terça-feira, 25 de novembro de 2008

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL










Lição 9, 30 de Novembro de 2008, 4º Trimestre.





TEMA: A INERRÂNCIA DA BÍBLIA





TEXTO ÁUREO

“E disse-me o Senhor: Viste bem; eu velo sobre a minha palavra para a cumprir”(Jr 1.12).





VERDADE PRÁTICA

A Bíblia é a fiel e inconteste Palavra de Deus. Sua inerrância e infalibilidade decorrem da plena inspiração e supervisão do Espírito Santo.





HINOS SUGERIDOS: 499, 506, 559





LEITURA BÍBLICA: Salmos 119.89-99.

89 Para sempre, á SENHOR, a tua palavra permanece no céu.





90 A tua fidelidade estende-se de geração a geração; tu firmaste a terra, e firme permanece.





91 Conforme o que ordenaste, tudo se mantém até hoje; porque todas as coisas te obedecem.





92 Se a tua lei não fora toda a minha alegria, há muito que teria perecido na minha angústia.





93 Nunca me esquecerei dos teus preceitos, pois por eles me tens vivificado.





94 Sou teu, salva-me; pois tenho buscado os teus preceitos.





95 Os ímpios me esperam para me destruírem, mas eu atentarei para os teus testemunhos.





96 A toda perfeição vi limite, mas o teu mandamento é amplíssimo.





97 Oh! Quanto amo a tua lei! E a minha meditação em todo o dia!





98 Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio que meus inimigos, pois estão sempre comigo.



99 Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos.





INTRODUÇÃO

A Bíblia é a inerrante Palavra de Deus. Os ímpios e incrédulos têm feito de tudo para encontrarem erros nos textos bíblicos. Pode ser que haja falhas nas traduções, interpretações ou na gramática das cópias manuscritas, pois a Bíblia foi escrita, originalmente em linguagem antiga: hebraico, grego, e aramaico. Todavia, essas possíveis incorreções, ou dificuldades, jamais podem ser consideradas “erros” quanto à mensagem bíblica. Menos de um por cento dessas inexatidões dos manuscritos, encontram-se na transmissão da mensagem, portanto, não afetam a integridade da Palavra de Deus.





CONCEITUAÇÃO TEOLÓGICA DE INERRÂNCIA

1. O que é “inerrância bíblica”? Significa que a Bíblia é totalmente isenta de erros; quer no campo lógico ou no histórico. Ela é inerrante nos fatos que apresenta e nas doutrinas que declara. Afirmar que a Bíblia não contém erros é também reconhecer sua inspiração, autoridade e infalibilidade divinas. Jesus afirmou categoricamente: “A Escritura não pode falhar” 00 10.35).





2. Inerrância e infalibilidade. O conceito de inerrância da Bíblia está intimamente associado ao de infalibilidade. Pelo fato de não conter erros, ela é infalível. Tudo o que a Bíblia diz cumpre-se cabalmente: “Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre” (1 Pe 1.24,25). Essa infalibilidade é conseqüência de a Palavra de Deus nunca ter sido “produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1 .21).





II - RAZÕES PELAS QUAIS A BÍBLIA É INERRANTE

1. Autoria divina. A autoria divina da Bíblia é o fundamento e a garantia de sua inerrância e infalibilidade. Há milhões de livros espalhados pelo mundo(Ec 12.12); e todos foram escritos por autores falhos, propensos a cometerem todo tipo de erro. Porém, o Autor da Bíblia, jamais falta: “Deus não é homem, para que minta [...] porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” O Eterno não mente, não falha e não erra (Nm 23.19; Tg 1 .1 7). Quando ele diz, faz; quando ele promete, cumpre.





2. Supervisão e orientação do Espírito Santo (2 Tm 3.16 2 Pe L19-21). Os livros da Bíblia foram escritos sob a supervisão e orientação do Espírito Santo (Mc 12.36; 1 Co 2.1 3). As Escrituras não são produto da perspicácia e criatividade da mente humana, mas é o resultado da ação sobrenatural de Deus sobre ela: o Espírito inspirou (2 Pe 1.19-21), ensinou (1 Co 2.13) e revelou seus mistérios (Cl 1.12; Ef 3.2,3).





3. A Bíblia é a exata Palavra de Deus. Do limiar ao fechamento do Cânon Sagrado, os escritores bíblicos reproduziram exatamente o que haviam recebido da parte de Deus: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4.2). A Bíblia é a precisa Palavra do Senhor: ela é correta (SI 33.4), perfeita (SI 19.7), pura (SI 119.140), e eterna (Is 40.8; Lc 21.33).





III - O CUMPRIMENTO DA BÍBLIA DEMONSTRA SUA INERRÂNCIA

1. O cumprimento das profecias. O principal fato que atesta a inerrância das Sagradas Escrituras é o cumprimento de suas profecias. Vejamos, pois, algumas das mais de 300 profecias messiânicas cabalmente cumpridas: a) a concepção virginal de Jesus (ls 7.14; Mt 1.22); b) o local do nascimento de Jesus (Mq 5.2; Mt 2.6); c) mãos e pés de Jesus furados e sua túnica sorteada (SI 22.16, 18; Jo 19.24,37), etc. Além dessas, muitas outras profecias cumpriram-se literalmente na história dos impérios antigos, das nações modernas, e na vida de muitos indivíduos.





2. A História confirma a Bíblia. Centenas de fatos e eventos bíblicos têm sido confirmados pela história secular. Entre tantos, encontramos: a) as duas deportações, de Israel e Judá, pelos assírios e babilônicos respectivamente (2 Rs 17.6; 2 Rs 24.10-17;Jr25.1 1); b)a destruição Jerusalém, profetizada por Jesus e cumprida no ano 70 d.C. (Mt 24.2); c) a restauração de Israel, predita em Ezequiel 36.25-27e cumprida em maio de 1 948. A Palavra de Deus é Fiel e verdadeira!





3. A verdadeira ciência confirma a Bíblia. A Bíblia não é um livro científico, mas a ciência inúmeras vezes constatou a veracidade das afirmações bíblicas nesta área, como por exemplo, a de que a Terra é “solta” no espaço. O patriarca Jó sabia disso há, aproximadamente, 1 500 anos a.C. (Jó 26.7); como também tinha conhecimento que no centro da Terra há fogo (Jó 28.5). Isaías, o profeta, há mais de mil anos antes da ciência moderna, já afirmava que a Terra é redonda (Is 40.22). Inúmeros achados arqueológicos também confirmam a veracidade da Bíblia. Deus vela sobre sua Palavra para cumpri-la (Jr 1.12; Lc 21.33).





IV - OS MANUSCRITOS BÍBLICOS

1. Formatos e materiais dos manuscritos bíblicos. O termo “manuscrito” refere-se às cópias dos originais das Escrituras (autógrafos) feitas à mão pelos escribas. Os mais significativos manuscritos bíblicos foram feitos nos formatos de rolo ou códice (SI 40.7;Jr 36.2). Os principais materiais usados na escrita foram o papiro e o pergaminho; que eram preparados segundo a tradição judaica.





2. Os autógrafos. Trata-se dos manuscritos originais da Bíblia. Eles já não existem. Todavia, os originais do Antigo Testamento, por exemplo, foram meticulosamente copiados, originando os manuscritos mais antigos de que dispomos.





3. Falhas na transmissão escrita das palavras da Bíblia. Se compararmos as cópias dos textos originais entre si, encontraremos algumas variações entre elas, mesmo diante das mais rigorosas normas Impostas aos escribas. Esses copistas não podiam escrever uma só palavra de memória. Antes de registrarem um vocábulo tinham de pronunciá-lo bem alto e, ao escreverem o nome do Senhor, tinham de limpar a pena com muita reverência. Cada letra e cada palavra eram contadas cuidadosamente e, caso encontrassem um único erro, inutilizavam imediatamente aquelas folhas, ou até mesmo todo o rolo. Há mais de duzentas mil variantes textuais nas cópias dos autágrafos. Nessa quantidade, observa-se, desde a troca de uma letra por outra até a de um nome por um pronome e vice-versa. Contudo, as incorreções encontradas nas cópias dos manuscritos, e repassadas a diversas versões dos textos bíblicos (variantes textuais), quando analisadas à luz do contexto geral da Bíblia, em nada comprometem o valor da mensagem sagrada, nem se constituem motivos para descrer da inerrância da Bíblia. Podemos afirmar com absoluta certeza, que os textos das Escrituras são plenamente confiáveis, e que as possíveis contradições são aparentes e humanas.





A Bíblia, na versão portuguesa, contém 66 livros, 1 .1 89 capítulos, 31.1 73 versículos, 773.692 palavras e 3.566.480 letras. Em tudo isso, há menos de 0,5% de falhas. Deus vela por sua Palavra (Jr 1 .1 2).





CONCLUSÃO

A Bíblia é a inerrante e infalível Palavra de Deus. Sua correção, autoridade e infalibilidade decorrem de sua inspiração divina. Podemos, com alegria e confiança, afirmar como o salmista Davi: “Louvarei o teu nome, por causa da tua misericórdia e da tua verdade, pois magnificaste acima de tudo o teu nome e a tua palavra” (SI 1 38.2).








LIÇÕES BÍBLICAS, PARA A ESCOLA DOMINICAL “CPAD” RJ. 2008











Transcrição

Costa


sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Piauí vai usar tecnologia israelense para construir estrada






Fonte: Governo do Estado do Piauí
8 horas atrás








A Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi) e a Amafi Comercial e Construtora Ltda assinaram um contrato para a execução de 40 quilômetros de estrada entre os municípios de Sebastião Leal e Uruçui, região dos Cerrados, Sul do Piauí. Essa empresa é a única, no Brasil, a trabalhar com a enzima importada de Israel, a base de melaço de cana.





Piauí vai usar tecnologia israelense para construir estrada

A técnica israelense melhora a aderência da rodovia, impedindo a infiltração de água, além de aumentar a resistência do CBR - índice que revela a capacidade do solo de cargas elevadas. Segundo o engenheiro civil, José Augusto Malta Ferrarria Júnior, da Amafi, essa técnica, criada em Israel, vem sendo usada há mais de 10 anos nos Estados Unidos e Espanha. No Brasil, há uma experiência em Mossoró, no Rio Grande do Norte.





Ainda, segundo o engenheiro, a enzima é fácil de ser colocada e reduz o custo da obra em cerca 30%, se comparada a uma estrada de asfalto e a garantia é de cinco anos. A obra deve ser iniciada em dezembro e deve ser concluída em 90 dias para facilitar o escoamento da produção na área dos Cerrados.





Autor: Michele Sales





www.jusbrasil.com.br/noticias/223380/piaui-vai-usar-tecnologia-israelense-para-construir-estrada







segunda-feira, 17 de novembro de 2008

LIÇÕES BÍBLICAS, PARA A ESCOLA DOMINICAL, JOVENS E ADULTOS.






ESCOLA DOMINICAL





LIÇÃO 08, para 23 de Novembro de 2008.





A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS





TEXTO ÁUREO

“Seca-se a erva, e caem as flores, mas a palavra de nosso Deus subsiste

eternamente” (Is 40.8).





VERDADE PRÁTICA

É através da Bíblia que o Todo-Poderoso comunica ao homem a sua vontade e seu amor em Cristo.





HINOS SUGERIDOS: 505, 506 e 508.





LEITURA Bíblica Salmos 119.1-12.

1 Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do SENHOR.





2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e o buscam de todo o coração.





3 E não praticar» iniqüidade, mas andam em seus caminhos.





4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.





5 Tomara que os meus caminhos sejam dirigidos de maneira a poder eu observar os teus estatutos.





6 Então, não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.





7 Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido os teus justos juízos.





8 Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.






9 Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.






10 De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.






11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.






12 Bendito és tu, á SENHOR! Ensina-me os teus estatutos.





INTRODUÇÃO

O Diabo tem feito de tudo para difamar a Bíblia; e uma de suas principais estratégias tem sido a disseminação do falso ensino de que as Escrituras não é a Palavra de Deus, mas apenas a contem. Nesta lição, estudaremos alguns assuntos relacionados à transmissão, formação e inspiração divinas da Bíblia.





I - A TRANSMISSÃO DA BÍBLIA

Como a Bíblia chegou até nós, na forma em que a conhecemos? Essa é a pergunta que não se cala entre crentes e descrentes. Em qualquer lugar do mundo é possível acessar a Bíblia na forma de livro. Ela já foi traduzida para mais de 1 .600 idiomas e dialetos. Porém, há mais de 4.000 povos que ainda não podem ler as Escrituras em sua própria língua. Eis aí um enorme desafio para a igreja do Senhor Jesus.





1. A transmissão oraL. Nos tempos mais remotos, conforme registros do Antigo Testamento, o Senhor comunicava-se com o homem verbalmente. Tanto é que lá no Éden, ele fora advertido pessoal- mente pelo Eterno que não comesse do fruto da “árvore da ciência do bem e do mal” (Gn 2.1 7). Todavia, a ordem divina não foi cumprida, acarretando o drástico fim da comunhão entre Deus e sua principal criatura.





a) No período antediluviano. Antes do Dilúvio, a Palavra de Deus fora transmitida oralmente por 1.656 anos, aproximadamente. Esse período envolve os capítulos 1 a 5 de Gênesis, isto é, de Adão ao dilúvio. Época em que Deus criou os céus e aterra, o homem e os demais seres vivos; nesse período, deu-se o crescimento e o desenvolvimento do ser humano, e a corrupção geral do gênero humano, que culminou com o juízo divino sobre a humanidade.





b) Do dilúvio a Abraão. Esse período compreende 1.427 anos, e envolve os capítulos 6 a 11 de Gênesis. Nesta época, Deus alertara Noé época, Deus alertara Noé acerca do dilúvio, salvando a vida de oito pessoas: o patriarca, sua esposa, os três filhos (Sem, Cão e Jafé), e suas três noras. Se fizermos uma leitura cuidadosa das Escrituras verificaremos que Abraão transmitiu a Palavra de Deus oralmente a Isaque, e que essa mesma tradição perdurou até os dias de Moisés. Este, bem informado sobre os fatos transmitidos por seus pais, teve plena condição de ser o primeiro escritor humano da Bíblia Sagrada. “Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué...” (Êx 17.14).





c) A Palavra de Deus transmitida por nove homens. Desde o dia em que Deus falara a Adão (Gn 1 .28), até a época em que ordenara a Moisés escrever sua Mensagem (Êx 17.14), nove homens receberam o encargo da transmissão oral: Adão (930 anos) falou a Lameque (777 anos); este, a Noé (950 anos); este, a Abraão (175 anos); este, a Isaque (180 anos); este aJacó (1 47 anos); este a Coate (1 33 anos); este a Anrão (137 anos); e este a Moisés (120 anos). A despeito da longevidade desses patriarcas, foi o próprio Deus que, milagrosamente, assegurou a fidelidade da transmissão de sua Palavra.





2. A transmissão escrita da Bíblia. Os chamados livros canônicos” da Bíblia foram reunidos ao longo de 1600 anos; e isso se deu de forma especial e impressionantemente harmônica. Só a predominância da vontade de Deus sobre a mente humana pode explicar como cerca de 40 escritores puderam escrever os livros da Bíblia a partir de condições e circunstâncias tão diversas.





a) Deus, o único autor da Bíblia. A despeito de Deus ser o único autor da Bíblia e de ter inspirado a todos os demais escritores, Ele mesmo se incumbiu dos primeiros registros das Escrituras: “E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êx 31.18; 32.16; Dt 4.13; 104). Trata-se, aqui, do Decálogo, um resumo eloqüente e poderoso de toda ética bíblica.





b) Moisés, o primeiro escritor. Deus ordenou a Moisés que escrevesse num livro as orientações a seu sucessor, Josué: “Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué...” (Êx 1 7.14). Moisés tornou-se, desta forma, o primeiro escritor humano das Sagradas Escrituras. A Bíblia afirma que ele “escreveu todas as palavras do Senhor” (Êx 24.4); e que também, por ordem divina, guardou o livro da Lei “ao lado da arca do concerto do Senhor” (Dt 31.26).





II - A COMPOSIÇÃO DOS LIVROS DA BÍBLIA

1. A biblioteca divina. A Bíblia é constituída de 66 livros, e foi escrita em um período de 1600 anos. Durante esse tempo, Deus usou cerca de 40 homens para escrever, reunir e preservar o Sagrado Livro. Nela encontramos histórias, poesias, biografias, normas, orações, profecias e outros relevantes temas e diversos gêneros literários. Em todos os livros, Cristo é o tema central da Bíblia.





2. O cânon bíblico. A palavra “cânon”, antigamente, referia-se a uma haste usada para medir (Ez 40.3). Mais tarde, passou a significar regra, norma, ou padrão de medida (Cl 6.16; Fp 3.1 6). Aplicada à Bíblia, “cânon” é o conjunto de livros inspirados por Deus que transmitem a vontade do Eterno para sua Igreja, regulamentando a vida e a conduta de fé dos cristãos. O cânon do Antigo Testamento foi plenamente concluído em 1.046 anos, aproxima damente; e o do Novo, por volta do ano 100 d.C.





III – INSPIRAÇÃO E REVELAÇÃO DA BÍBLIA

1. A inspiração da Bíblia. Compreende-se por inspiração” a influência e a ação divina exercidas sobre os escritores da Bíblia (2 Tm 3.16; 1 Pe 1.19-21). Os homens santos escreveram a Palavra de Deus valendo-se do próprio estilo, vocabulário e cultura, sem prescindirem da direção sobrenatural do Espírito Santo.





2. A inspiração verbal e plenária. Por inspiração verbal entende-se que os escritores sagrados atuaram sob a direção incondicional do Espírito Santo. Eles escreveram exatamente o que o Senhor desejava que fosse escrito. Portanto, a inspiração verbal das Escrituras não é uma mera teoria, mas a natureza própria da Bíblia (2 Sm 23.2; 1 Co 2.13; Hb 3.7).





A inspiração plenária indica que o conteúdo, o ensino, e a doutrina das Escrituras, foram completamente inspirados por Deus. Não há na Bíblia qualquer parte que não seja inspirada e autorizada por Deus: “Toda a Escritura é divinamente inspirada” (2 Tm 3.16—ARA).





3. Traduções Bíblicas. As fontes originais dos escritos bíblicos, os chamados autógrafos ou manuscritos foram inspirados por Deus. Porém, as inúmeras cópias deles extraídas, bem como as traduções ou versões, muitas vezes modificadas pelos copistas ou tradutores, nem sempre são consideradas escritos inspirados. Somente as traduções ou versões comprovadamente fiéis aos originais, acham-se dignas dessa reputação.





4. A revelação bíblica. Por “revelação”, entende-se o agir de Deus pelo qual Ele dá a conhecer ao escritor sagrado coisas ignoradas, isto é, o que este, por si só, não poderia saber. Ver Dn 12.8; 1 Pe 1 .10,11. A inspiração nem sempre implica revelação. Toda a Bíblia foi inspirada por Deus, mas nem toda ela foi dada por revelação. Lucas, por exemplo, foi inspirado a examinar trabalhos já conhecidos e escrever o Evangelho que traz o seu nome (Lucas 1.1-14). O mesmo se deu com Moisés, que foi inspirado a registrar o que presenciara, como relata o Pentateuco.





CONCLUSÃO

A Bíblia é a fonte mais fidedigna sobre a origem da vida e do homem; bem como do desenvolvimento da humanidade a partir da criação, passando pela Queda e Redenção, até o final de todas as coisas, na consumação dos séculos.





Conforme o estudo em apreço, a Bíblia é a Palavra de Deus. Ainda que os ateístas ou materialistas, invistam de forma grosseira contra o Santo Livro, este permanece inabalável em seu conteúdo, revelado e inspirado por Deus.





O Texto é da Revista:





LIÇÕES BÍBLICAS, PARA A ESCOLA DOMINICAL “CPAD” RJ.









Costa








*****









sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Queda de mísseis em Israel preocupa






Após um período de cerca de três meses em que em Israel não se ouvia mais a sirene quando os mísseis são disparados contra as cidades junto a Faixa de Gaza. Nesta última semana a trégua foi rompida.






O que ocorreu a mudança de status-quo em relação a agressão mútua na região, foi o fato de que as Forças de Defesa de Israel descobriram um túnel que estava sendo escavado em direção ao território de Israel com a única finalidade de ser usada em um atentado terrorista.






O túnel cujo final seria debaixo de um dos postos militares de fronteira de Israel poderia ser utilizado da mesma forma que foi utilizado no atentado que gerou a morte de três soldados e o sequestro do soldado que ainda está em cativeiro, Gilad Shalit.






Diante de tal perigo, o que forçaria o país a ceder ainda mais nas negociações afim de libertar seus soldados, as Forças de Defesa de Israel não tiveram outra opção a não ser a destruição e a caça de terroristas que abriram fogo contra os soldados no momento da descoberta.






Em resposta a isto, os grupos terroristas começaram ao mesmo tempo a lançar novamente mísseis contra a população de civis do lado de Israel, enquanto Israel estava somente no combate as gangues de terroristas.






Diante da agressão palestina, o Estado de Israel reagiu fechando os postos de passagens de mercadorias que fazem fronteira com GAZA, uma forma sábia de impedir que o Hammas e sua corja continuasse a disparar contra civis.






Não satisfeitos com a resposta óbvia de Israel, o governo terrorista do Hammas recorreu a ONU alegando que Israel estaria violando os direitos humanos, em uma nota em resposta a ONU, Israel declarou. O bloqueio continuará enquanto os palestinos continuarem a disparar contra Israel. Diante desta resposta, os palestinos não tiveram outra opção a não ser voltar a trégua que havia sido violada por conta de sua tentativa de realizar um atentado contra Israel.






Diante desta situação, lembro-me sempre do ditado bem brasileiro, "quem tem telhado de vidro não joga pedra na casa dos outros". Ou seja, se os palestinos desejam ter uma vida normal, precisam compreender que isto depende somente de seu comportamento diante de Israel.







http://www.cafetorah.com/palestinos-voltam-a-atacar-israel-junto-a-gaza

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Os maiores projetos são frustrados






A secretária de Estado norte-americana com o primeiro-ministro israelita demissionário, Ehud OlmertA secretária de Estado norte-americana com o primeiro-ministro israelita demissionário, Ehud Olmer







A secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, admitiu ontem ser improvável alcançar um acordo israelo-palestiniano até ao final do ano. "É nossa expectativa que o processo tenha lançado as bases para tornar possível a criação de um Estado Palestiniano quando as circunstâncias políticas o permitirem. No entanto, este ano será muito difícil", declarou Rice à chegada a Israel, no início de mais um périplo pelo Médio Oriente.


O governo norte americano tinha esperanças de que fosse possível ainda neste ano, alcançar condições de um acordo Israel-palestino para a criação de um Estado que abrigaria aos ocupantes do território Israelense desde sua expulsão pelo Império romano em 70, da era cristã.

A idéia do governo americano está bastante difícil de se cumprir neste ano, pois Israel teve que marcar eleições parlamentares para 10 de Fevereiro do próximo ano e isto criou uma "situação diferente", referiu. O processo eleitoral é um contratempo quanto à conclusão do acordo, que não poderá ser estabelecido sem um governo gerado pelo processo eleitoral, disse a Secretária de Estado Rice.

A criação do Estado Palestino, estava prevista pelo governo George W. Bush para até o final de 2008; o que já é visto como sendo praticamente impossível, dentro do prazo estabelecido na Cimeira de Annapolis (EUA), no ano passado, admite o governo Bush.



Ontem, Rice encontrou-se em Telavive com o primeiro-ministro israelita demissionário, Ehud Olmert. Hoje, seguirá para à Cisjordânia, reunindo-se com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas; em sua 19ª viagem à região em dois anos, a chefe da diplomacia de Washington, seguirá também à Jordânia e ao Egipto, onde tomará parte, no domingo, de uma reunião do Quarteto para o Médio Oriente.

O presidente norte-americano George W. Bush tinha traçado o propósito de conseguir, até ao final do ano em curso, um acordo que conduziria à criação de um Estado palestiniano. Porém, seus pensamentos por estarem fora (antecipados) dos pensamentos do Deus a que tudo está debaixo dos seus Pés; e só por isso, o Presidente Bush sofre frustações em seus projetos. Nada neste mundo foge ao Domínio do Deus Criador do Universo.

Olhando para a Palavra de Deus, ela diz: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR." (Isaías 55 : 8)



"Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos." (Isaías 55 : 9)

"Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim." (Isaías 46 : 9)

"Que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade." (Isaías 46 : 10)

Disse Jesus: "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar." (Mateus 24 : 35)

Costa