sábado, 23 de fevereiro de 2013

Minerais no Mar Morto

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O Mar Morto é o lugar mais baixo da Terra, ficando a mais de 400 metros abaixo do nível do mar. O fenômeno único faz ele conter 32% de minerais, oferecendo todos os tipos de terapias e qualidades naturais para pessoas de todo o mundo.
A lama mineral negra do Mar Morto libera 26 tipos diferentes de minerais que são vitais para manter a pele saudável e macia. Estes minerais não existem em nenhum outro oceano do mundo.
Os ingredientes naturais produzidos na região do Mar Morto são bastante conhecidos ao redor do mundo pela sua eficiência no tratamento contra vários problemas de pele, problemas de junta, doenças respiratórias e problemas de pressão alta. Estes ingredientes foram cientificamente comprovados como altamente eficazes no tratamento de doenças de pele em pessoas de todas as idades.
Entre os vários minerais vitais encontrados no Mar Morto, alguns dos mais importantes são:
Enxofre – auxilia na desinfecção da pele
Magnésio – auxilia o metabolismo celular, sendo altamente recomendado para pacientes com psoríase
Bromo – proporciona um efeito de alívio
Potássio – pacientes com asma que respiram os vapores dos sais relatam resultados muito bons
Muitos outros minerais essenciais, tais como cloro, iodo, cálcio e zinco estão naturalmente disponíveis no Mar Morto.
Quando você chegar a esta região fenomenal, encontrará pessoas de todas as partes do mundo que vão ao Mar Morto. Pessoas de todas as cores e todas as idades se encontram aqui para melhorar suas condições físicas. Para receber o melhor tratamento de que necessita, o melhor é consultar um especialista no determinado problema físico.
Muitas das praias do Mar Morto oferecem a oportunidade de aproveitar a estadia na região e seus minerais todos os dias. Você também pode encontrar hotéis e albergues que oferecem alojamento, ótimas localizações à beira-mar e atrações interessantes na área.
 
 
 

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Escola Bíblica Dominical L07 T1 13

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Por:  (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta, o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 1º Trimestre – 2013. Comentarista: José Gonçalves, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.

Lição 07 de 13
17de Fevereiro de 2013

Tema: Avinha de Nabote

Texto Áureo: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo que o homem semear, isso também seifará” (Gl 6.7)

Verdade Prática: A trama orquestrada pela rainha Jezabel e o rei Acabe contra Nabote demonstra quão danoso é render-se aos desejos da cobiça e de uma satisfação pessoal.

LEITURA BÍBLICA
1 Reis 21.1-5;15,16
1 . E sucedeu, depois destas coisas, tendo Nabote, o jezreelita, uma vinha que em Jezreel estava junto ao palácio de Acabe, rei de Samaria,
2 . que Acabe falou a Nabote, dizendo: Dá-me a tua vinha, para que me sirva de horta, pois está vizinha, ao pé da minha casa; e te darei por ela outra vinha melhor do que ela; ou, se parece bem aos teus olhos, dar-te-ei a sua valia em dinheiro.
3 . Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais.
4 . Então, Acabe veio desgostoso e indignado à sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jezreelita, lhe falara, dizendo: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão.
5 . Porém, vindo a ele Jezabel, sua mulher, lhe disse: Que há, que está tão desgostoso o teu espírito, e não comes pão?
1 5 - E sucedeu que, ouvindo Jezabel que já fora apedrejado Nabote e morrera, disse Jezabel a Acabe: Levanta-te e possui a vinha de Nabote, o jezreelita, a qual ele te recusou dar por dinheiro; porque Nabote não vive, mas é morto.
16 - E sucedeu que, ouvindo Acabe que já Nabote era morto, Acabe se levantou, para descer para a vinha de Nabote, o jezreelita, para a possuir.

INTRODUÇÃO
o episódio envolvendo o rei cabe e a vinha de Nabote é um dos mais tristes do registro bíblico. Uma grande injustiça é cometida contra um homem inocente. Triste porque vemos até onde pode chegar um coração cobiçoso, Por outro lado, o fato é um dos que melhor revela a manifestação da justiça divina ante as injustiças dos homens. Acabe matou Nabote e apropriou-se de suas terras. Todavia, não pôde usufruir do fruto de seu pecado, porque o Senhor, através do profeta Elias, o denunciou e o disciplinou.
É triste saber que soberanos, governantes e reis injustos governam, mas é mais maravilhoso saber que um Rei justo governa todo o universo.

I - O OBJETO DA COBIÇA
1.            O direito à propriedade no Antigo Israel. De acordo com o livro de Levítico, a terra pertencia ao Senhor (Lv 25.23). O israelita da Antiga Aliança estava consciente de que o Senhor lhe havia dado o direito de explorar a terra como uma concessão. Assim sendo, ele não poderia vender aquilo que lhe fora dado como herança divina. O livro de Números destaca esse fato: “Assim a herança dos filhos de Israel não passará de tribo em tribo; pois os filhos de Israel se chegarão cada um à herança da tribo de seus pais” (Nm 36.7). Com isso o Senhor queria proteger seu povo da cobiça, além de garantir-lhe o direito de cultivar a terra para a sua subsistência.
Fica, pois, a lição de que não devemos cobiçar aquilo que é do próximo, nem tão pouco jogar fora aquilo que o Senhor nos confiou como despenseiros.

2. A herança de Nabote. Acabe queria a vinha de Nabote de qual' quer jeito. Diante da insistência do rei, Nabote contra argumentou: não poderia desfazer-se de sua herança (l Rs 21.3). Nabote era obediente ao Senhor e invocou o poder da lei para proteger-se. Diante desse fato, o rei cobiçoso ficou triste, pois sabia que até mesmo um monarca hebreu precisava submeter-se à lei divina (l Sm 10.25). Mas Jezabel, sua esposa, que viera de um reino pagão, ficou escandalizada com esse fato, pois entre os reinos gentios os governantes não eram apenas soberanos, eram também tiranos (l Rs 21.5-7). Dessa forma, ela arquitetou um plano para apossar-se da vinha de 1 Nabote (1 Rs 21.8-14).
Quantas pessoas têm consciência da ilegalidade de determinada coisa, mas como Acabe ficam à procura de justificativas que a tornem legal. Cuidado! Deus há de julgar os tiranos e malfeitores.

II - AS CAUSAS DA COBIÇA
1. A casa de campo de Acabe. O livro de 1 Reis destaca que Acabe possuía uma segunda residência em Jezreel (l Rs 18.45,46). Era uma casa de verão. A vinha de Nabote estava, pois, localizada próxima à residência de Acabe (1 Rs 21.1). O rei Acabe possuía uma casa real, uma casa de campo, mas não estava satisfeito enquanto não possuísse a pequena vinha do seu súdito, Nabote. É uma verdade que muitas pessoas, mesmos sendo ricas, não se satisfazem com o que têm. Querem mais e mais, e assim mesmo não conseguem encontrar satisfação. Nenhum ser humano conseguirá satisfazer-se plenamente se o centro da sua satisfação não estiver em Deus.

2. A horta de Acabe. Acabe estava dominado pelo desejo de "ter", de "possuir". Somente a casa de verão, que sem dúvida era majestosa, não lhe satisfazia, queria agora construir ao seu lado uma horta para que seus desejos pudessem ser realizados. Não se importava em quebrar o mandamento divino: "Não cobiçarás" (Êx 20.17). Mais do que qualquer motivação externa, Acabe estava totalmente dominado pelos desejos cobiçosos de seu coração.
Jamais devemos incorrer no erro de achar que os fins justificam os meios, e assim quebrar a Palavra do Senhor na busca de um desejo meramente egoísta.

III - O FRUTO DA COBIÇA
1. Falso testemunho. As atitudes de Acabe foram acontecendo como reação em cadeia. É evidente que um desejo pecaminoso não pode dar frutos bons. O problema agora não era somente Acabe, mas também sua famigerada mulher, Jezabel (1 Rs 21.7). Foi ela que arquitetou um plano sórdido para apossar-se da propriedade de Nabote. Diz o texto sagrado que ela envolveu várias pessoas nesse intento, incluindo os nobres do reino (1 Rs 21.8). Nobres sem nenhuma nobreza! Escreveu uma carta e selou com o anel de Acabe. Por conseguinte, com o pleno consentimento do marido, engendrou o plano, a fim de que Nabote, o Jezreelita, fosse acusado de ter blasfemado contra Deus e contra o rei (1 Rs 21.10). Um simples desejo que evoluiu para cobiça e falso testemunho.

2. Assassinato e apropriação indevida. A trama precisava ser bem feita para não gerar desconfiança. E por isso um jejum deveria ser proclamado, como sinal de lamento por haver Nabote blasfemado contra o Deus de Israel (1 Rs 21.9). Uma prática religiosa foi usada para dar uma roupagem espiritual ao caso. Como foi planejado, Nabote e sua família foram apedrejados e mortos injustamente! (1 Rs 21.13). Quantas vezes a Bíblia é usada para justificar práticas pecaminosas! Resolvido o problema, agora o rei apoderar-se-ia da vinha de Nabote (1 Rs 21.16). Um abismo chama outro abismo. O pecado havia evoluído da cobiça para o assassinato!

IV - AS CONSEQUÊNCIAS DA COBiÇA
1. Julgamento divino. Tanto Acabe como a sua esposa, Jezabel, estavam convencidos de que ninguém mais sabia dos seus intentos. De fato, ninguém dentre o povo soube dos bastidores desse estratagema diabólico, exceto Elias, o Tisbita. Tão logo Acabe apossou-se da vinha de Nabote, ordena Deus ao profeta Elias que se apresente ao rei e lhe proclame o juízo divino: "Falar-lhe-ás, dizendo: Assim diz o Senhor: Porventura, não mataste e tornaste a herança? Falar-lhe-ás mais, dizendo: Assim diz o Senhor: No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote, os cães lamberão o teu sangue, o teu mesmo" (l Rs 21.19,20). 
Alguém pode enganar aos homens, mas nunca ao Senhor. Diante dEle todas as coisas estão patentes (Hb 4.13).

2. Arrependimento e morte. Duas atitudes podem ser tomadas diante de uma sentença divina de julgamento: arrepender-se ou rejeitar a correção. No caso de Acabe, o texto sagrado destaca que logo após receber a profecia sentenciando a sua morte, ele "rasgou as suas vestes, e cobriu a sua carne de pano de saco, e jejuou; e dormia em cima de sacos e andava mansamente. Então, veio a palavra do Senhor a Elias, o tisbita, dizendo: "Não viste que Acabe se humilha perante mim? Porquanto, pois, se humilha perante mim, não trarei este mal nos seus dias, mas nos dias de seu filho trarei este mal sobre a sua casa" (1 Rs 21.27-29). Acabe arrependeu-se, mas mesmo assim não teve como se livrar das consequências de suas ações (l Rs 22.29-40; 2 Rs 1.1-17). O pecado sempre tem seu alto custo!
              
CONCLUSÃO                            
Lendo a história de Acabe, constatamos logo que o pecado não compensa. Todas as nossas ações. terão consequências, e algumas delas extremamente amargosas. Deveríamos medir nossas intenções primeiramente pela Palavra de Deus e somente assim evitaríamos dar vazão aos nossos instintos. Nossas ações glorificariam a Deus em vez; de satisfazer nossos egos. Acabe fracassou porque esqueceu-se da Palavra de Deus, preferindo ouvir e seguir a orientação de uma pagã que nada sabia sobre a Lei do Senhor. Quando alguém quebra a
Palavra de Deus, na verdade é ele quem está se quebrando!
 

 
 
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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Brasil cristão? Essa não!


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       Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

 

Desde o primeiro Censo, realizado em 1872, quando os católicos representavam 99,7% da população brasileira, tem-se feito lembrar que o Brasil é o maior país cristão do mundo. Considerando-se a divulgação recente do IBGE de que 64,6% da população ainda hoje se declara católica, e também que em apenas 30 anos a população evangélica aumentou de 6,6% para 22,2%, os números dos que se consideram cristãos continuam muito expressivos. Mas seria verdade afirmar que o Brasil é um país cristão?
Bem, pelos percentuais acima, isso até parece verdade. Mas não é. Na verdade é uma grande mentira. Isso nos faz lembrar do axioma de Goebbels, cuja propaganda nazista era baseada na máxima da embromação, isto é, que repetindo-se exaustivamente uma mentira como se fosse verdade, no fim das contas a mentira passaria a ser entendida como verdade.
As consequências desse imbróglio são óbvias. Se pensamos que somos todos cristãos, então não precisamos admitir a necessidade da mudança radical que o evangelho produz e exige, pois supostamente já somos “de Cristo”. Talvez, para muitos, cristão seja sinônimo de religioso, cuja vida se baseia na teologia passiva de não fazer o mal — não matar, não roubar, não mentir, não trair, não isso e não aquilo.
Não praticar o mal é algo profundamente desejável em qualquer sociedade, mas isso não é o principal elemento identificador de um cristão, é apenas um “lado da moeda”, pois os cristãos eram historicamente conhecidos muito mais pelo que realizavam, pelo modo como amavam e ajudavam ao próximo, pelas transformações benéficas que produziam ao seu redor. Por isso se dizia: “Esses que têm transtornado o mundo chegaram até nós” (Atos 17.6).
Atribuem a Nietzsche essa inquietante pergunta: “Que é que Cristo nega?” — e ele mesmo teria respondido: “Tudo o que atualmente traz o nome de cristão”.
Isso está de acordo com esta opinião de uma autoridade no assunto: “É incontestável, com efeito, que as modalidades exteriores trazem vestígios de cristianismo. As catedrais, herdadas dos tempos de antanho, ornam as nossas grandes capitais. Em certas regiões, as igrejas são numerosas. A cruz é um adereço elegante com que as pessoas realçam sua beleza. Dão-se nomes às crianças dos mais célebres capítulos das histórias dos santos. A linguagem está ainda entremeada de expressões que traem sua origem cristã. Usa-se o evangelho para prestar juramento nos tribunais. Os edifícios públicos ostentam, às vezes, crucifixos. E poder-se-ia até dizer que, de um modo bastante habitual, os quadros cronológicos são cristãos. Assim é que o Natal e a Páscoa continuam a marcar as grandes datas do ano. A quaresma é ocasião de um estrondoso – e bem pouco cristão – carnaval. Mas, no meio de todas essas manifestações aparentemente cristãs, poderíamos, imitando Diógenes, percorrer o Brasil à procura dos verdadeiros cristãos: aqueles para os quais o Evangelho é um ideal de vida e não somente o livro de um sábio qualquer, cuja leitura se ouve distraidamente, porque isso faz parte dos costumes dominicais da sociedade em que se vive. Precisamos ter a coragem de reconhecer e dizer, como o fez Aléxis Carrel, que “na verdade nossa civilização olvidou que nasceu do sangue de Cristo e esqueceu também a Deus”.
Essas afirmativas não são oriundas de um evangélico radical, mas de um sacerdote católico esclarecido que trabalhou vários anos no Brasil, o doutor em teologia Paul-Eugène Charbonneu, em seu livro Cristianismo, Sociedade e Revolução.
Talvez a razão para a maioria das pessoas se declarar cristã seja porque ser cristão se tornou algo “chique”, não porque isso denote compromisso com os postulados do Evangelho.
Nos primórdios, quando os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos, em Antioquia, pela primeira vez, isso não representava um elogio; ao contrário, parecia um termo pejorativo e preconceituoso (Atos 11.26). Mas declarar-se cristão era um distintivo social poderosíssimo, pois os cristãos viviam uma vida digna e correta diante de Deus e dos homens, o que redundava muitas vezes em ferozes perseguições.
O apóstolo Pedro escreveu: “Se pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. Não sofra, porém, nenhum de vós como malfeitor... mas se sofrer como cristão, não se envergonhe disso, antes glorifique a Deus com esse nome” (1 Pedro 4.14-16).
Conta-se que Mahatma Ghandi, ao ser evangelizado por um missionário, disse: “No vosso Cristo eu creio; não creio é no vosso cristianismo”. Kierkegaard apresentou este veredicto: “O cristianismo do Novo Testamento não existe mais. Hoje toda a gente é cristã, o que quer dizer que ninguém o é mais”.
Não precisamos beirar esses extremos, pois ainda há muitos cristãos que fazem jus a esse nome e honram a Cristo com suas vidas. O Brasil é um país cristão nominal, decerto, pois a vida de Cristo ainda não é refletida na sociedade. Mas cremos que, através do Evangelho, o poder de Deus transformará muitas vidas e seus exemplos glorificarão a Cristo e resultarão em benefício de todos.
 

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