renovação.

Embora muitas pessoas desejem mudar de vida, paradoxalmente, a maioria não quer mudanças. Continuam a fazer tudo do mesmo modo, como se pudessem obter resultados diferentes sem precisar agir de modo diferente. Há quem pense que seria feliz, se tão somente tivesse mais dinheiro ou bens; ou se talvez fosse outra pessoa.

Como na lenda da águia, o problema está naquilo que fomos criados para ser, não no que temos ou nas circunstâncias que enfrentamos na vida. Fomos criados para nos relacionarmos com Deus através de Jesus, que disse: “Eu sou o caminho... ninguém vem ao pai a não ser por mim”.

Esse é o ponto de partida, sem o qual a vida fica nebulosa e confusa, e tudo o mais perde o sentido. “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17).

Não se deixe conformar com o que é medíocre, mas renove a sua mente para poder experimentar “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). Sua vontade nos diz que renovar é preciso!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tvEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.







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quinta-feira, 17 de março de 2011

Escola Bíblica Dominical L12 1ºT 11


Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br

Informação
O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)

Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:

Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 1º Trimestre – 2011. Comentarista: CLAUDIONOR DE ANDRADE, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.




Lição 12 de 13, 20 de Março de 2011

TEMA – AS VIAGENS MISSIONARIAS DE PAULO

TEXTO ÁUREO – "E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado." (Atos 13 : 2)


VERDADE PRÁTICA – A principal e a mais urgente missão da Igreja é a evangelização de todos os povos e nações.

HINOS SUGERIDOS – 147, 352, 394

LEITURA BÍBLICA – Atos 13.1-5; 46-49.

1 NA igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo.

2 E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

3 Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.

4 E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.

5 E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador.

46 Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios;

47 Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, A fim de que sejas para salvação até os confins da terra.

48 E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna.

49 E a palavra do Senhor se divulgava por toda aquela província.

INTRODUÇÃO
A Igreja Primitiva evangelizou o mundo gentio em aproximadamente trinta anos. O imperativo missionário de Atos 1.8 era, e sempre será, uma demanda que não admite contestação ou indolência. Movidos pelo Espírito Santo, os discípulos saíram a evangelizar e a discipular a todos os povos. Nenhuma nação deixou de ser contemplada.

I. PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (AT 13-14)
1. De Antioquia a Chipre (At 13.1-12). A primeira viagem missionária de Paulo ocorre logo após ter sido ele comissionado pelo Espírito Santo (w.2,3). Orientado pelo mesmo Espírito, o apóstolo,juntamente com Barnabé, embarca em celêucia, porto marítimo de Antioquia, em direção a Ásia Menor (v.4). Com isto, Lucas demonstra ser o Espírito de Cristo o verdadeiro protagonista de Atos dos Apóstolos (v.g).

Já em Chipre, cidade natal de Barnabé (At 4.36), desembarcam em Salamina, onde havia uma considerável população judaica. Ali anunciam a Palavra do Senhor a sinagoga local. Depois, viajando em direção a ilha de Pafos, proclamam o Evangelho de Cristo as suas aldeias e povoados.

2. De Chipre a Antioquia da Pisídia (At 13.13-52). De Pafos, subindo o rio Cestro, Paulo chega a Perge, região da Panfília, cuja população era devota de Diana (Artemis). Apos uma viagem de 160 quilômetros, o apostolo chega a Antioquia da Pisídia, onde havia uma grande comunidade judaica e um posto militar romano.

Na sinagoga local, Paulo proclama o evangelho aos judeus da Diáspora, conduzindo muitos a conversão. Não poucos prosélitos também aderem a fé. No sábado seguinte, uma grande multidão congrega-se, a fim de ouvir a Palavra de Deus. Os judeus incrédulos, porem, saem a blasfemar e a incitar a cidade contra o apóstolo.

3. De Icônio ao regresso a Antioquia (At 14.1-28). Localizada no entroncamento de Éfeso, Tarso e Antioquia, era Icônio uma cidade mui estratégica à difusão do evangelho. Como de costume, Paulo põe-se a evangelizar os judeus da dispersão. Muitos creem. Outros, porfiando em sua incredulidade, incitam as gentes contra os apóstolos.

Temendo por suas vidas, Paulo e Barnabé deixam Icônio e dirigem-se a Listra e a Derbe, cidades da Licaônia.

Em Listra, que tinha como padroeiro a Zeus, o maioral dos deuses gregos, os apóstolos pregam e restauram a saúde a um coxo de nascença. Abismados pelo milagre, os licaônios atribuíram o prodígio a manifestação de Zeus e Hermes (At 14.11,12). E já completamente fora de si, puseram-se a oferecer sacrifícios aos apóstolos que, energicamente, impediram-nos (At 14.15).

Logo em seguida, os que eram adorados como deuses são tratados como a escória da humanidade. Uma multidão, procedente de Antioquia e Icônio, incita as pessoas a apedrejarem a Paulo, que é dado como morto (At 14.19). No entanto, a semente ali plantada haveria de florescer e frutificar.

II. SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA (AT 15.36 – 18.28)
1. Em direção a Ásia (15.36-16.8). Apos a ruptura com Barnabé, prossegue Paulo na companhia de Silas, que também era profeta (At 15.32). Em Listra, une-se a eles um jovem Greco-hebreu - Timóteo, a quem o apóstolo escreveria duas epistolas.

Deixando Antioquia, passaram pela Síria e Cilícia. Confortando as igrejas na fé, informando-nas acerca da resolução do Concílio de Jerusalém (16.4,5). Em Ato contínuo, atravessam a região da Frígia e da Galácia. Mas o Espírito Santo, sempre na direção dos atos de seus apóstolos, interrompe-lhes a jornada, conduzindo-os por um itinerário que haveria de mostrar-se vital a expansão do Cristianismo.

2. Em direção a Europa (16.12-18.18). Em Trôade, Paulo é orientado, numa visão, a seguir para a Macedônia. Rumo a Filipos, passa pela Samotrácia e por Neápolis, até chegar a Filipos. Esta foi a primeira cidade da Europa a receber o evangelho. E Lídia, a primeira europeia a receber a Cristo, constrange os apóstolos a hospedarem-se em sua casa.

Nessa cidade, Paulo expulsa o espírito de adivinhação de uma jovem que, por intermédio desse artifício, dava grandes lucros a seus senhores (At 16.16-18). Vendo estes que a fonte de seu ganho secara, incitaram a cidade contra os apóstolos que, levados ao tribunal, foram postos em prisão.

No cárcere, Paulo e Silas adoravam a Deus quando um terremoto abriu-lhes as portas da cadeia. o episódio constrangeu o carcereiro e toda a sua família a converterem-se a Cristo (At 16.31). Já libertos, seguiram eles a Tessalônica, passando por Anfípolis e Apolônia. E dali, prosseguiram a pé por 64 quilômetros até a cidade.

3. Regresso (18.18-22). De Atenas, dirigiu-se Paulo à Corinto, a mais importante metrópole da Grécia. Na cidade, fez contatos com Áquila e Priscila. Aos sábados, congregava-se ele a proclamar o evangelho aos judeus e gentios ali residentes. Seu grande esforço resultou na conversão do principal da sinagoga o irmão Crispo. A permanência de Paulo em Corinto foi de um ano e seis meses. Despedindo-se da igreja ali estabelecida, dirigiu-se a Éfeso, na província da Lídia. Em seguida, retorna a Antioquia via Jerusalém.

III. VIAGEM MISSIONÁRIA (AT 18.23 – 28.31)

1. De Antioquia a Macedônia (18.23 - 20.3). De Antioquia, Paulo dirigiu-se a Éfeso, objetivando confirmar a igreja local. Como alguns discípulos nada sabiam sobre o Espírito Santo, pôs-se o apóstolo a doutriná-los acerca da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Em seguida, orou para que o Espírito de Deus sobre eles viesse. Imediatamente, começaram a falar noutras línguas e a profetizar. Como resultado de seu trabalho, a superstição e vencida na cidade.

2. De Filipos a Jerusalém (20.6 - 21.1 7). Nessa seção de Atos, Paulo encerra a sua terceira viagem missionária. Visita à Macedônia e à Grécia. Logo a seguir, retorna a Ásia (20.1-6). Alguns fatos marcaram-lhe o regresso: seu longo discurso, a ressurreição de Êutico e o comovente discurso aos anciãos de Éfeso. Apesar de alertado divinamente sobre os perigos que o aguardavam em Jerusalém, chega à Cidade Santa.

3. Paulo em Jerusalém. Em Jerusalém, Paulo reúne os anciãos da Igreja em casa de Tiago e narra o que Deus fizera aos gentios através de seu ministério. Ante o relato, os presbíteros preocupam-se com a reação dos judeus a  respeito de Paulo. O temor não era infundado: Paulo é acuado e agredido pela multidão. Todavia, o Senhor preserva-lhe a vida, providenciando para que seja levada à Roma, onde era mister que proclamasse o evangelho.

CONCLUSÃO
Nas viagens missionárias de Paulo, vemos clara e meridianamente os Atos do Espírito Santo. Sim, o Espírito Santo continua a operar maravilhas no campo missionário, fazendo o evangelho chegar aos confins da terra. Quando intimado pelo Senhor, não se furte. Responda: "Eis-me aqui, envia-me a mim".


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terça-feira, 15 de março de 2011

Dezoito Anos de Boas Novas

A Rede Boas Novas a dezoito anos vai onde você não pode chegar; Rádio AM, FM                 e TV, anunciando o Evangelho de Cristo Jesus, o Filho de Deus.


         Samuel Câmara
         Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Há dezoito anos, exatamente no dia 15 de março de 1993, em Manaus, por efeito de um grande milagre de Deus, surgiu a Boas Novas. Parece que foi ontem, mas ainda me lembro de como tudo começou. A visão de Deus para implantar uma rede de comunicação foi implantada no meu coração quando eu estava no alto Rio Juruá, para resolver um problema numa igreja no Município de Ipixuna (AM).
Um irmão em Cristo, bem pobre e de trajes humildes, se aproximou e surpreendeu-me com um pedido: “Pastor, gostaria de pedir que o senhor me desse uma filmadora”. Esse irmão, havendo sido, outrora, um perigoso bandido procurado pela polícia, se estabelecera nas brenhas do Amazonas, onde se convertera a Cristo. Depois de haver se casado, nasceu-lhe uma filhinha, e seu sonho era poder filmá-la crescendo, e depois, mandar a fita aos parentes no Nordeste, de onde viera e ninguém mais soubera notícias suas.
Naquele momento, o Senhor Jesus falou ao meu coração utilizando-se desse fato como uma poderosa metáfora: “Construa uma rede de televisão para mostrar a face da minha Igreja, e também proclamar a mensagem de boas novas para todo o Brasil”.
Quando chegou o tempo de Deus, imaginamos começar comprando uma emissora de rádio. Assim, procurarmos uma rádio que estivesse à venda, e fomos surpreendidos com a oportunidade de comprar a Rede Brasil Norte. O preço, contudo, era algo exorbitante para nossos padrões financeiros.  Ademais, como não tínhamos fiadores, o contrato previa que se houvesse atraso em algum pagamento, a rede voltaria aos antigos donos, e perderíamos tudo.
Tudo o que tínhamos era a fé de que Deus estava nesse negócio. Parecia loucura, mas era um claro sinal de que tínhamos de confiar inteiramente no Deus infinito e eterno, que é dono do ouro e da prata, e não na limitação e finitude do homem.
Houve uma intensa mobilização da Igreja, irmãos vendiam suas propriedades, outros vendiam picolés, sanduíches e frutas, e todos traziam suas generosas ofertas. Desse modo, finalmente pagamos cada centavo sem atraso. Foi um milagre de Deus!  Essa história está contada em detalhes no livro “Luz, Câmera... Milagre!”, de autoria do jornalista e pastor Benjamin Ângelo de Souza.
Eu sempre me pergunto: “Por que Deus escolheu começar essa obra no Norte, numa região onde nenhum empresário de bom senso começaria nada dessa magnitude? Por que não no Sudeste?”
A única resposta é essa: Isso é coisa de Deus! Na verdade, Deus atendeu ao desejo do coração de um homem. Sabe-se que Gunnar Vingren, pioneiro da Assembleia de Deus, em viagem de navio em seu retorno à Suécia, em agosto de 1932, quando se achava na costa do Pará, escreveu em seu diário esta singela oração: “Oh! Como eu desejaria que pudéssemos ser como fortes estações de rádio, para que o mundo pudesse ouvir a voz de Deus! Deus, dá-me esta graça.”
Gunnar Vingren reconhecia não somente a sua fraqueza, mas também que Deus poderia usar a abrangência da comunicação que o rádio possibilitaria. Era um dos poucos em sua época a pensar tão grande.
Ora, está escrito que “os caminhos de Deus são mais altos que os nossos caminhos e seus pensamentos são mais elevados que os nossos pensamentos”. O mesmo Deus que “escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes” inspirava um homem a orar por algo inatingível em sua época, para que as gerações futuras pudessem ver o fruto profético de sua oração.
O mesmo Deus que escolheu Belém do Pará para começar a Assembleia de Deus com apenas dois jovens missionários e a transformou na maior igreja evangélica do mundo, escolheu começar a Boas Novas em Manaus, e depois, em Belém.
Embora estejamos comemorando “Dezoito anos de Boas Novas”, não declaramos maioridade, pois ainda dependemos do suprimento diário de Deus, assim como o povo de Israel, no deserto, dependia do maná a cada manhã. Isto porque a Boas Novas é uma obra missionária. “Deus mandou a sua ordem, e grande é o exercito dos que anunciam as boas novas” (Sl 68.11). Um exército de mantenedores que ajudaram a tornar esse sonho realidade.
Tudo o que queremos é exaltar o santo nome de JESUS, colocando-o iluminado no topo de todas as torres de televisão, como testemunho de que “não haverá impossíveis em todas as suas promessas”.
Parabéns Boas Novas! A Deus a minha eterna gratidão!







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quinta-feira, 10 de março de 2011

Escola Bíblica Dominical L11 1ºT 11


Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br

Informação
O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)

Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 1º Trimestre – 2011. Comentarista: CLAUDIONOR DE ANDRADE, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.


Lição 11 de 13, 23 de março de 2011

TEMA - O PRIMEIRO CONCÍLIO DA ICREJA DE CRISTO

TEXTO ÁUREO - "Pois pareceu hem ao Espírito Santo e a nos não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais: que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue e das relações sexuais ilícitas" (At 1 5.28,29 - ARA).

VERDADE PRÁTICA – O objetivo de um concílio eclesiástico, convocado sob orientação divina,é preservar a unidade da Igreja no Espírito Santo e conservar a sã doutrina.

HINOS SUGERIDOS – 42, 156, 509


LEITURA BÍBUCA – Atos 15.6-12

6 - Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.

7 - E, havendo grande con­tenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.

8 - E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós;

9 - e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé.

10 - Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar?

11 - Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também.

12 - Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios.

INTRODUÇÃO
Sob as instancias de Paulo e Barnabé, os apóstolos convocam Concilio de Jerusalém, para tratar de uma questão que vinha perturbando os crentes gentios: Deveriam es­tes também observar os costumes e ritos Judaicos? Isto porque, "alguns que tinham des­cido da Judéia ensina­vam assim os irmãos: se vós não circuncidar­des, conforme o uso de Moises, não podeis salvar-vos" (At 1 5.1).

As decisões desse concilio, realizado no ano 48, foram mais do que vitais à expansão do Cristianis­mo até aos confins da terra.

I. O QUE É UM CONCÍLIO
1. Definição. Originária do vocábulo latino concilium, a palavra concílio significa conselho, assem­bleia. O concílio, por conseguinte, é uma reunião de representantes da Igreja, cujo objetivo é deliberar acerca da fé, doutrina, costumes e disciplina eclesiástica.


2. Os concílios no Antigo Testamento. O primeiro concílio da ve­lha aliança deu-se quan­do Moises congregou os anciãos de Israel para declarar-lhes o plano de Deus para libertar os hebreus do Egito (Ex 4.29). A partir daí, muitos foram os concílios convocados quer pelos reis, quer pelos profetas, para tratar das urgências nacionais e das crises que surgiram ao longo da his­tória de Israel no Antigo Testamento (2 Cr 34.29; Ed 10.14; Ez 8.1).


3. Os concílios em o Novo Testamento. Os apóstolos reuni­ram-se em três ocasiões distintas, para decidir sobre pendências na comunidade cristã. A primeira vez para eleger Matias em lugar de Judas Iscariotes e aguardar a chegada do Consolador; a segunda para instituir o diaconato; e a terceira, para discutir as imposições que os judaizantes buscavam impor sobre os cristãos gentios (At 1.12-26; 6.1­15; 15.6-30).

II. A IMPORTANCIA DO CONCÍLIO DE JERUSALEM
A terceira reunião dos após­tolos, que viria a ser conhecida como o Concílio de Jerusalém, foi tão importante e vital à Igreja de Cristo que dela dependia o futuro do Cristianismo. Se os apóstolos houvessem cedido à pressão dos judaizantes, a religião do Nazareno extinguir-se-ia em mera seita judai­ca. Mas os dirigentes da Igreja, ins­trumentalizados pelo Espírito Santo, houveram-se com sabedoria e firme­za, possibilitando que o Reino de Deus, transcendendo as fronteiras de Israel, se universalizasse até aos confins da terra.

O Concílio de Jerusalém foi modelar desde a convocação até as suas derradeiras decisões.


1. Convocação. O Concílio de Jerusalém foi convocado pelos apóstolos sob as instancias de Paulo e Barnabé. Enviados pelas Igrejas de Antioquia, Síria e Cilícia, requeriam eles fosse tomada uma resolução urgente quanto a este problema: deveriam os gentios observar também os costumes e ritos judaicos, incluindo a circuncisão?


2. Presidência. Sendo a Figura de Pedro preponderante entre os santos da circuncisão, conclui-se tenha ele presidido o Concilio de Jerusalém. Em todos aqueles acalo­rados debates, o apóstolo agiu com sabedoria, moderação. Tudo fez por preservar a unidade da Igreja no Espírito Santo.


3. Debates. As discussões são acaloradas. Extremados na defesa do farisaísmo, exigiam os judaizan­tes: “É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moises" (At 15.5 - ARA).

Em seguida, Pedro levanta-se e põe-se a historiar como os gentios, por seu intermédio, vieram a con­verter-se a Cristo. Para calar a boca aos adversários, indaga o apóstolo: "Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais pude­ram suportar, nem nós? Mas cremos que fomos salvos pela graça do Se­nhor Jesus, como também aqueles o foram" (At 15.10,11 - ARA).

Depois da exposição de Pedro, os também apóstolos Paulo e Barnabé tomam a palavra. Faz Lucas esta observação: "Então toda a multidão silenciou, passando a ouvir a Barnabé e a Paulo, que contavam quantos sinais e prodígios Deus fizera por meio deles entre os gentios" (At 1 5.12 - ARA).


4. O pronunciamento de­cisivo de Tiago. Apesar de sua reputação conservadora, sai Tiago, irmão do Senhor, em defesa dos santos gentios e da universalidade da Igreja de Cristo: "Pelo que, julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se conver­tem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de ani­mais sufocados e do sangue" (At 1 5.19,20 - ARA).

III. A CARTA DE JERUSALÉM
Encerrados os debates, decidem os apóstolos enviar uma encíclica as igrejas de Antioquia, Síria e Cilícia, por intermédio de Paulo, Barnabé, Judas e Silas, expondo as resoluções tomadas no Concílio de Jerusalém (At 15.27-30). Resoluções estas, aliás, que se fizeram universais tanto em relação ao tempo quanto ao espaço; tornaram-se contemporâneas dos cristãos de todas as eras. Em resumo, o documento trata dos seguintes temas:

1. Da salvação pela graça. Deixam os apóstolos bem patente o seu apoio ao evangelho que Paulo proclamava aos gentios: a salvação pela graça (At 15.11).

2. Da comida sacrificada aos ídolos. A carta circular dos apóstolos é bem clara: "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos" (At 15.29). Terá essa recomendação alguma serventia para nós hoje? Além das festas juninas e dos doces distribuídos no dia de Cosme e Damião, ha muitos banquetes consagrados aos deu­ses das riquezas, as divindades do poder corrupto e corruptor, e aos demônios da permissividade moral e do relativismo ético. Outrossim, cuidado com os restaurantes que, logo na entrada, expõem a sua divindade como se fora um mero folclore. Não é folclore; é demônio mesmo.


3. Da ingestão de sangue e de carne sufocada. Parece uma recomendação banal? Nada na Bíblia pode ser banalizado. Ouçamos e obedeçamos a encíclica apostólica: "Que vos abstenhais [...] do sangue, da carne de animais sufocados" (At 15.29 - ARA). Receitas culinárias que empregam o sangue como um de seus ingredientes contrariam as leis divinas. Leia Genesis 9.4.


4. Das relações sexuais ilícitas. Num século tão promíscuo e leniente como este, a recomendação dos santos apóstolos não haverá de ser esquecida: ”[...] que vos abste­nhais das relações sexuais ilícitas" (At 15.29). O que é uma relação sexual lícita? É a praticada no âmbito do casamento entre um homem e
uma mulher. Logo, o sexo antes e fora do casamento é ilícito e pecaminoso (Êx 20.14; Ap 22.15). Pecado também é o homossexualismo tan­to masculino quanto feminino (Lv 18.22; Rm 1.26-27; 1 Co 6.9).

A voz dos apóstolos não pode ser calada pela "lei da mordaça".

CONCLUSÃO
Que o exemplo dos santos apóstolos mova a Igreja de Cristo a livrar-se de toda briga local, a fim de mostrar a sua vocação universal e eterna. O mesmo Espírito que di­rigiu o Concílio de Jerusalém faz-se presente no meio de seu povo, ins­pirando os ministros do Evangelho a tomarem decisões de conformidade com a Bíblia Sagrada. Interessante, o concílio convocado para combater o legalismo judaizante tornou a Igreja de Cristo mais santa e pura




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