sábado, 28 de maio de 2011

Eslola Bíblica Dominical

Centro de Convenções Centenário da Assembleia de Deus Belém - PA Brasil
Inauguração: Em 16 de Junho 2011 às 10:00h
Venha para a Festa do Centenário das Asembleias de Deus no Brasil, na Igreja Mãe, Belém - PA nos dias 16 a 18 de Junho 2011.


Envie um e-mail para mim!



Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
LIÇÃO 09 de 13, 29 de Maio de 2011
TEMA – A Pureza do Movimento Pentecostal
TEXTO ÁUREO – “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8).
VERDADE PRÁTICA – O Movimento Pentecostal é a maior demonstração de que a Igreja de Cristo não é uma mera organização, mas um organismo vivo.
LEITURA BÍBLICA – Atos 2.1-4,14-17
1 - Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
1. - e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impe­tuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 - E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 - E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outraslínguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
14 – Pedro, porem, pondo-se em pé disse-lhes: varões judeus e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notário, e escutai as minhas pala­vras.
1 5 - Estes homens não estão embria­gados, como vós pensais, sendo esta a terceira hora do dia.
16 - Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel:
1 7 – E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos;
INTRODUÇÃO
O Movimento Pentecostal, em­bora comprovadamente bíblico e ortodoxamente teológico, vem sofrendo, desde o seu nascedouro, injustificados ataques. Isto se deve a dois principais fatores: 1) falta de conhecimento bíblico-teológico acerca da doutrina do Espírito Santo e 2) ignorância sobre a origem do maior avivamento já registrado pela historia.
Nesta lição, teremos oportuni­dade de conhecer um pouco mais sobre a origem e a atualidade do Pentecostalismo. Viremos a cons­tatar que o Movimento Pentecostal, apesar de seus cem anos de historia, é uma realidade que vem sendo ex­perimentada pela Igreja de Cristo há quase vinte séculos. Infelizmente, muitos são os movimentos que, cognominados de pentecostais, vem semeando confusão acerca do verdadeiro movimento do Espírito Santo.
I. A ORIGEM DO PENTECOSTES CRISTÃO
1. O ponto de partida. No Dia de Pentecostes, em Jerusalém, cumpriu-se a promessa que o Senhor Jesus fizera aos seus discípulos: a vinda do Consolador (Jo 14.16; At 2.1-4). Inaugurou-se, assim, um novo tempo para o povo de Deus que passou a usufruir de um abundante derramamento do Espírito Santo, conforme havia profetizado Joel (JI 2.28-31). Sim, o que Jesus prome­tera tornou-se realidade (Lc 24.49). Mas qual a origem do Pentecostes? E por que as igrejas que creem na atualidade do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais são denominadas pentecostais?
2. Como surgiu 0 termo pentecostalismo. A expressão "pentecostalismo" procede do vocábulo grego pentekoste que significa qüinquagésimo. O Pentecostes era a segunda das três principais festas judaicas (Lv 23) e recebe esse nome por ser comemorado cinquenta dias após a Páscoa (Lv 23.16). Era tam­bem conhecido como a Festa das Semanas, Festa das Primícias e Festa da Colheita (Ex 34.22). Foi durante o Pentecostes que os quase 120 que oravam no cenáculo receberam o batismo com o Espírito Santo (At 1.3; 2.1-13).
3. Do Pentecostes judaico ao cristão. Devido a destruição do Santo Templo em 70 d.C, os judeus ficaram impossibilitados de praticar muitos de seus rituais e liturgias. Mas para os cristãos, o Pentecostes, em virtude do derramamento do Espírito Santo, adquiriu um novo sentido. Tornou-se sinônimo do ministério, operações, atos poderosos e manifestações sobrenaturais do Espírito Santo na Igreja e através da Igreja (At 19.1-20).
II. A TRAJETÓRIA   DO PENTECOSTALISMO
1 • A promessa da efusão do Espírito. (Deus revelou ao profeta Joel que, nos últimos dias, haveria uma efusão do Espírito Santo sobre os fiéis JI 2.28-32). Por conseguinte, a promessa do derramamento do Espírito Santo não se destinava apenas aos crentes que se achavam reunidos no cenáculo, mas diz respeito a to­dos os servos de Deus em todos os lugares e épocas (At 2.1-13, 39). O Movimento Pentecostal implica numa ação contínua e renovadora do Espírito Santo na vida da Igreja, fazendo com que esta cumpra cabalmente as demandas da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Mc 16.15-20).
2. O Movimento Pentecostal tem o testemunho dos séculos. O escritor e jornalista Emilio Conde evidencia em o Testemunho dos Séculos, através de inúmeras provas, que o Pentecostalismo é um movi­mento legitimamente bíblico e que, historicamente, não se restringiu à Igreja Primitiva. Não é, portanto, um modismo sueco ou norte-americano. Em seu Dicionário do Movimento Pen­tecostal, afirma o historiador Isael de Araujo que o "pentecostalismo, em suas diferentes formas, tem existido por toda a história crista, tanto do Ocidente como no Oriente, desde o Dia de Pentecostes, em Jerusalém". No verbete "cronologia do pentecos­talismo mundial", o autor mostra um panorama das manifestações históricas do pentecostalismo do primeiro até ao século vinte.
3. O genuíno Pentecostalis­mo. Como distinguir o verdadeiro do falso pentecostalismo? o genuíno pentecostalismo não admite qualquer outra revelação alem das Escrituras Sagradas, pois prima pela ortodoxia bíblica e pela sã doutrina (GI 1.6-9). Logo, nossa única regra de fé e conduta é a Bíblia Sagrada, a inspirada, inerrante, absoluta e completa Palavra de Deus.
III. O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO
1. Características das igre­jas pentecostais. São igrejas legitimamente pentecostais as que, em primeiro lugar: a) Aceitam a soberania da Bíblia Sagrada, como a inspirada e inerrante Palavra de Deus, elegendo-a como infalível regra de avaliação de toda e qual­quer manifestação espiritual (2 Tm 3.16); b) Mantém a pureza da sã doutrina, conforme a encontramos na Bíblia Sagrada (At 2.42; 1 Tm 4.16); c) Acreditam na atualidade do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais (At 2.39); d) Cumprem integralmente as de­mandas da Grande Comissão que nos deixou o Senhor Jesus (Mc 16.15-20); e) Tem compromisso com a santidade, defendem o aperfeiçoamento da vida cristã através da leitura da Bíblia, da oração e do exercício da piedade na consolação do Espírito Santo (GI 5.22; 1 Ts 5.17-23; 1 Tm 4.8).
2. Novos movimentos. Vários movimentos, incorretamente intitu­lados de pentecostais, tem surgido ao longo dos anos. Tais dissidências acabaram criando um segmento esotérico, místico e sincrético que em nada lembra o verdadeiro cris­tianismo (CI 2.18).
Tais são os desvios doutrinários desses movimentos que eles, sequer, podem ser considerados cristãos, pois incorporaram às suas liturgias antibíblicas, fazen­do uso de sal grosso, rosa ungida, óleo e água "santificados", culto aos anjos, etc. Tais praticas são heréticas e inadmissíveis, não tendo nenhum respaldo na Palavra de Deus.
Não podemos nos esquecer, tam­bem, de extravagâncias doutrinarias como, por exemplo, a teologia da prosperidade, confissão positiva, que­bra de maldição, triunfalísmo e outros aleijões teológicos e heresias.
CONCLUSÃO
O verdadeiro Movimento Pen­tecostal teve sua origem no Dia de Pentecostes. Os anos se passaram, mas a chama pentecostal continua a arder, pois a promessa do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais são para nós tambem. Con­servemos, pois, o legitimo pentecos­talismo, conforme o encontramos nas Sagradas Escrituras.
Neste Centenário das Assem­bleias de Deus no Brasil, preserve­mos e vivamos com intensidade o avivamento que nos legaram Daniel Berg e Gunnar Vingren.



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Religiosos pressionam e Dilma suspende "kit anti-homofobia" para escolas

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Brasília, 25 mai (EFE).- A presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira a suspensão da elaboração do "kit anti-homofobia", um material sobre a homossexualidade e o combate à homofobia que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protestos de grupos religiosos.

A polêmica sobre esse material cresceu nos últimos dias, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união heterossexual perante a lei. Grupos católicos e evangélicos criticaram a decisão judicial e alertaram sobre projetos que, segundo afirmaram, pretendiam "induzir" os adolescentes que estudam em escolas públicas à homossexualidade.

Na quinta-feira passada o ministro da Educação, Fernando Haddad teve reunião com parlamentares da bancada evangélica e disse que a pasta não fará mudanças no material que compõe os kits de combate a homofobia.

Porém, nessa quarta-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que o governo entendeu que "seria prudente não editar esse material". Carvalho explicou que Dilma tomou sua decisão após conversar sobre o assunto com parlamentares de diversas religiões que criticaram o projeto.
O material estava sendo elaborado por empresas contratadas pelo Ministério da Educação (MEC) e seria distribuído ao final de cursos sobre direitos humanos e minorias que devem ser ministrados para alunos do Ensino Médio de escolas públicas.

Segundo o MEC havia antecipado, o material que estava em preparação incluía vídeos que mostravam como o amor surgia entre dois meninos ou entre duas meninas, além de depoimentos de travestis e transexuais sobre suas vidas e relações amorosas.

Carvalho disse que, após conversar nesta quarta-feira com os parlamentares que se opõem ao projeto, Dilma decidiu ainda que "daqui para frente todo material que versar sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade".


EFE



http://br.noticias.yahoo.com/dilma-suspende-elabora%C3%A7%C3%A3o-kit-anti-homofobia-escolas-175808443.html






segunda-feira, 23 de maio de 2011

Beatificação deve aumentar fluxo de turismo ao memorial

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As comemorações em torno da beatificação de Irmã Dulce, agora Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, seguem até o próximo sábado, 28, em Salvador, com missas de agradecimento e uma carreata pela cidade. Para os fiéis de todo o País - e até do exterior -, porém, a celebração está apenas no início.


Tanto as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) e a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur) esperam que o volume de visitantes no Memorial Irmã Dulce praticamente triplique, de 35 mil para 100 mil pessoas anualmente, já a partir deste ano. A expectativa tem relação com o movimento, no local, causado pelo anúncio da beatificação, feito em 10 de dezembro: na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve crescimento de 70% nas visitas.


"A beatificação é um marco para o turismo religioso de Salvador, um evento capaz de dar outra dimensão a esse mercado", avalia o presidente do Salvador e Litoral Norte da Bahia Convention & Visitors Bureau, Pedro Costa. O crescimento vai auxiliar o próprio funcionamento das Osid.


A instituição realizou, apenas no ano passado, 5,6 milhões de atendimentos gratuitos de doentes e pessoas em situação de risco social - e depende de doações e da venda das lembrancinhas de Irmã Dulce para manter-se funcionando. Com o crescimento das visitas, a tendência é de alta, em igual montante, nas contribuições de pessoas físicas ao projeto.


"A beatificação vai ajudar a fortalecer a instituição, o que é nosso principal objetivo", argumenta a diretora-geral das Osid e sobrinha de Dulce, Maria Rita Pontes. O aumento no número de visitantes, porém, obriga a administração pública a repensar o entorno da sede das Osid, onde fica o memorial. O Largo de Roma, no bairro do Bonfim, onde está localizada a instituição, sofre com os problemas de trânsito causados por ônibus que chegam ao local.


Segundo a Setur, já existe um projeto de requalificação da área, doada pela Odebrecht, e os recursos necessários, R$ 5,4 milhões, já foram captados no Ministério do Turismo. "Vamos revitalizar a área, que se chamará Praça de Irmã Dulce, e transformá-la em um ponto de desembarque de turistas", informa o secretário Domingos Leonelli.



http://www.dgabc.com.br/News/5887792/beatificacao-deve-aumentar-fluxo-de-turismo-ao-memorial.aspx





sábado, 21 de maio de 2011

Escola Bíblica Dominical L08 2ºT 11

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Assembleianos e demais amigos, venham para a festa do Centenário das Assembleias de Deus em Belém - PA, na Igreja -Mãe. Data: 16 a 18 de Junho 2011.



Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
LIÇÃO 08 de 13, 22 de Maio de 2011
TEMA – O GENUINO CULTO PENTECOSTAL
TEXTO ÁREO – Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem sal­mo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. (1 Co 14.26)
VERDADE PRÁTICA – O genuíno culto pentecostal é marcado pela reverência, ordem e profundo temor a Deus, propiciando, assim, o contínuo derramamento do Espírito Santo sobre a igreja de Cristo.
LEITURA BÍBLICA – 1 Coríntios 14.26-33,39,40
26 - Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem sal­mo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
27  - E, se alguem falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito três, por sua vez, haja interprete.
28 - Mas, se não houver interprete, esteja calado na igreja fale consigo mesmo com Deus.
29 - E falem dois ou três profetas, os outros julguem.
30 - Mas, se a outro, que estiver assen­tado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
31 Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam todos sejam consolados.
32 - E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.
33 - Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
39 - Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar não proibais falar línguas.
40 - Mas faça-se tudo decentemente com ordem.
INTRODUÇÃO
Estudaremos, nesta lição, os elementos do autêntico culto pente­costal. Veremos, outrossim, os peri­gos que há na adoção de modismos litúrgicos que, apesar das aparências, sempre acabam por acarretar sérios prejuízos à sã doutrina e aos costu­mes genuinamente cristãos. Como Igreja de Cristo, ofereçamos a Deus uma adoração segundo nos prescreve a Bíblia, sem quaisquer misturas.
Adorar e cultuar ao Senhor requer reverência, rendição e amor, pois o Pai continua a buscar os que o adoram em "espírito e em verdade" (Jo 4.23,24).
I. ADORAÇÃO E CULTO
1. O verdadeiro significado de culto. Será que realmente cultu­amos a Deus como a Bíblia o requer? Vejamos em primeiro lugar, o que significa culto. O próprio significado da palavra "culto", ou "serviço", já su­gere, em si mesmo, o ato de adoração que, por sua vez, implica na reverencia que todos devemos prestar ao Todo­-Poderoso (Sl 29.2). Cultuar a Deus sig­nifica adorá-lo, exaltá-lo, prestar-lhe a devida reverencia (51 96.9).
Infelizmente, muitos vão ao culto, cantam e até oram, mas não adoram ao Senhor, pois o seu coração acha-se distante de sua presença (Is 29.13). O culto para os tais e apenas um ponto de encontro, um momento de interatividade social.
Deus se compraz naqueles que o buscam com um coração puro e sincero, e alegram-se naqueles que o adoram "em espírito e em verdade" (51 15.1-5;Jo 4.23,24). Por conseguinte, não devemos prestar-lhe culto como se estivéssemos a barganhar-lhe as bênçãos e os favores. Há muitos que, desprezando a soberania divina, passam a determinar seus "direitos" e a decretar suas "posses" como se 0 Senhor lhes fosse um mero emprega­do. Isso é falta de reverência e temor diante dAquele a quem devemos adorar pelo que é e pelo que já fez . Por nos (Jo 3.16; Ef 2.8,9; 1 Jo 4.19; Ap 4.10).
2. A essência do culto a Deus adoração. O ato de adorar a Deus constrange-nos a submetermo-nos incondicionalmen­te à sua vontade (Mt 6.10) e a nos humilharmos até ao pó diante de sua presença (Gn 18.27). A mulher pecadora, que ungiu a Jesus com fino unguento, "beijava-lhe os pés" em santa adoração (Lc 7.38). Se adorar é um ato de rendição, gratidão e exaltação ao Deus que nos criou (SI 95.6), cheguemo-nos, pois, diante do Todo-Poderoso com temor e tremor, reconhecendo-lhe o senhorio sobre nossas vidas.
3. Adoração completa e in­condicional. Se todo culto é um ato de adoração, nem todo ato de adoração é necessariamente um cul­to. Os judeus dos tempos de Isaias e Miquéias não sabiam fazer tal distinção, por isso o Senhor repreendeu-os energicamente (Is 1.1 1; Mq 6.3-8). Aliás, até mesmo nossas atividades profissionais tem de ser realizadas como atos de sincera adoração ao Senhor (Ef 6.5-9). O que isto signi­fica? A vida do crente deve ser um contínuo ato de adoração e louvor a Deus (SI 146.1).
II. COMPOSIÇÃO DO CULTO PENTECOSTAL
1. Liturgia do culto pentecos­tal. Apesar de suas características, o culto pentecostal tambem possui a sua liturgia. Mas o que significa liturgia? Não devemos assustar-nos diante dessa palavra, nem tê-la como sinônimo de formalismo. Liturgia, de acordo com o grego, significa serviço publico. Nesse sentido, o culto cristão pode ser definido como um ser­viço que, em espírito e em verdade, prestamos a Deus (SI 1 00.2).
Paulo apresenta a liturgia ideal para o culto cristão: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (l Co 12.26). Embora a igreja em Corinto fosse autenticamente pentecostal, o seu culto deveria pri­mar pela boa condução: "Mas faça-se tudo decentemente e com ordem" (1 Co 14.40).O culto deve ser racional e consciente, conforme exige a Palavra de Deus (Rm 12.1). Caso contrário, ou cairá no formalismo, ou em algo desordenado e sem forma.
Queremos deixar bem claro que a liturgia realmente bíblica jamais impedirá a manifestação do poder de Deus, batismos com o Espírito Santo, curas divinas, milagres e, principal­mente, salvação de almas.
2. Elementos do genuíno cul­to pentecostal. Vejamos, a seguir, os elementos que, de acordo com Paulo, devem compor o verdadeiro culto cristão:
a) Leitura da Palavra. No Antigo Testamento, a leitura e a dissertação das Sagradas Escrituras tinham um sentido especial no serviço de adoração a Deus (Ed 8.1-12). Na Igreja Primitiva, quando o Novo Testamen­to ainda não havia sido escrito, os crentes utilizavam as Escrituras do Antigo Testamento em suas reuniões (At 2.42; 17.11).
Por conseguinte, o verdadeiro culto de adoração a Deus não pode ficar sem o ensino ou a pregação bíblica. A sua igreja ouve regular­mente a leitura da Palavra de Deus? o culto sem a leitura e a explanação das Sagradas Escrituras é incom­pleto.
b) Cânticos na adoração. Uma das formas mais expressivas da adoração cristã é manifestada através de hinos e cânticos (Ef 5.18-21). Infelizmente, essa área da liturgia cristã muito tem sofrido com a proliferação de músicas que, subliman­do o homem, minimizam o Senhor. Por outro lado, glorificamos a Deus porque nosso hinário oficial, a Har­pa Cristã, tem como o seu primeiro compromisso exaltar o Senhor alem de cantar as doutrinas da Bíblia Sagrada.
c) As orações as ofertas volun­tárias. Os crentes na Igreja Primiti­va, por não disporem de templos, oravam nas casas. Os de Jerusalém oravam tambem no Santo Templo (At 3.1; 4.23,24; 12.12). Alem da oração, eles adoravam a Deus com a entrega voluntária de dízimos e ofer­tas (1 Co 16.2; 2 Co 9.7; Fp 4.18). A oração e a intercessão jamais devem ausentar-se do culto pentecostal.
III. MODISMOS LITÚGICOS
1. Adoção de movimentos estranhos ao cristianismo do Novo Testamento. A maneira como uma igreja adora ao Senhor reflete a sua crença e os seus valores. A Igreja Primitiva, por exemplo, era autenti­camente pentecostal tanto na forma quanto no conteúdo: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos" (At 2.42.43).
O segredo do avivamento, por conseguinte, não se acha na adoção de modismos litúrgicos nem na criação de gestos e posturas artificiais que, mostra a experiência, sempre acabam por roubar a reverência do culto cristão. O verdadeiro aviva­mento espiritual torna-se realidade quando a igreja se volta à Palavra de Deus (2 Cr 34.1 5). A partir daí, a igreja não mais se escraviza à litur­gia, porque a sua preocupação, do­ravante, será adorar a Deus através de um culto ordeiro e decente. Sua adoração tambem será demonstra­da por meio de um serviço cristão completo: evangelismo, missões, ensino sistemático das Escrituras, assistência social, etc. Isto é avi­vamento.
2. Cultos exóticos. Há tantas inovações e exotismos invadindo nossos cultos, que, algumas dessas extravagâncias, em nada diferem do misticismo pagão. Recomenda-nos Paulo: "Ninguem vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humilda­de e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, e não ligado a cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus" (CI 2.18).
Infelizmente, tais coisas não ficaram no passado. Haja vista as igrejas que, ao invés de adorar ao Criador, acabam por adorar a criatura, por causa da ênfase que dão aos seres angélicos. Ora, que os anjos existem, todos sabemos. Mas eles existem para ministrar aos santos e não para serem adorados por estes (Hb 1.14). A presença mais importante no culto cristão é a do Espírito Santo. Cuidado, pois, com esses elementos estranhos ao culto pentecostal.
CONCLUSÃO
Você tem cultuado a Deus con­forme recomenda a Bíblia? Cultuar ao Senhor não é apenas ir a igreja e se reunir com os irmãos, pois muitos Vão à casa do Senhor, mas não lhe prestam culto; não passam de meros expectadores. Adoremos a Deus, pois, em espírito e em verdade.





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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ninguém nos roubará o Centenário

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Estamos construindo esta grande Obra, o CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site: www.centenarioassembleiadedeus.com.br


Informação
Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Existem verdades que não podem ser contraditadas, posto que apoiadas pela veracidade de incontáveis fatos, ou seja, pela própria História, assim como pelo bom senso. Uma dessas verdades incontestes é que a Assembleia de Deus em Belém foi escolhida por Deus para dar início a esse grande Movimento Pentecostal que assombrou o mundo e trouxe a Salvação e o poder do Espírito Santo a milhões de vidas.
Outra verdade inalienável é que a Igreja-mãe das Assembleias de Deus no Brasil tem o direito de celebrar o seu Centenário com todas as suas “filhas”. Alguém pode querer contestar, por desinformação ou descaso, que não estão querendo tirar esse direito da Igreja em Belém. Estão sim!
Por exemplo, há cerca de três anos, em Porto Alegre, quando da assembleia extraordinária de líderes da nossa Igreja no Brasil, foram apresentados todos os planos do Centenário da Assembleia de Deus, sem terem tido ao menos o respeito de perguntarem à Igreja-mãe o que esta gostaria de fazer, uma vez que a própria História lhe daria a primazia, se esta quisesse, de celebrar antes de todas as outras o Centenário.
Além disso, esses mesmos líderes pretendem fazer uma celebração paralela na própria cidade onde tudo começou, à parte da Igreja-mãe, numa afronta injusta e descabida. São líderes se portando como filhos rebeldes que destratam e maltratam a própria mãe.
Jamais pretendemos celebrar isoladamente o Centenário, que é de toda a Assembleia de Deus no Brasil. Quando dizemos, portanto, que somos a única que pode celebrar o Centenário em junho de 2011, só o fizemos em resposta aos abusos dessa liderança autocrática e preconceituosa de querer fazer celebração excluindo a própria Igreja-mãe.
Outros nos criticam por dizermos que a Igreja em Belém é a Igreja-mãe das Assembleias de Deus, como se não tivéssemos do direito de assim falar. Ora, se uma mãe natural, abençoando ou corrigindo um filho, lhe disser: “Eu sou a sua mãe”, quem poderia lhe contradizer? Esta é outra verdade inconteste. As outras igrejas deveriam se sentir honradas em possuírem uma mãe tão generosa.
A Igreja-mãe não somente começou essa grande obra, mas ajudou a expandi-la a todo o Brasil, muitas vezes contribuindo com generosas quantias para comprar terrenos e erguer templos, sustentar missionários e pastores, enviar literaturas, entre muitas outras ações amorosas.
A Igreja-mãe é o berço da imprensa assembleiana, de cujos produtos jamais cobrou royalties. Produzimos o primeiro hinário, o primeiro jornal, as primeiras lições bíblicas, os primeiros folhetos, enfim, fomos pioneiros em tudo isso e muito mais.
Nas plagas paraenses, sob a liderança e apoio da Igreja-mãe, aconteceu a primeira Convenção de obreiros. A primeira Escola Bíblica aconteceu no templo central da nossa Igreja. Durante mais de cinquenta anos, quase todos os trabalhos que foram abertos no Brasil tiveram a bênção e a ajuda desta Igreja Centenária.
Meus amados irmãos e irmãs, infelizmente temos de expor essa injustiça que a Assembleia de Deus em Belém tem sofrido da parte de líderes que se arvoram em “dominadores do rebanho” e querem à força tirar o direito simples e inalienável de a Igreja-mãe ter sido escolhida por Deus e de celebrar o seu próprio Centenário com todas as suas igrejas-filhas, posto que esta Celebração diz respeito a todos nós. Que se vejam com Deus, pois Ele é o justo Juiz.
A cidade de Belém tem sido generosa conosco e reprovará o tratamento que a Igreja-mãe e seus pastores e líderes têm recebido desses órgãos religiosos nacionais que nos são hostis, tanto aqueles que o fazem sem razão ou dos que o fazem pelas razões escusas de interesse político-eclesiástico.
Nós somos a geração do Centenário! Essa é a nossa vez, essa é a nossa hora. Deus nos concedeu a oportunidade de celebrarmos as conquistas do Senhor Jesus através de muitos homens e mulheres cujas vidas inspiraram milhões de outros crentes em todo o Brasil.
Podemos dizer, figuradamente, que essa multidão de heróis deve estar “se revirando no túmulo”, como uma nuvem de testemunhas (Hb 12.1), em reprovação a todas essas ações abjetas de homens mesquinhos que se medem por si mesmos e cujos frutos só podem ser esses. Mas o Senhor julgará essas paredes branqueadas!
Convido todo o nosso povo a orar, a buscar a Deus confiadamente, a fim de obtermos graça e socorro em ocasião oportuna, de modo a termos um grande Pentecoste na celebração do Centenário da Assembleia de Deus no Brasil, que acontecerá na plenitude da bênção de Cristo, em Belém, no período de 16 a 18 de junho próximo. Bem-vindo ao Centenário!






Escola Bíblica Dominical L07 2ºT 11

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Estamos construindo esta grande Obra, o CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site: www.centenarioassembleiadedeus.com.br
INFORMAÇÃO
Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.

Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)
A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 2º Trimestre – 2011. Comentarista: ELIENAI CABRAL, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
LIÇÃO 07 de 13, 15 de Maio de 2011
TEMA – DONS DE PODER
TEXTO ÁUREO – “E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam viam os sinais que ele fazia” (Atos 8.6).
VERDADE PRÁTICA – Através da operação de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo, o Senhor Jesus confirma a ação evangelizadora e missionária da Igreja no mundo.
LEITURA BÍBLICA – Atos 8.5-8; 1 Co 12.4-10
Atos 8
5 - E, descendo Filipe à cidade de Sama­ria, lhes pregava a Cristo.
6 - E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam viam os sinais que ele fazia,
7 - pois que os espíritos imundos saiam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; muitos paralíticos coxos eram curados.
8 - E havia grande alegria naquela cidade.
1 Corintios 12
4 - Ora, há diversidade de dons, mas Espírito é o mesmo.
5 - E há diversidade de ministérios, mas Senhor é o mesmo.
6 - E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
7 - Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para que for útil.
8 - Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
9 - e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo Espírito, osdons de curar;
10 - e a outro, a operação de maravi­lhas; a outro, a profecia; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas.
INTRODUÇÃO
Antes de ascender aos céus, o Senhor Jesus prometera aos discípulos revesti-los de poder, a fim de capacitá-los não só a pregar o  Evan­gelho, mas tambem a operar sinais, prodígios e maravilhas (Mc 16.9-20; At 1.8). Lucas, ao escrever os Atos dos Apóstolos, confirma o que lhes havia prometido Jesus (At 2.43; 8.13;19.11). A ação evangelizadora e missionária da igreja era acompanhada, de fato, por milagres. Pois o Senhor, através do Espírito Santo, dotou os apóstolos e evangelistas com os dons de poder. Ele quer continuar a confirmar a sua obra por meio de nós, tambem com operações sobrenaturais.
Nesta lição estudaremos o dom da fé, os dons de curar e o dom de operar maravilhas. Através destes dons, a Igreja de Cristo habilita-se à realizar o sobrenatural, no reino natural,  levando os pecadores a receber o Evangelho, e o mundo a reconhecer o poder de Deus.
1. O DOM DA FÉ
1. Definição. A fé, como dom, tem um caráter distinto da fé salvado­ra (Ef 2.8) e da fé que, como fruto do Espírito, pode ser interpretada como sinônimo de fidelidade (GI 5.22). O dom da fé, pois, é concedido para as realizações de proezas em nome do Senhor. O hebraista pentecostal, Gordon (hown, afirma que o dom da fé "é o equipamento espiritual e sobrenatural do crente, para lhe conceder o poder sobrenatural de confiar em Deus nas ocasiões onde só um milagre glorioso poderia alterar a situação" (Mc 7.24-30). Em outras palavras, e um convite a buscar a intervenção divina para operar o impossível!
2. A distinção entre o dom da fé e a fé natural. O texto sagrado fala literalmente do "dom da fé" ou "fé maravilhosa" (1 Co 12.9). Isso indica que não podemos confundi-Ia com a "fé natural" que é implícita e inerente ao ser humano. Através da fé natural, o ser humano possui a capacidade necessária para crer na existência de Deus (Rm 1.19,20). Mesmo a pessoa mais ímpia sabe que Deus existe (Tg 2.19). Portanto, é clara a distinção entre o dom da fé e a fé natural.
3. Nem todos possuem o dom da fé. Embora todos os salvos possuam a fé salvadora, nem todos são agraciados com o dom da fé, que é concedido pelo Espírito Santo para o crescimento, desenvolvimento e expansão do Reino de Deus.
II. OS DONS DE CURAR
1. Por que "dons de curar"? O fato de as duas palavras no original encontrarem-se no plural significa que o Espírito Santo habilita os que re­cebem os dons de curar a atuarem na cura sobrenatural das mais diversas enfermidades (1 Co 12.9). O Senhor Jesus, pois, capacita a sua Igreja, através desses dons, a curar todos os tipos de doenças: câncer, aids, lepra, paralisia, demência, etc.
2. O propósito dos dons de curar. Os dons de curar manifestam­-se como intervenção especial e direta de Deus em favor daquele que sofre. Há dois propósitos básicos em seu exercício. O primeiro é atestar o poder do Evangelho com o objetivo de glori­ficar a Deus (Lc 5.23-26). E o segundo é amenizar o sofrimento humano, confirmando o amor do Eterno pela humanidade (Mt 9.36; Mc 1.41).
Alguns pregadores, usurpando a gloria do Senhor, usam os dons de curar para se autopromover, não demonstrando nenhum respeito pelos que sofrem. Outros, fazendo comercio das coisas sagradas (At 8.17-21), espoliam as igrejas em cam­panhas que, de Deus, só tem o nome. Descompromissados e vaidosos, valem-se da simplicidade do povo e da omissão dos líderes, e, assim, vão ludibriando os incautos com técnicas psicológicas e hipnóticas como se estivessem sendo usados pelo Espírito Santo.
3. Os dons de curar e a dou­trina da salvação. Apesar de a cura divina fazer parte da obra expiatória de Cristo (Is 53.4,5; Mt 8.14-17), devemos entender que a salvação da alma é mais importante do que a cura do corpo. Embora Jesus possa curar todas as enfermidades, não cura a todos os enfermos. Em sua soberania, Ele somente opera de acordo com a sua vontade. Isto não nos isenta, porem, de orar pelos enfermos, nem de insistir na busca dos dons de curar. Alem do mais, se nos pusermos a evangelizar e a fazer missões, os sinais nos seguirão e as curas divinas farão parte de nosso cotidiano (Mc 16.15-20).
III. 0 DOM DE OPERA(:AO DE MARAVILHAS
1. O que é a operação de maravilhas. O dom espiritual da operação de maravilhas e a capacida­de sobrenatural que o Senhor Jesus, mediante o Espírito Santo, concede à sua Igreja, a fim de que esta opere sobrenaturalmente no terreno do na­tural, com o objetivo de demonstrar o poder de Deus e a autenticidade da mensagem evangélica (1 Co 12.10). A expressão "maravilhas" significa que a Igreja de Cristo habilita-se, por este dom e de acordo com a vontade divina, a operar de forma sobrenatu­ral nas mais diversas circunstâncias. Um exemplo desse dom, temos num clássico episódio de Atos dos Apóstolos (At 13.4-12).
2. A atualidade do dom da operação de maravilhas. O Iivro de Atos confirma a operação desse dom em diversas passagens (Atos 4.16,30; 14.3; 15.12; 28.3-6). Devemos en­tender, porem, que as maravilhas somente se manifestam de acordo com a fé de quem ministra e dos que ouvem a proclamação da Palavra. A incredulidade impede a manifestacao dos dons espirituais(Mt 13.58).
No Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, é fundamental que nos conscientizemos de que Deus não mudou. Ele continua a operar o impossível e a realizar o sobrenatu­ral. O dom de operar maravilhas, por conseguinte, é tão atual hoje como nos dias da Igreja Primitiva.
3. A importância desse dom para a Igreja. A operação de mara­vilhas traz o sobrenatural de Deus ao mundo natural dos homens. E o Espírito Santo manifestando a glória de Deus, para que Ele seja louvado e enaltecido e para que o seu Reino expanda-se até aos confins da terra (Lc 19.37; At 9.36-42). Que o Senhor distribua abundantemente os seus dons entre os seus santos, e que o seu nome seja eternamente exaltado.
CONCLUSAO
Os dons de poder são capacitações extraordinárias concedidas à Igreja de Cristo para a realização da missão proclamadora do Evangelho. Não podemos relegá-los  a segundo plano. Busquemos os dons, a fim de cumprirmos ousadamente a obra que nos confiou o Senhor. Afinal, como pentecostais, acreditamos na atuali­dade do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais (Mc 16.17-20). Coloque-se na presença do Senhor e deixe que o Espírito de Deus o use.




terça-feira, 10 de maio de 2011

Em Nome da Mãe





Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”,marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe”das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br
Informação

O Centro de Convenções Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03, do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Desde o início do meu ministério pastoral, sempre procurei falar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Mas agora, sob os auspícios dessa mesma Trindade divina, cuja Palavra tenho obedecido e por ela vivido, procurarei falar “em nome da Mãe” de todas as Assembleias de Deus no Brasil, de quem tenho a honra e a responsabilidade de servir como pastor e líder.

Em primeiro lugar, quero reiterar o convite a todas as igrejas Assembleias de Deus, assim como a seus líderes, para participarem do nosso Centenário. A festa é de todos os que fazem parte desse movimento do Espírito. Entendemos que é a nossa querida Assembleia de Deus no Brasil que está completando Cem anos.

Isso, por si só, merece o nosso interesse e respeito por uma data tão importante, ainda mais pelo fato de honrarmos e agradecermos ao Senhor pela grande vitória de chegarmos até aqui, assim também pela gratidão que podemos e devemos expressar aos inúmeros servos e servas de Deus que ajudaram a construir a nossa história.

Embora a Assembleia de Deus tenha começado em Belém, e seja a Igreja-mãe, não nos achamos melhores que nenhuma outra. Assim como o Jubileu de Ouro foi comemorado em Belém, com desdobramentos das festividades em vários lugares do País, também deve ser com o Centenário. Aqui começou, aqui iniciamos a celebração. Todos são livres para celebrar. Mas ninguém pode ofuscar ou tentar tirar o direito da Igreja-mãe de celebrar essa data com todas as “suas filhas”, as demais Assembleias de Deus.

Em segundo lugar, gostaria de contestar a informação, alegada por alguns, de que não comparecerão à festa do Centenário porque não foram convidados. Ora, temos o protocolo do convite oficial a todos os líderes da Convenção Geral (CGADB), bem como a todos os presidentes de Convenções Estaduais, inclusive da COMIEADEPA, que poderia ter sido convenientemente publicado no Mensageiro da Paz, caso houvesse interesse.

Apenas faço lembrar que, para a festa do Jubileu, toda a comunidade assembleiana soube do convite da Igreja-mãe pelo seu noticioso oficial. A diferença é que os tempos são outros, e os líderes, também; assim como os interesses pessoais de quem tenta contradizer a própria história.

Em terceiro lugar, gostaria de denunciar a convocação de uma festa paralela do Centenário “sem a Mãe”. Não é difícil imaginar as complicações de tal atitude. Imagine filhos que pretendam celebrar o Dia das Mães em grande estilo, porém, sem a presença da própria mãe.

Agora, pense na situação oposta, em que a mãe convida seus filhos para estarem com ela e celebrarem o seu dia, oportunidade em que poderiam lhe fazer uma justa homenagem. Mas os filhos se recusam, falam mal dela sem razão e, ainda por cima, preferem a primeira opção. Como uma mãe humana se sentiria nesses dois casos? E de que mereceriam ser chamados esses filhos? Não seriam, no mínimo, chamados de filhos ingratos? E do que mais?

Por último, gostaria de ressaltar o entendimento que temos de serem poucos, embora influentes, os que estão nessa incomoda posição de ingratidão para com a Igreja-mãe. A maioria, ou por respeito, ou por tristeza, ou mesmo por simples omissão, prefere ficar calada diante de tal absurdo. De sorte que muitos e legítimos “filhos da Mãe” virão a Belém e comemorarão conosco o Centenário com o qual Deus nos abençoou para sermos a “geração do Centenário”.

Estamos preparando uma grande Celebração ao nosso bom Deus. Os desafios do Centenário estão sendo cumpridos cabalmente, com a bênção de Deus. O nosso Centro de Convenções está em fase de acabamento, pela bondade e provisão do Senhor. A última vitória é o Museu Histórico Nacional, cujo prédio está sendo preparado para abrigar a Exposição do Centenário, quando teremos a oportunidade de “andar” pelo caminho dos pioneiros e de todos os que ajudaram a fazer a nossa história e criar a identidade assembleiana.

Desse modo, em nome da Mãe de todas as Assembleias de Deus no Brasil, comunico a todos os que pretendem vir a Belém para a festa do Centenário, que estamos de braços e corações abertos para recebê-los no amor de Deus Pai, na graça do Senhor Jesus Cristo e na comunhão do Espírito Santo.

Em nome da Igreja-mãe, parabenizo a todas as mães do nosso imenso e querido Brasil pela passagem do seu Dia, rogando as ricas bênçãos de Deus sobre todas as famílias.





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