Estamos construindo esta grande Obra,
o “CENTRO DE
CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da
Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das
Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente,
Reverendo Samuel Câmara, Belém-Pará Brasil. Participe você também, ainda há
tempo para dá uma mãozinha mesmo no último semestre da construção, entre em
contato pelo telefone (91) 3241-4521 Alô Centenário. Site
WWW.centenarioassembleiadedeus.com.br
Informação
O Centro de Convenções
Centenário está sendo construído em uma área de 40.000m² e acomodará
confortavelmente mais de vinte mil pessoas. Na Av Augusto Monte Negro, Km 03,
do lado oposto do Estádio Olímpico do Mangueirão, em terreno de nossa
propriedade, ao lado de um dos templos da nossa Igreja chamado Vale da Bênção.
(DTC)
Por: (Pr
Ev – Domingos Teixeira Costa)
A publicação da Lição da Escola Bíblica
Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha
mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que
recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, para que
semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora,
possam igualmente participar do mesmo pão.
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares
desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista a cima
mencionada, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os
filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebido da Palavra de
Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola
Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu
Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional,
nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo
organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas
e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional,
utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar
esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no
Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade
de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil
acesso.
O Texto é a
reprodução original do comentário que é publicado pela Revista do aluno abaixo
indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 1º Trimestre – 2011.
Comentarista: CLAUDIONOR DE ANDRADE, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
TEMA - ASSISTÊNCIA SOCIAL, UM IMPORTANTE NEGÓCIO
TEXTO ÁUREO – “E repartia-se a cada um, a
necessidade que cada um tinha” (At 4.35).
VERDADE PRÁTICA – Embora a
oração e a proclamação de Palavra de Deus sejam as prioridades máximas do
ministério cristão, não podemos esquecer-nos das obras de misericórdia.
HINOS
SUGERIDOS – 06, 175, 476
LEITURA BÍBLICA Atos 6.1-7
LEITURA BÍBLICA Atos 6.1-7
1 - Ora,
naqueles dias, crescendo o
número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
2 - E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
2 - E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
3 - Escolhei,
pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de
sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
.
4 - Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
4 - Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
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5 - E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prôcoro, e Nicanor, e Timão, e Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
.
5 - E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prôcoro, e Nicanor, e Timão, e Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
.
6 - e
os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes
impuseram as mãos.
7 - E
crescia a palavra de Deus, e
em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
INTRODUÇÃO
O diaconato
foi instituído a partir de uma contingência. Tudo aconteceu quando os crentes
de expressão grega, inconformados por estarem suas viúvas sendo preteridas na
distribuição diária, puseram-se a murmurar contra os hebreus. Buscando
extinguir a dissensão, propuseram os apóstolos à "multidão dos
discípulos" a escolha de sete homens notáveis por sua reputação, para que
se encarregassem daquele "importante negócio". Dessa forma, poderiam
os pastores da Igreja dedicar-se à oração e ao ministério da Palavra de Deus. O que parecia um problema local redundou numa solução universal.
Se evangelizar
e fazer discípulos são a incumbência primária da Igreja Cristã, socorrer aos
necessitados não lhe é tarefa secundária. Aprendamos, pois, com os santos
apóstolos a cumprir integralmente a missão que nos confiou o Cristo de Deus.
Tem você se ocupado com os mais carentes? Jesus não os esqueceu. Ordena-nos o
Senhor ainda hoje: "Dai-lhes vós de comer."
I. AS DORES DO CRESCIMENTO
No Dia de
Pentecostes, quase três mil almas converteu-se ao Senhor (At 2.14-39). Apesar de um crescimento tão surpreendente, os discípulos "perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações" (At 2.42). O que isso evidencia? A completa dedicação da liderança ao discipulado e à sã doutrina. Tem você se consagrado à evangelização e ao ensino? Somente assim pode a sua igreja crescer. Esteja, contudo, preparado para os incômodos e as dores que acompanham o crescimento. Foi o que experimentou a Igreja em Jerusalém.
1. A urgência da assistência social. Em razão do crescente número de conversos, os apóstolos
não mais tiveram condições de atender devidamente às demandas sociais da Igreja
(At 4.4; 6.1). Era necessário organizar o ministério cotidiano. Se de início
não havia necessitado algum, agora já apareciam as queixas de um segmento muito
importante da irmandade: os gregos. Eram estes, segundo podemos depreender,
israelitas provenientes da Diáspora.
A Igreja em
Jerusalém sentia, agora, as dores do crescimento. Somente as igrejas que não
crescem são poupadas de tais desconfortos.
Como está o
trabalho de assistência social de sua igreja? Todos estão sendo socorridos? O
ideal é que, em nosso meio, ninguém seja esquecido (At 4.34).
2. A murmuração
dos gregos. Os
crentes de expressão grega puseram-se a reclamar de que suas viúvas estavam
sendo preteridas na distribuição diária (At 6.1). Fez-se murmuração o que era
queixume. Para esvaziar aquele clima de insatisfação que já começava a
generalizar-se, os apóstolos foram divinamente orientados a instituir o
diaconato. Por que permitir que seja a discórdia espalhada entre os irmãos?
Busquemos a sabedoria do alto. E assim teremos condições de pacificar os ânimos
e manter a unidade do povo de Deus.
II. A INSTITUIÇÃO DO
DIACONATO
Com a
murmuração dos gregos a ressoar-lhes aos ouvidos, os apóstolos reuniram a "multidão dos discípulos", objetivando solucionar aquele
problema. Por que deixá-lo avolumar-se e enfermar toda a congregação?
1. A participação da Igreja nas decisões. Os apóstolos, convocada a Igreja,
propuseram a escolha de sete varões, para se encarregarem da assistência
material e social aos santos. Requeria-se fossem os candidatos homens de
"boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria" (At 6.3). Afinal, iriam eles lidar com o povo de
Deus. Em sua Primeira Epístola a Timóteo, Paulo destaca a importância desse
ministério: "Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si
uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (l Tm
3.13).
2. O ministério
diaconal. Apesar de o
capítulo seis de Atos não mencionar uma única vez a palavra
"diácono", não resta dúvida de que o ofício foi instituído naquela
ocasião. É mister ressaltar o destaque
de dois daqueles obreiros: Estêvão e Filipe (At 6-8). Não fossem os diáconos, como haveriam os apóstolos de se
dedicarem à edificação do corpo de Cristo?
Há que se
mencionar o diácono Atanásio (295-373) que, na História da Igreja Cristã, é
honrado como o pai da ortodoxia.
Que o Senhor
nos dirija na escolha de homens íntegros, sábios e cheios do Espírito Santo,
para que nos auxiliem no exercício do pastorado.
III. ASSISTÊNCIA SOCIAL, UM IMPORTANTE
NEGÓCIO
Era imperioso aos apóstolos
devotarem-se à oração e ao ensino da Palavra de Deus. Doutra forma, como
haveriam de edificar a Igreja na sã doutrina? Todavia, estavam eles mais do que
cientes: as obras de misericórdia são também importantes. Que os crentes, pois,
sobressaiamos igualmente pelas boas obras (Mt 5.16; At 9.36; Ef 2.10). Não
alerta Tiago que a fé sem as obras é morta? (Tg 2.17). A assistência social na
Igreja Cristã não será menosprezada.
1. O "importante negócio". O trabalho assistencial foi
considerado pelos apóstolos um "importante negócio" (At 6.3). Por
isso houveram-se eles com diligência na escolha dos melhores homens para
exercê-lo. Na Igreja de Cristo, o socorro aos necessitados também é visto como
prioridade.
Havendo incumbido os diáconos de zelar
pelo socorro aos pobres, a Igreja Primitiva demonstra ser possível exercer o
serviço cristão em sua plenitude. Em sua despensa havia tanto o pão que desce
do céu como o pão que brota da terra. Que exemplo às igrejas de hoje! A ordem
do Senhor não será esquecida: "Dai-lhes, vós mesmos, de comer" (Mt
14.16).
2. Servindo à Igreja de Cristo. Tanto
os doze apóstolos como os sete diáconos porfiaram em servir à Igreja. Os
primeiros com a oração e a Palavra; os segundos, com o ministério cotidiano. Um
não pode subsistir sem o outro. Sanada a dificuldade com a assistência às
viúvas gregas, informa-nos Lucas: "Crescia a palavra de Deus, e, em
Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos
sacerdotes obedeciam à fé" (At 6.7 - ARA).
CONCLUSÃO
Ministros de Cristo, temos duas prioridades:
a oração e a proclamação da Palavra de Deus. Todavia, que jamais venhamos a
descurar das obras de misericórdia. O Mestre jamais deixou de saciar os
famintos. Por que agiríamos nós diferentemente? É hora, portanto, de zelarmos pelo ministério cotidiano, para que o
nome de Cristo seja exaltado e magnificado sempre.
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