Shimon Peres respondeu assim à recomendação feita pela própria Tzipi Livni, depois da ministra dos Negócios Estrangeiros ter recusado assumir o cargo para o qual foi convidada pelopresidente, por não contar com apoios suficientes para constituir um governo de coligação.
As duas primeiras sondagens após a sua renúncia situam Livni à cabeça das preferências dos eleitores, ainda que seguida de perto por Benjamin Netanyahu, líder do partido de direita, Likud.
Uma sondagem do Instituto de Investigação Socieológica Dahaf, para o diário "Yediot Ahronot", indica que o Kadima manteria os actuais 29 dos 120 lugares do Parlamento (Kneset), contra os 26 do Likud.
Um inquérito da TNS Teleseker eleva para 31 os parlamentares de Livni, contra os 29 que alcançaria o partido liderado por Netanyahu, que actualmente conta com 11.
Ambas as sondagens revelam que o Partido Trabalhista - actualmente a segunda formação, com 19 deputados - obteria apenas 11 parlamentares nas próximas eleições.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=1034756&tag=Israel
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