sábado, 30 de abril de 2011

Escola Bíblica Dominical L05 2T 11




Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br
Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Por:  (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

LIÇÃO 05 de 13, 01 de Maio de 2011
TEMA – A IMPORTANCIA DOS DONS ESPIRITUAIS

TEXTO ÁUREO – " Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos que sejais ignorantes" (1 Co 12.1).

VERDADE PRÁTICA – Os dons espirituais são concessões do Espírito Santo, objetivando expandir, edificar, consolar e exortar a Igreja de Cristo, para que ela cumpra eficaz e plenamente, a missão que Deus lhe confiou.

LEITURA BÍBLICA – 1 Coríntios 12.1-11

1 - Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes.

2 - Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados.

3 - Portanto, vos quero fazer compreen­der que ninguem que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! nin­guem pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo.

4 - Ora, há diversidade de dons, mas 0 Espírito é o mesmo.

5 – E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.

6 - E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.

7 - Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil.

8 - Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;

9 - e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar;

10 - e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.

11 Mas um só é o mesmo Espírito ope­ra todas essas coisas, repartindo parti­cularmente a cada um como quer.

INTRODUÇÃO
O apóstolo Paulo foi o homem que Deus inspirou para escrever e ensinar a respeito dos dons do Espírito Santo (l Co 12.1-31; 14.1-40). Muitos pentecostais, hoje, parecem desconhecer por completo a origem bíblica e os propósitos dos dons, bem como a doutrina bíblica em geral sobre eles (1 Co 12.7). Como a ignorância sempre acaba por acar­retar prejuízos à Obra de Deus, estu­daremos nesta lição a respeito deste tema tão relevante à Igreja de Cristo: Os dons espirituais na Igreja.

I. OS DONS ESPIRITUAIS
1. O significado da palavra "dom" e o crescimento da Igreja. Na língua grega, a palavra "dom" está no singular - charisma (At 2.38). O termo tem mais de um sentido, pois há dons naturais (habilidades, aptidões e competências inatas), dons ministeriais (Rm 12.7,8) e dons espirituais (l Co 14.1).

O livro de Atos relata que, na Igreja Primitiva, havia abundante manifestação de dons espirituais, e que estes ajudavam a promover a expansão e o crescimento do Evan­gelho, apesar de tanta oposição e dificuldades (At 5.12-16).

2. A concessão dos dons espirituais. Os dons espirituais acham-se disponíveis à Igreja de Cristo (At 2.39). Entretanto, não esperemos recebê-los como prêmio por algum serviço prestado a Deus. Sua concessão não depende de méritos pessoais; depen­de única e exclusivamente da vontade soberana do Espírito Santo (l Co 1 2.7). Ele quer que os utilizemos para a edificação, exortação e consolação da Igreja de Cristo, a fim de que esta cumpra a missão redentora que lhe confiou o Senhor (Mt 28.19,20; Mc 16.17-20).

3. A manifestação do dom. De acordo com Stanley Horton, teólogo pentecostal, os dons são como "faculdades da Pessoa divina operando no ser humano". ou seja, o Espírito Santo manifesta-se através dos dons espirituais concedidos aos crentes (1 Co 12.7-1 1). Qual o propósito destas manifestações? Não é para o nosso deleite, ou demonstração de superioridade espiritual, mas para o fortalecimento e santificação da Igreja (1 Co 12.7; 14.12).

II. OS DONS DO ESPÍRITO SANTO E A ESPIRITUALIDADE
1. A espiritualidade e os dons. A espiritualidade de um crente não pode ser aferida pela manifestação dos dons espirituais. Pedro corrigiu esse equívoco logo nos primórdios da Igreja, quando o povo maravilhou-se ante a cura do coxo de nascença (At 3.1-11). Disse ele: "Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?" (At 3.12). O apóstolo deixou claro que o milagre aconteceu não por seus méritos, mas através da fé em o nome de Jesus Cristo (At 3.16). O milagre é uma autenticação da mensagem do Evan­gelho para a salvação de vidas, não motivo de espetáculo (At 4.1-31).

Os crentes de Corinto possuíam variados dons espirituais (l Co 1.7). Todavia, Paulo afirma que eles eram carnais: "Porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?" (1 Co 3.3). Nossa espiritualidade não pode ser avaliada por atos miraculosos, mas mediante o fruto do Espírito, manifesto em nossa vida (GI 5.22).

2. Os dons espirituais sem o fruto do Espírito. Os dons espi­rituais e o fruto do Espírito devem caminhar juntos para que a Igreja seja plenamente edificada e o nome do Senhor, glorificado (Ef 2.10). Uma árvore é identificada e conhecida mediante os seus frutos (Lc 6.44). Portanto, só viremos a aferir a es­piritualidade de um crente através de suas obras realizadas mediante o fruto do Espírito e não apenas por seus dons espirituais (1 Tm 5.25).

Os dons estão relacionados ao que fazemos para Deus, enquanto que o fruto está relacionado ao que Deus, através do Espírito Santo, realiza em nós, moldando-nos o caráter de acordo com a entrega incondicio­nal do nosso inteiro ser a Ele, e de conformidade com as demandas de sua Palavra. Ser crente implica em se ter uma conduta condizente com a fé que ostentamos (Mt 5.16).

3. Imaturidade espiritual e os dons. No que diz respeito ao uso dos dons, há uma nítida distinção entre uma criança e um adulto na fé. Paulo adverte aos crentes de Éfeso para que não ajam infantilmente (Ef 4.14). Os "meninos na fé" são aque­les que ainda não se desenvolveram espiritualmente e requerem um cui­dado especial, pois são mais vulneráveis aos ventos de doutrina.
Tais crentes experimentam tudo o que lhes é oferecido. São facilmen­te seduzidos por falsos mestres e doutores. Há, ainda, os que alem de imaturos são carnais: deixam-se levar por novas ideias, princípios e atitudes sem respaldo bíblico, resultando isso em conduta corrompida. Em nome de uma falsa revelação, distorcem a verdade de acordo com suas conveniências pessoais (2 Tm 4.3,4).

III. OS PROPÓSITOS DOS DONS ESPIRITUAIS
1. Edificar a Igreja. O que dizer dos que utilizam os dons para fortalecer o seu marketing pessoal? os dons do Espírito Santo são concedidos para a realização da obra de Deus, expansão de seu Reino e edificação da Igreja de Cristo. A comercialização de coisas santas constitui-se num gravíssimo pecado (At 8.17-21). Muito cuidado, pois, com o que Deus lhe concedeu. Não o utilize para a sua promoção nem para o seu enriquecimento. Lembre­-se: nada podemos fazer sem a graça de Deus em nossa vida.

2. Promover a pregação do evangelho. Os dons tornam a pregação do Evangelho mais eficaz, pois confirmam a Palavra de Deus que está sendo proclamada (Hb 2.3,4). Infelizmente, muitos utilizam os dons, principalmente os de curar, para atrair multidões. Enquanto isto, a mensagem que leva o pecador ao arrependimento é deixada de lado. De que adianta ser curado no corpo e ter a alma lançada no inferno?

A pregação verdadeiramente bíblica e pentecostal é centrada em Cristo e na sua morte na cruz. Cre­mos na cura divina e na operação de maravilhas. No entanto, este é o milagre: o novo nascimento que Deus opera no coração do peca­dor mediante a ação do Espírito San­to. O compromisso do Espírito é com a "palavra da cruz", "o evangelho da salvação" (Ef 1.13; 1 Co 1.18).
3. O aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.11,12). Os dons con­tribuem tambem para o desenvolvi­mento e aperfeiçoamento dos cren­tes. Todavia, para que isso aconteça, temos de utilizá-los com sabedoria. Observemos, pois, a recomendação bíblica quanto ao seu uso: "Mas faca­-se tudo decentemente e com ordem" (1 Co 14.40).

CONCLUSAO
Nesta lição, destacamos que Deus deseja conceder dons espirituais aos crentes. Vimos tambem a importância e o propósito destes. A Igreja, por conseguinte, precisa não apenas ensinar os crentes a usar os dons, mas . tambem incentivá-los a buscá-los.
Você tem buscado com zelo, fervor e oração os dons espirituais? Carecemos deles para que o povo de Deus seja edificado, consolado e fortalecido.





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sábado, 23 de abril de 2011

Escola Bíblica Dominical L04 2ºT 11





Estamos construindo esta grande Obra, o
“CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br

Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).



À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.



O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.


Lição 04 de 13, 24 de abril de 2011

TEMA - ESPIRITO SANTO - AGENTE CAPACITADOR DA OBRA DE DEUS

TEXTO ÁUREO - "E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porem, na cidade de Jerusalém, até do que do alto sejais revestidos de poder" (Lc 24.49).

VERDADE PRÁTICA – O Espírito Santo ajuda-nos a viver de maneira santa e habilita-nos a realizar com eficácia, a obra do Senhor Jesus Cristo.


LEITURA BIBLICA – Lucas 24.46-49 Atos 1.4-8

Lucas 24


46 - E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos;
47 - e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pe­cados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
48 - E dessas coisas sois vós testemu­nhas.
49 - E eis que sobre vós envio a promes­sa de meu Pai; ficai, porem, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.
Atos 1
4 - E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes.
5 - Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias.
6 - Aqueles, pois, que se haviam reuni­do perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restauraras tu neste tempo o reino a Israel?
7 - E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder.
8 - Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser­-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.


INTRODUÇÃO

O Dia de Pentecostes inaugurou uma nova fase no relacionamento do Espírito Santo com a humanidade (At 2). Esse acontecimento tambem demarcou oi início da capacitação sobrenatural - o "revestimento de poder" - para que a Igreja cumpra eficazmente a Grande Comissão que nos confiou o Senhor Jesus (Mt 28.19,20). Na lição de hoje, veremos que o Consolador atua em nossa conversão, auxilia-nos a viver de modo santo e digno e habilita-nos a realizar a obra de Deus.

1. O RELACIONAMENTO DO ESPÍRITO SANTO COM A HUMANIDADE


1. O Espírito Santo operando em nossas faculdades mentais. O Espírito Santo trabalha no coração e na mente do homem para que este se renda a Cristo, pois é da vontade de Deus que todos, sem exceção, sejam salvos (l Tm 2.1-4). O Senhor Jesus Cristo ensinou que um dos trabalhos do Espírito Santo é justamente convencer o pecador dos seus erros (Jo 16.8-11), dando-­Ihe o entendimento necessário para que creia e se arrependa, sendo assim vivificado espiritualmente (Rm 8.1,2).


2. O Espírito Santo operando nos sentimentos e vontades. O convencimento intelectual do ho­mem não é suficiente para levá-lo a receber a Cristo (Mt 7.26,27; Tg 1.21-25). Por isso, na esfera das emoções, é preciso que o pecador seja encorajado pelo Espírito Santo a inclinar-se as coisas espirituais, le­vando o homem ao arrependimento e a decidir-se por Cristo (Jo 12.42,43). Stanley Horton, teólogo pentecostal, afirma que "esse trabalho do Espírito Santo é chamado de “a doutrina da vocação” ou do “chamamento". Estejamos certos de algo muito im­portante: é Deus, mediante o Espírito Santo, quem dá o primeiro passo em direção ao pecador. Todavia, é bom lembrar que Ele não restringe a liber­dade do individuo e respeita o nosso livre arbítrio (Jo 12.47,48).


3. O Espírito Santo e a ado­ração. Sem a ação do Espírito Santo, jamais seríamos adotados pelo Pai (Rm 8.15). Adotar significa "pôr como filho". Após decidir-se pelo Senhor Jesus Cristo, passamos a ser herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo (Rm 8.17). A partir desse momento, inicia-se o processo de falar e agir em conformidade com a Palavra de Deus (Rm 12.2). A boa noticia é que não estamos sozinhos; o Espírito de Deus fortalece-nos e ajuda-nos tambem nessa nova etapa (GI 5.16-26).


II. O ESPIRITO SANTO N VIDA DO CRENTE


1. A presença constante do Espírito Santo. Como acabamos de verificar, mesmo após a conversão, o Espírito Santo continua a trabalhar em nossa vida, aperfeiçoando-nos o caráter, moldando-nos a personalidade e controlando-nos o tempera­mento. Sem essa presença e compa­nhia constantes, não seria possível ao crente viver de maneira fiel na presença de Deus (Jo 14.16,17; Rm 8.9).


2. O desenvolvimento da relação com o Divino Espírito Santo. Assim como o processo de adoção não termina com o ato em si (na realidade, é neste momento que tudo, de fato, inicia-se), da mesma forma ocorre quando, através da adoção (Rm 8.1 5), tornamo-nos "filhos de Deus" (Jo 1.12,13). A partir de então, passamos a desfrutar de um relacionamento que deve apro­fundar-se e estreitar-se a cada dia (Jo 11.13). Evidentemente, uma das formas mais eficazes de desenvolver um relacionamento é desfrutar da presença da pessoa a quem amamos. Com o Espírito Santo não é diferente, precisamos buscá-lo e desejar-lhe a presença (At 5.32; 7.55; 9.31; 13.2; 2 Tm 1.14).


3. Ser “cheio do Espírito Santo". Paulo ensina que devemos manter-nos sempre cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). Estar "cheio do Espírito Santo" ou "deixar que o Espírito nos encha" significa ser controlado, governado e guiado por Ele (GI 5.16). Como filhos de Deus, precisamos de uma renovação continua em nosso ser a fim de que sejamos instrumen­tos do Altíssimo.


III. O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO CAPACITA-NOS A FAZER A OBRA DE DEUS


1. Intrepidez para testemu­nhar. Já aprendemos que o batismo com o Espírito Santo encoraja e fortalece o crente a testemunhar de Cristo, capacitando-o a cumprir a missão máxima da Igreja - a evangelização (At 1.8). Seu propósito não é somente capacitar-nos a falar línguas estranhas, mas preparar-nos para o serviço cristão. Os discípulos de Cristo, após receberem a promes­sa, saíram ousadamente a pregar a Palavra de Deus (At 4.13). Antes, eram tímidos e temerosos, porem, após o revestimento de poder, pas­saram a proclamar audaciosamente o  Evangelho de Cristo e a realizar sinais, milagres e maravilhas (At 2.14-40; At 3.1-10). Você tem pre­gada o evangelho com abnegação, amor e poder?


2. Formação de discípulos. Em o Novo Testamento, a palavra discípulo significa "aprendiz" e "seguidor do seu mestre". Jesus chamou-nos a seguir seus passos. Você tem seguido os passos do Sal­vador? O próprio Mestre oferece-nos uma condição para que venhamos a ser, de fato, seus discípulos: "Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertara" (Jo 8.31b,32). O Espírito Santo é quem ajuda-nos a seguir os passos do Mestre, seu exemplo e seus ensinamentos.

Neste ponto, cabe-nos uma reflexão. Todas as atividades desempe­nhadas pela Igreja são importantes, mas a prioritária é a evangelização e a formação de discípulos (Mt 28.19,20). O progresso de uma igreja não pode ser medido, ou ava­liado, apenas por suas atividades filantrópicas, educacionais e materiais. Estas, apesar de importantes, não constituem o principal trabalho da Igreja de Cristo. O progresso de uma igreja, por conseguinte, deve ser mensurado por seu trabalho missionário e evangelístico, juntamente com seus frutos espirituais, como resultado da semeadura da Palavra de Deus (At 6.2; 15.36-41).


3. Chamados para servir. Deus chamou-nos a servir. Muitos, recusando esse chamado, querem apenas ser servidos. As Sagradas Escrituras mostram que Jesus, nosso Mestre e Senhor, foi ungido pelo Espírito Santo para servir (Lc 4.18,19). Certa vez, Jesus declarou: "[...] o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos" (Mt 20.28). Se quisermos realmente servir ao Senhor com inteireza de coração, é preciso que sirvamos aos nossos irmãos (1 Jo 3.16-18). Assim agia Jesus, nosso perfeito modelo de líder servidor. Ele viveu para fazer a vontade do Pai e servir a todos (Me 10.45). Você está disposto a servir ao Mestre? o que você tem feito - pela Igreja e pelas demais pessoas - com os dons e talentos que recebeu do Senhor? Um dia teremos que prestar contas de tudo que recebemos dEle.


CONCLUSÃO

Fomos chamados para a santificação e o serviço. Sabemos que ainda há muito trabalho a ser feito, por isso precisamos do revestimento de poder que vem do alto. Sem o Espírito Santo não conseguiremos cum­prir as demandas e reivindicações da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Me 16.15), pois somente alguem cheio do Espírito Santo é capaz de ouvir, compreender e obedecer à voz do Senhor.





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sábado, 16 de abril de 2011

Antes da Páscoa







Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br

Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Símbolo da Páscoa

 Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém


A Páscoa está chegando e, talvez, algumas pessoas estejam se indagando sobre o que fazer antes dela; ou então, pensando em como deveriam se preparar. Quantos ovos de chocolate comprar? E os coelhinhos de pelúcia? E as comidas especiais?

Ora, nada contra coelhinhos e ovos de chocolate, ou comidas especiais, mas devemos perguntar: o que os mesmos têm a ver com a verdadeira Páscoa?

Antes da Páscoa, convém que considerarmos a simbologia envolvida nessa comemoração. Os símbolos atuais, além dos poderosos atrativos comerciais que possuem, de certa forma não fazem outra coisa senão ocultar o verdadeiro sentido dessa festa judaico-cristã. Isto porque nada diz sobre coelhinhos saltitantes, fala de cordeiros mortos e sangue; nada diz sobre ovos de chocolate, fala de ervas amargosas.

Os símbolos da Páscoa são deveras importantes. Um símbolo é importante em razão de sua forma (ou sua natureza) servir para evocar, representar ou substituir, num determinado contexto, algo abstrato ou ausente.

Originalmente, a Páscoa foi instituída como festividade símbolo da libertação do povo de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo. O Senhor Deus disse que cada família deveria tomar um cordeiro, sacrificá-lo e comê-lo assado, junto com ervas amargosas. Depois, deveria ser passado o sangue do cordeiro nos umbrais e nas vergas das portas. O Anjo da Morte percorreria a terra e passaria por cima das casas que tivessem o sinal do sangue e pouparia os seus primogênitos. (Êxodo 12)

Dessa sequência de eventos origina-se o termo Páscoa (do hebraico pesah) que significa “passar por cima”, ou “poupar”. Depois que o povo de Israel saiu do Egito, Deus ordenou a celebração contínua da Páscoa como memorial dessa libertação.

Mas a mensagem da Páscoa, embora se reporte a um acontecimento distante na História, traz importantes lições, contidas nos seus próprios símbolos. Assim, a Páscoa continha um simbolismo profético, como “sombras das coisas futuras”, que apontava para a redenção efetuada por Cristo. O apóstolo Paulo afirmou: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7). O cordeiro morto era como um símbolo antecipado do sacrifício de Cristo na cruz pelos nossos pecados. As ervas amargosas simbolizavam o nosso arrependimento.

Em suma, a Páscoa simboliza três coisas: liberdade da escravidão, salvação da morte e caminhada para a terra prometida. Para os hebreus, isso tinha um sentido físico, pois havia a escravidão a ser subvertida, a morte iminente a ser suplantada e a terra a ser conquistada.

Para nós, há o sentido de natureza estritamente espiritual, pois precisamos ser libertados da escravidão do pecado, ser salvos da morte, e caminhar na certeza de que o céu, onde Cristo habita, é o nosso destino final.

Infelizmente, para não poucos, a Páscoa nem sempre é um processo de expressão de fé; ela diz respeito ao rigor religioso da proibição de comer carne vermelha e à obrigação de frequentar a igreja. Para muitos, apenas enseja a oportunidade de comer chocolate, muitos ovos de Páscoa.

Para outros, porém, representa mais que comilança, mais que simples religiosidade. Páscoa é libertação. Portanto, se você é escravo de algum vício ou deformação de caráter, lembre que Deus tem o poder de perdoar, de libertar e de salvar.

A Páscoa é para todas as famílias. Portanto, se a sua família enfrenta problemas, clame a Deus, pois Ele pode dar livramento e tornar o seu lar uma bênção. A Páscoa é para cada pessoa. Portanto, se a sua vida não tem sentido, Deus quer lhe dar uma direção segura e levá-lo a uma “nova terra” de novas oportunidades.

A Páscoa representa também contrição, arrependimento e gratidão pela obra redentora de Cristo. Sendo um aferidor da nossa comunhão com Deus, ela insta para que nos acheguemos mais a Deus, para buscá-lo “enquanto se pode achar”.

A Páscoa é muito importante para todos nós. Portanto, antes da Páscoa, precisamos fazer uma reflexão e verificar a posição em que estamos diante de Deus, se em comunhão ou distantes.

A Páscoa é um poderoso lembrete de que Cristo está vivo. Ainda ressoam nos umbrais da História a palavra dos anjos às mulheres: “Buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; Ele ressuscitou, não está mais aqui!” (Mc 16.6). O túmulo vazio é o mais poderoso símbolo a lembrar o quanto a Páscoa é importante!

Portanto, antes da Páscoa, lembre-se de que, antes de tudo, Deus ama você e quer lhe dar vida abundante em Jesus Cristo.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv





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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Escola Bíblica Dominical L03 2ºT 11




Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br
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O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.

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Publicação: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.


Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.


Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.


Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).


À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.


O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:


Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.


LIÇÃO 03 de 13, 17 de Abril de 2011.


TEMA –  O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO


TEXTO ÁUREO"E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizara com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11).


VERDADE PRÁTICA – O batismo com o Espírito Santo é uma experiência subseqüente à salvação, concedida por Deus aos seus servos, tornando-os aptos a cumprir a missão de pregar o Evangelho.


LEITURA BÍBLICA – Atos 2. 1- 4, 7, 8
1- Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2 – e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impe­tuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 – E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 – E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme 0 Espírito Santo lhes concedia que falassem.
7 - E todos pasmavam e se maravilha­vam, dizendo uns aos outros: Pois que! Não são galileus todos esses homens que estão falando?
8 – Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?

INTRODUÇÃO
O batismo com o Espírito Santo é um tema atualíssimo e imprescindível a Igreja de Cristo. Muitos crentes, até mesmo pentecostais, não rece­beram ainda a gloriosa e necessária promessa por não compreenderem devidamente o que ela representa na vida do cristão. Neste domingo, aprenderemos o que é o batismo com o Espírito Santo.


Os que ainda não receberam a promessa pentecostal, busquem-na zelosamente. Sim, busque-a com todo o zelo. Jesus quer batizar a to­dos com o seu Espírito Santo. Come­more o Centenário cheio do Espírito Santo e falando em novas línguas. Eis o que nos garante o Senhor Jesus: "Mas sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias" (At 1.5b).

I. O QUE NÃO É BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO


1. O batismo com o Espírito Santo não é a regeneração espi­ritual do pecador. Ao longo da his­tória da Igreja Cristã, muitas foram as contradições doutrinárias acerca do batismo com o Espírito Santo. Alguns, desprezando até mesmo as evidências bíblicas e históricas da doutrina, alegam que o falar noutras línguas foi um fenômeno circunscrito ao período apostólico.


Outros confundem o batismo com o Espírito Santo com a salvação e a santificação. Eles desconhecem que, na obra regeneradora, o Espírito Santo transmite nova vida ao pecador conforme o texto de 2 Coríntios 5.17: "Quem esta em Cristo nova criatura e; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo". Mas na experiência do batismo com Espírito Santo, após a conversão, o crente é revestido com o poder do alto para testemunhar eficazmente de Jesus Cristo. Sabemos que todos os salvos em Cristo tem o Espírito Santo e que o nosso corpo é o seu templo Jo 20. 22; 1 Co 6.19). Mas nem todos os salvos são batizados com o Espírito Santo no momenta da conversão. Se você ainda não recebeu a promessa, o momenta chegou.


2. O batismo no corpo de Cristo não é o batismo com o Espírito Santo. Muitos não compreendem devidamente o batismo com o Espírito Santo, por não fazerem uma exegese correta de I Corintios 12.13: “Pois todos fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito”. Paulo não faz aqui nenhuma referência ao batismo com o Espírito Santo, nem ao batismo em águas. Wiliam Menzies, teólogo pentecostal, explica que “nós somos batizados pelo Espírito em Cristo – isso é regeneração, novo nascimento“. Mais adiante, acrescenta: “Nós somos batizados com o Espírito por Cristo – essa é a capacitação para servir e ministrar”.



3. O batismo com o Espírito Santo não é uma experiência exclusiva dos dias apostólicos. Os cessacionistas negam a atualidade do batismo com o Espírito Santo com a evidência inicial do falar noutras línguas, ensinando que o fenômeno foi um sinal apenas para os dias apostólicos. Todavia, não encontra­mos nada nas Escrituras Sagradas que prove que o falar em línguas seja uma experiência restrita à Igreja Primitiva. Ao contrário, a Bíblia é a própria experiência demonstram a plena atualidade da promessa (At 2. 39; 9. 17; 19.1- 6).

II. O QUE É  O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO


1. O falar em línguas como sinal do batismo. O Espírito Santo manifestou-se de diferentes manei­ras no Antigo Testamento. Em várias ocasiões, homens de Deus profeti­zaram verbalmente sob a ação do Espírito Santo. Todavia, não há qual­quer indício de que alguem tenha experimentado o dom de línguas. Pois o falar em línguas estranhas, seja como sinal, seja como o dom, é uma operação divina encontrada somente a partir de Atos 2. O falar em línguas como sinal do batismo com o Espírito Santo teve o seu início no dia de Pentecostes (At 2.4). Segundo o pastor Antonio Gilberto "é uma imersão do crente no espiritual e sobrenatural de Deus" (At 1.S).


Se no Antigo Testamento a atuação do Espírito Santo era esporádica e reservada a alguns, atualmente todos os crentes podem e devem buscar o batismo com o Espírito Santo e ao mesmo tempo pelo Espírito falar noutras línguas, pois é uma promessa a todos os salvos em Cristo Jesus (At 1.4; 2.38).



2. O dom de variedade de línguas. No batismo com o Espírito Santo, o crente, pelo mesmo Espírito, fala em línguas como sinal e evidência inicial da promessa recebida. Isso não significa que ele recebeu o "dom de variedade de línguas", pois, segundo o pastor Antonio Gilberto, "é um milagre lin­guístico sobrenatural" e "nem todos os crentes batizados com o Espírito Santo recebem este dom (1 Co 12.30)". Os dons são distribuídos segundo a vontade e o propósito de Deus. Não depende do querer do homem, mas da soberania divina (1 Co 12.1 1). Cabe a cada crente bus­car com zelo os melhores dons (1 Co 12.31). Você deseja receber os dons espirituais? Então, ore, creia e busque com fervor, pois o Senhor Irá conceder-lhos.



3. A finalidade do dom de línguas. O propósito primário deste dom não é edificar coletivamente a igreja, mas o crente de forma indivi­dual, oferecendo-lhe a oportunidade de ter um relacionamento maior com Deus (1 Co 14.2,4). Contudo, havendo interpretação (1 Co 14.5), as línguas cumprem a mesma função da profecia e edifica toda a congregação.


III. A EXPERIENCIA DE ATOS 2


1. Glossolalia. No dia de Pen­tecostes, pessoas oriundas de várias nacionalidades, judeus e prosélitos, estavam reunidas em Jerusalém para a celebração da festa sagrada do Pentecostes (At 2.5). No momento em que o Senhor derramou o seu Espírito (v. 15), a área do Templo estava repleta. As línguas estranhas, como sinal, que os discípulos de Je­sus falavam chamaram a atenção da multidão deixando-a perplexa com o fenômeno (At 2.6-12). O falar em línguas, a glossolalia, é a manifestação ao física do enchimento do Espírito Santo. Tal fenômeno não se restringe a Atos 2, pois o encontramos em diferentes passagens (1 Co 12.30; 14.5,6).



2. Xenolalia. Segundo Stanley Horton, xenolalia "é o falar em línguas num idioma conhecido, estra­nho apenas a quem o fala". No dia de Pentecostes, os crentes cheios do Espírito Santo falaram num idioma desconhecido para eles, mas, como a cidade de Jerusalém estava reple­ta de estrangeiros, estes puderam tomar conhecimento da mensagem do Evangelho em sua própria língua. O que vemos em Atos 2 foi uma concessão divina, a fim de que muitos pudessem crer em Jesus e receber a salvação. Foi um sinal para os incrédulos. Foi o batismo com o Espírito Santo acompanhado, simultaneamente, de uma mensagem de salvação. Ainda que raro, este fenômeno repete-se segundo a soberania divina e em momentos em que ele faz-se necessário.



3. Atualidade das manifestações espirituais. O falar em línguas - tanto conhecidas como desconhecidas - quando prove­nientes do Espírito Santo, edificam o crente, a igreja e servem como sinal para os descrentes. A atuali­dade dessas manifestações é visível na vida de milhares de servos de Deus na experiência bíblica, du­rante a história da igreja e nos dias atuais, pois, como disse o apóstolo Pedro, "a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar" (At 2.39).

CONCLUSÃO
O batismo com o Espírito Santo não pode ser tratado somente como teoria ou possibilidade remota, mas como algo indispensável do Senhor para o seu povo. Precisa ser uma experiência vital para o crente e para a igreja, pois é um dom divino para os salvos em Jesus. Que venhamos a orar e a buscar o revestimento de poder. Enchei-vos do Espírito.













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sábado, 9 de abril de 2011

Escola Bíblica Dominical L02 2ºT 11



Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br


Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

LIÇÃO 02 de 13, 10 de Maio de 2011

TEMA - NOMES E SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

TEXTO ÁUREO – “E sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se abriram os céus, e veio o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele” (Mt 3.16).

VERDADE PRÁTICA – A pluralidade dos nomes e símbolos do Espírito Santo revela sua divindade, obra e ministério na vida da Igreja de Cristo.


LEITURA BÍBLICA


João 1.29-33; Romanos 8.9-11,14,15


João


29 - No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.


30 Este é aquele do qual eu disse: após mim vem um homem que foi antes de mim, porque já era primeiro do que eu.


31 - E eu não o conhecia, mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, par isso, batizando com água.


32 - E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele.


33 - E eu não o conhecia, mas o que me mandou batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo.



Romanos 8


9 - Vós, porem, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguem não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.


10 - E, se Cristo está em vos, o corpo, na verdade, esta morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.


11 - E, se 0 Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo tambem vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita.


14 - Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.


1 5 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez,
estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual  clamamos: Aba, Pai.

INTRODUÇÃO
O Espírito Santo não é uma força, influência ou poder emanado de Deus. Ele é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Sua atuação na Bíblia é mar­cante e plena: vai do Genesis ao Apo­calipse. A Palavra de Deus no-lo mostra como uma pessoa que age, decide, guia e cumpre o plano de salvação que o Pai traçou para a humanidade através do sacrifício vicário de seu Unigênito.

Nesta lição, estudaremos os no­mes e símbolos do Espírito Santo. Por que este assunto é tão importante? Os nomes e símbolos do Espírito Santo re­velam seu caráter e obra. Se quisermos aprender mais a respeito da fé pente­costal, precisamos conhecer melhor o caráter e o ministério do Consolador.


I. A PLURALIDADE DOS NOMES DO ESPÍRITO SI\NTO

Os nomes do Espírito Santo estão relacionados á sua obra e caráter. Entre os hebreus, o nome não era utilizado apenas para distinguir as pessoas, mas tambem para revelar-­Ihes o caráter e a índole (Gn 25.26). Vejamos, pois, alguns dos nomes do Espírito Santo.


1. Nomes do Espírito Santo relacionados à Trindade. Na Pa­lavra de Deus, há vários nomes que descrevem a deidade do Espírito Santo: Espírito de Deus, Espírito do Senhor, Espírito de Cristo e Espírito de Seu Filho (Gn 1.2; Is 11.2; GI 4.16; Fp 1.19). Encontramos tambem no­mes que relacionam o Espírito Santo diretamente a Deus e a Jesus: Espírito de Jesus (At 16.7) e Espírito do nosso Deus (1 Co 6.11).


2.0 Consolador. Este é um dos nomes mais conhecidos do Espírito Santo. Ao ouvirem o Senhor anunciar a sua ascensão, os discípulos fica­ram preocupados. Quem haveria de ajudá-los? O Mestre aquieta-lhes os corações, assegurando-lhes que não ficariam órfãos. Nós tambem não esta­mos sós neste mundo que jaz no ma­ligno. Contamos com a doce presença do Espírito Santo. Jesus prometeu aos discípulos: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fi­que convosco para sempre" (Jo 14.16). Ele está conosco! Você tem sentido a meiga presença do Consolador?

No grego, a palavra Consolador significa paracleto, e segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, paracleto é "alguem chamado a ficar ao lado de outro para ajudar".



3. O Espírito da Verdade. O Consolador tem como missão revelar a verdade de Deus em Jesus Cristo (Jo 14.6). O Espírito Santo convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8), levando-o a crer na (única Verdade - Jesus Cristo.



4. Espírito de Graça. Sem o Espírito Santo não há arrependimento. É Ele quem nos convence dos nossos erros. Sem arrependimento verda­deiro, não há salvação pela graça. O Consolador comunica a graça de Deus a nós (Hb 10.29 e Zc 12.10).



5. Espírito de Vida. Sem o Espírito Santo, estaríamos mortos em nossos delitos e pecados (Ef 2.1). Ele operou em nos o novo nascimento e deu-nos nova vida em Cristo (2 Co 5.17).


II OS SIMBOLOS BÍBLICOS


1. A Bíblia e os símbolos. A Palavra de Deus é rica em linguagem simbólica. Por isso, precisamos da hermenêutica e da exegese para termos uma compreensão real e correta do texto bíblico. Muitos, por desconhecerem esta linguagem, aca­bam criando e atribuindo figuras e símbolos impróprios ao Espírito Santo.
Para se compreender os símbolos é necessário interpretá-los dentro de seu contexto de origem.



2. Jesus utilizou alguns símbolos. O Mestre utilizou-se dos símbolos para ilustrar verdades espirituais a respeito da sua missão aqui na Terra (Jo 6.35; 8.12; 10.9; 14.6). A própria Bíblia, a Palavra de Deus, é representada por vários símbolos: espada (Hb 4.12), lâmpada (SI 119.1 05), alimento (Jo 23.12), leite (1 Pe 2.2) e mel (SI 19.10).


III. OS SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO


1.Fogo (Lc 3.16). No Antigo Testamento, "o fogo" fazia parte da liturgia hebreia: simbolizava a presença de Deus, a purificação e o juízo divino (Ex 3.2; SI 50.3; Is 6.1-7). Em Lucas 3.16, o fogo é apresentado como elemento purificador na vida de quem recebe o batismo com o Espírito Santo. O Consolador ajuda-nos a viver em santidade, pois, em nós, efetua a santificação (2 Ts 2.13).

Já regenerados pelo Espírito Santo, tornamos nosso corpo templo do Espírito Santo (l Co 6.19). Isto significa que todas as nossas ações devem visar a glória de Deus. Ao ser­mos redimidos do mundo, passamos a pertencer unicamente a Ele. Deixe que o fogo do Espírito queime-lhe toda a impureza, fazendo real a presença de Deus em sua vida.



2. Água, rio e chuva (Jo 7.37,38). A água e vital para a na­tureza. Sem ela, o ser humano não vive. Deus utiliza-se desse elemento indispensável à existência para mos­trar que o Espírito Santo sacia toda a nossa sede espiritual. No plano espi­ritual, água, rios e chuvas simbolizam o mover do Espírito na vida dos que recebem a Cristo J(o 4.14).

A renovação que a água produz significa a operação miraculosa do Espírito Santo na vida do homem, ­produzindo a regeneração e a vivificação espirituais (Tt 3.5). Em Isaias 44.3, o Senhor promete derramar água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca.

O profeta falava a respeito do derra­mamento do Espírito Santo sobre uma geração vindoura. A profecia começou a cumprir-se no dia de Pentecostes e prossegue através do Movimento Pentecostal, o maior avivamento da história da Igreja Crista.



3. Selo (2 Co 1.21,22; Ef 1.13).
Segundo o pastor Antonio Gilberto, "nos tempos bíblicos, o selo era usado para designar a posse de uma pessoa sobre algum objeto ou coisa por ela selada". O selo indica propriedade, posse. Fomos selados pelo Espírito Santo quando aceitamos a Cristo como nosso único e suficiente Salvador. Hoje, pela fé, somos propriedade particular de Deus. Quando Cristo voltar para buscar a sua Igreja, subiremos com Ele, pois o Senhor virá buscar aqueles que lhe pertencem.

Como podemos ter certeza de que fomos selados? Segundo as Escrituras, o próprio Espírito Santo testifica com o nosso espírito que pertencemos a Deus (Rm 8.16). Não podemos nos esquecer que o Espírito Santo tambem é o penhor da herança celestial (Ef 1.14), isto é, a garantia de que receberemos a nossa herança, pois somos coerdeiros de Cristo (Rm 8.17a).
CONCLUSÃO
Mediante o estudo dos nomes e símbolos do Espírito Santo, aprende­mos mais sobre a sua obra e o seu caráter. Quando entregamos nossas vidas a Jesus Cristo, crendo nEle como Salvador pessoal, o Espírito Santo passa habitar em nós. Ele é a nossa garantia de que somos do Se­nhor. Pertencemos a Deus! Vivamos então de maneira santa, agradando ao Senhor e ao Espírito Santo que habita em nós.

Publicação: "Costa"






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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Avenida Centenário da Assembleia de Deus





Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br




Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.

(DTC)



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



A cidade de Belém do Pará, através de sua Câmara Municipal, honrou a Assembleia de Deus no ano do seu Centenário, presenteando-a com a colocação do nome de “Avenida Centenário da Assembleia de Deus” na novíssima avenida construída pelo Governo do Estado do Pará, a qual, partindo do Elevado Gunnar Vingren, liga as avenidas Júlio César e Augusto Montenegro. Agradecemos à ex-Governadora Ana Julia Carepa pela construção dessa importante obra viária.

Agradecemos ao Vereador José Scaff, responsável pelo Projeto de Lei, e a todos os Excelentíssimos Vereadores, que no último dia 4 de abril o aprovaram por unanimidade. Agradecemos também ao Excelentíssimo Prefeito Duciomar Costa pelo apoio e sanção da Lei.

Este ato é de grande importância para a história de Belém e da Assembleia de Deus, no ano em que nossa Igreja – nascida aqui nesta cidade – completa 100 anos, sendo, portanto, um legítimo patrimônio cultural da nossa cidade, algo que precisa ser amplamente conhecido e valorizado por todos.

Desse modo, em nome de todos os assembleianos de Belém e do Brasil, agradecemos publicamente às nossas autoridades e ao povo desta acolhedora cidade por este generoso gesto.

A Assembleia de Deus em Belém havia definido, como um dos desafios do Centenário, construir uma avenida e lhe dar o nome de Avenida Centenário, cujo objetivo seria estabelecer um marco simbólico para o engrandecimento do nome do Senhor Jesus, em comemoração do centésimo aniversário de fundação da nossa Igreja no Brasil.

Inicialmente, imaginávamos construir uma “avenida” do tamanho de um quarteirão, no terreno que passa atrás do nosso templo central, a qual faria a ligação da Avenida Governador José Malcher com a Rua João Balbi. Compramos, inclusive, com muito sacrifício, duas propriedades para tal fim. Mas o Senhor, pela Sua graça e bondade, nos surpreendeu ao nos brindar com algo muito maior do que havíamos planejado, pois, afinal de contas, está escrito que Deus “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” (Ef 3.20).

Festejamos, portanto, a instituição oficial da Avenida Centenário da Assembleia de Deus como um marco importante para a nossa historia, pois a nossa igreja, nascida humildemente em Belém, veio a se tornar a maior igreja evangélica do Brasil, que por sua vez, reconhecidamente, é parte do maior movimento pentecostal do mundo. Esse fato singelo nos permite a graça de divulgar nossas raízes belenenses em terras brasileiras e internacionais, tornando conhecido o nome da cidade de Belém em todo o mundo.

A celebração dos 100 anos da Assembleia de Deus marcará o calendário e a história de Belém, colocando a nossa cidade e a Região Amazônica no centro das atenções no Brasil e no mundo, como palco do nascimento deste fenomenal movimento espiritual e sociorreligioso, e também oferecendo uma programação ampla, variada e impactante para toda a sociedade.

Portanto, desde já, convidamos as nossas autoridades civis, religiosas e militares, assim como toda a população desta querida cidade escolhida por Deus, e de todas as cidades do nosso querido Brasil, para a celebração do Centenário da Assembleia de Deus, cuja festividade principal dar-se-á no período de 16 a 18 de junho próximo, e estender-se-á até junho de 2012.

Nós somos a geração do Centenário. Esta é a nossa hora, este é o nosso privilégio. Isto é uma dádiva de Deus, que recebemos com o coração agradecido, por termos a graça de participar desse momento único da nossa história.

Louvamos a Deus quando vemos que mais um desafio do Centenário foi vencido. A Avenida Centenário da Assembleia de Deus agora é uma realidade! A Deus sejam dadas a honra e a glória para todo o sempre!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tvEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.



Publicado por: "Costa"



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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Escola Bíblica Dominical L01 2ºT 11






Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br


Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).


À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.


O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:

Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

Lição 01 de 13, 03 de abril de 2011


TEMA – Quem é o Espírito Santo

TEXTO ÁUREO - "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo 14.16).

VERDADE PRÁTICA – O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade Santíssima e, a semelhança do Pai e do Filho, é Deus.

LEITURA BIBLICA – João 14.16,17,26; 16.13-15


João 14


16 - E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique con­vosco para sempre,


1 7 - 0 Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.


26 - Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinara todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.


João 16


13 - Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mes­mo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que ha de vir.


14 - Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.


15 - Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso, vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.
INTRODUÇÃO
No ano do Centenário das Assem­bleias de Deus no Brasil, por-nos-emos a estudar, uma vez mais, os funda­mentos da fé pentecostal. Abriremos esta serie de estudos, tratando sobre o Espírito Santo a Terceira Pessoa da Trindade, o divino Consolador. Nesta lição, você conhecerá mais a respeito do Consolador: sua deidade, perso­nalidade, operações e manifestações. Quanto mais conhecermos o Espírito Santo, com temor de Deus e santida­de, mais íntimos nos tornaremos dele, e melhor compreenderemos a obra realizada por Ele.

I. A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO


1. A doutrina do Espírito Santo. A pneumatologia e o estudo da pessoa, obra e ministério do Espírito Santo. O termo vem de pneuma (gr. "ar", "vento", "espírito"), cognato do verba pneo, "respirar", "soprar", "inspirar".

Há teólogos, frios na fé, moder­nistas e irreverentes que, menospre­zando o Espírito Santo, afirmam que Ele é tão somente uma força, ou poder, que emana de Deus. Todavia, o Conso­lador é a Terceira Pessoa da Trindade. Sim, Ele é uma pessoa em toda a sua plenitude, pois ensina, guia, consola e fala (Jo 14.26; I .13; At 21.11). Como pessoa, o Espírito Santo chama-se a Si m mo "Eu" (At 1 0.19,20).



2. O Espírito Santo no Anti­go e Novo Testamento. O Espírito Santo está presente em toda a Bíblia. Na criação, no planejamento e na construção do universo (Gn 1.2; SI 104.30). Ele tambem atuou na formação do homem (Jó 33.4). E agiu por intermédio dos juízes, reis, sacerdotes e profetas (2 Sm 23.2; Mq 3.8).
O Espírito Santo fez-se presente, ainda, no nascimento e na vida terrena de Jesus (Lc 1.35; 4.1). Ele inspirou, capacitou e guiou os autores do Novo Testamento a registrar, fidedignamen­te, os principais episódios do ministério de Cristo (Lc 1.1-4; Jo 21.25). Sua atuação em Atos dos Apóstolos é tão marcante, que o livro é conhecido tambem como os "Atos do Espírito Santo".



3. O Espírito Santo na atuali­dade. No Dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (At 2.2), enchendo a todos aqueles crentes e batizando-os, tal como prometera o Senhor (Lc 24.49; At 1.5). Após o Pentecostes, os discípulos passaram a pregar e a evangelizar vigorosa e eficazmente, alcançando Israel e as nações gentias sem impedimento al­gum (At 28.31).

Busquemos o poder do alto; mantenhamos acesa a chama pen­tecostal.

O autêntico pentecostes leva o crente a evangelizar com poder e dinamismo, a orar e a contribuir para a obra missionária. Precisamos do Espírito atuando poderosamente em nosso meio. Caso contrário, corremos o risco de compactuar com o mun­do (Rm 12.2; 1 Jo 2.15). Laodiceia tornou-se intragável, porque havia se tornado espiritualmente morna (Ap 3.1 5b). Busquemos, pois, o poder do alto, e lancemo-nos a conquista do mundo para Cristo no poder do Espírito Santo (At 1.8).

II. ASEIDADE DO ESPÍRITO SANTO


1. A aseidade e existência do Espírito Santo. A palavra aseidade advem do latim aseitatis e serve para designar O atributo divino, segundo o qual Deus existe por si próprio. Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é autoexistente. Ou seja: não depende de nada fora de si para existir. Ele sempre existiu; é um ser incausado; "não teve principio de dias, nem fim de existência" (Hb 7.3). De eternidade a eternidade, o Espírito Santo é Deus.

O autor da Epistola aos Hebreus apresenta o Consolador como "o Espírito eterno" (9.14). Ele tem existência própria. Mas isso não significa que esteja separado da Trindade. O Pai, o Filho e o próprio Espírito Santo, em­bora distintos como pessoas, consti­tuem a mesma essência indivisível e eterna da divindade.



2. Atributos incomunicáveis do Espírito Santo. O Espírito Santo possui todos os atributos divinos. Em primeiro lugar, Ele é imutável. Sua essência e caráter não podem ser alterados. A imutabilidade, por conseguinte, é um atributo que per­tence exclusivamente a divindade (Rm 1.23; Hb 1.11).
a) Onipresença. Ele está presen­te em todos os lugares ao mesmo tempo. Não podemos fugir a sua presença (SI 139.7). Como é bom saber que podemos contar com a sua companhia em todo o tempo.
b) Onisciência. O Espírito Santo tudo sabe e tudo conhece. Ele nos sonda e nos prova quanto as intenções de nosso coração (1 Co 2.10). Ninguem pode mentir aquEle que sabe toda a verdade. Lembra-se de Ananias e Safira? Nada escapa ao conhecimento do Espírito Santo. Sua compreensão é infinita. Ele tudo sabe e nada ignora (SI 139.2,11,13).
c) Onipotência. Ele é Deus. Não há impossíveis para o Espírito Santo. O homem é limitado, mas o Conso­lador tudo pode fazer. Ele sustenta todas as coisas (Hb 1.3). E o maior milagre que Ele opera no homem é o do novo nascimento (Jo 3.3).

III. A PERSONALIDADE DO ESPIRITO SANTO
1. O Espírito Santo tem per­sonalidade. Você sabe o que é personalidade? De acordo com o pastor Antonio Gilberto, "é o conjun­to de atributos de várias categorias que caracterizam uma pessoa". As Escrituras mostram com clareza e simplicidade que o Espírito Santo é uma pessoa. Suas ações evidenciam esta verdade. Ele ensina Jo 14.26), testifica (Jo 15. 26), guia (Rm 8.14) e intercede por nós (Rm 8.26). Ele possui qualidades intelectivas: "Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus" (1 Co 2.10,11). De acordo com Ron Rhodes, a palavra grega para penetrar significa "investigar profundamente". No versículo 11, a Palavra de Deus afirma que o Espírito Santo "sabe" os pensamentos de Deus.



2. O Espírito Santo tem emoções. "E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção" (Ef 4.30). Sim, o Espírito se entristece ante a desobediência consciente, crescente e contínua do homem para com Deus (Is 63.10). E a tristeza é algo que somente uma pessoa pode experimentar. Quando pecamos, en­tristecemos o divino Consolador que em nós habita. Deixemos de lado, pois, tudo que possa entristecê-lo (Ef 4.25-29).



3. O Espírito Santo tem von­tade. "Mas um só é o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (1 Co 12.11). O texto bíblico mostra a vontade e a soberania do Espírito Santo. Segundo Ron Rhodes, a palavra grega bouletai, traduzida por "querer", refere-se à decisão pro­veniente da vontade, após deliberação prévia, caracterizando o exercício volitivo de uma pessoa.



CONCLUSÃO
Precisamos conhecer melhor o Espírito Santo, pela nossa total e contínua rendição e comunhão com Ele para entendermos devidamente suas manifestações. Ele não é um mero símbolo ou uma energia celes­tial. É a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Ele é Deus. Como Igreja de Cristo, mantenhamos a comunhão com o Espírito Santo, o Espírito de santidade e de vida, a fim de preser­var os ensinos e os valores bíblicos que fundamentam a fé pentecostal.








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