uniram-se numa confederação contra os gibeonitas (10.1-5). Estes, reconhecendo o enorme risco que corriam, pediram socorro a Josué: “sobe apressadamente a nós, e livra- nos, e ajuda-nos” (v.6).
sábado, 28 de fevereiro de 2009
ESCOLA BÍBLICA DOMINCAL
uniram-se numa confederação contra os gibeonitas (10.1-5). Estes, reconhecendo o enorme risco que corriam, pediram socorro a Josué: “sobe apressadamente a nós, e livra- nos, e ajuda-nos” (v.6).
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Bispo que nega o Holocausto desembarca em Londres
Escoltado pela polícia, o bispo católico Richard Williamson (C) desembarca no aeroporto de Heatrhow, em Londres, vindo da Argentina
LONDRES (AFP) — O bispo negacionista britânico Richard Williamson desembarcou na manhã desta quarta-feira no aeroporto londrino de Heathrow, procedente da Argentina, onde as autoridades o obrigaram a abandonar o país.
Williamson passou pelo portão de desembarque do aeroporto, onde era aguardado por uma multidão de fotógrafos.
Vestido com batina, sorridente e aparentemente tranquilo, foi escoltado pela polícia até a saída do aeroporto e não fez declarações.
O ministro argentino do Interior, Florencio Randazzo, anunciou na quinta-feira da semana passada que Williamson tinha prazo de 10 dias para abandonar o país, onde morava desde 2003, "sob pena de expulsão" por suas declarações sobre o Holocausto.
Richard Williamson declarou em uma entrevista a um canal sueco de TV: "Penso que não existiram câmaras de gás (...) Acredito que de 200.000 a 300.000 judeus morreram nos campos de concentração, mas nenhum na câmaras de gás".
www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jjXXFd_ALr65mdmwomsjlY-FYJVw
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
O Carnaval, um tiro que saiu pela culatra
O Carnaval é uma festa baseada em costumes antigos com início nos cultos agrários da Grécia, Com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo, no espaço dos anos
O Carnaval desde o seu início sempre foi uma festa pagã que começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, deixa o paganismo, claro, “entre aspas”, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C.
O Carnaval passa a existir como uma festa cristã quando a Igreja Católica o oficializa em 590 d.C. Aquilo que antes, a instituição condenava como festa pagã, por seu caráter “pecaminoso” aos olhos da Igreja, agora, as autoridades eclesiásticas da época transformaram em festividade cristã.
A transformação do Pagão em Cristão, pela Igreja Católica, foi nada menos que um tiro disparado que saiu pela culatra da arma do atirador que deixou de atingir X acertando
As Autoridades Eclesiásticas viram-se acuadas em um beco sem saída, e tentaram mudar o sentido da festa, não era mais possível proibir o Carnaval pagão. Foi então que houve a imposição de cerimônias oficiais sérias para conter a libertinagem. Porém, a idéia de fugir do paganismo para o espírito do cristianismo, batia de frente com a principal característica do Carnaval vivido na época: o riso, as diversas brincadeiras, o disfarce, o culto a Dioniso, deus grego e mais outros de outras nações.
Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. Não deu certo, a Igreja errou, ela não transforma, Jesus disse que isto é missão do Espírito Santo.
A tradição já se espalhado por Grécia e Roma, entre o século VII a.C. e VI d.C. A separação da sociedade em classes fazia com que houvesse a necessidade de válvulas de escape. É nessa época que sexo e as bebidas se fazem presentes na festa.
E como não deu certo, em 1545, no Concílio de Trento, o Carnaval é reconhecido como uma manifestação popular de rua.
O Papa Gregório XIII, em 1582,transforma o Calendário Juliano em Gregoriano, e estabelece as datas do Carnaval. O motivo da mobilidade da data, é para não coincidir com a Páscoa Católica, e dos judeus.
O calendário de estabelecimento da festa religiosa e carnaval ficou assim: O cálculo é um pouco complexo. Determina-se o equinócio da primavera, que ocorre entra os dias 21 e 22 de março no hemisfério norte. Observando a lua nova que antecede o equinócio, o primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, é entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode ser entre 22 de março e 25 de abril. O domingo de carnaval é sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.
A festa carnavalesca surge a partir da implantação pela Igreja Católica antecedida por quarenta dias de jejum, chamado de Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
O Carnaval brasileiro surge em 1723, com a chegada de portugueses das Ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde. A principal diversão dos foliões era jogar água nos outros. O primeiro registro de baile é de 1840.
Em 1855 surgiram os primeiros grandes clubes carnavalescos, precursores das atuais escolas de samba. No início século XX, já havia diversos cordões e blocos, que desfilavam pela cidade durante o Carnaval. A primeira escola de samba foi fundada em 1928 no bairro do Estácio e se chamava Deixa Falar. A partir de então, outras foram surgindo até chegarmos à grande festa que vemos hoje.
O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de París foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.
No período do Renascimento, as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os bailes de máscaras com suas ricas fantasias e os carros alegóricos como se verifica atualmente aqui no Brasil a caráter de festa popular e organizada. Juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual.
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. é um tiro disparado pela Igreja Católica que popularmente dizemos saiu pela culatra a atingiu a face do atirador.
Costa
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Netanyahu quer que Livni faça parte de governo 'amplo' em Israel
Líder do partido Likud foi encarregado de formar governo.
'Cada um deve fazer concessões', afirmou o assessor de Netanyahu.
Benjamin Netanyahu, líder do partido de direita israelense Likud e encarregado de formar o novo governo de Israel, quer propor a participação do Kadima, de Tzipi Livni, em um gabinete "o mais amplo possível", disse neste domingo (22) um de seus assessores.
saiba mais
"Queremos formar um governo o mais amplo possível, e para isso é preciso criar equipes de negociadores", para corrigir diferenças, afirmou à rádio militar israelense o deputado Sylvan Shalom.
"Cada um deve fazer concessões", afirmou o assessor de Netanyahu. Sylvan Shalom fez suas declarações antes de um encontro previsto para a tarde deste domingo entre o ex-primeiro-ministro Netanyahu e a chefe da atual diplomacia Tzipi Livni.
Nas eleições legislativas de 10 de fevereiro, o Kadima obteve 28 deputados, contra os 27 do Likud. No entanto, a formação conservadora conta a priori com o apoio de 65 dos 120 deputados do Parlamento.
Na sexta-feira, Netanyahu recebeu oficialmente a missão de formar um governo. Ao se abrir para o centro, evitaria uma dependência maior de aliados da extrema direita, além dos eventuais atritos que poderiam ocorrer com o governo Obama, que quer reativar o processo de paz.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1013637-5602,00-NETANYAHU+QUER+QUE+LIVNI+FACA+PARTE+DE+GOVERNO+AMPLO+EM+ISRAEL.html
sábado, 21 de fevereiro de 2009
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
sóbrios”(1 Ts 5.6).
“Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás” (Is 54.1 7).
contra a nossa vida cristã.
3. A estratégia dolosa dos gibeonitas (9.4,5). “Tomaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho velhos, e rotos, e remendados; e nos pés sapatos velhos e remendados e vestes velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento”. Eles queriam dar a impressão de estarem vindo de uma terra distante, quando, na verdade, moravam em Gibeão, cidade bem próxima do acampamento de Israel.
É bem verdade que eles queriam estar em paz com o povo de Deus (Js 9.4-6, 8,11), fazendo uma aliança que lhes garantisse a terra e a liberdade. Todavia, para alcançarem esse objetivo, usaram de artimanha e trapaça.
Presidente israelita convida Netanyahu a formar governo
O Presidente de Israel, Shimon Peres, convidou hoje Benjamin Netanyahu a formar o próximo governo do país. O líder do Likud, a principal formação da direita israelita, coloca a segurança no topo das suas prioridades e apela à composição de um executivo de unidade com a participação dos partidos Kadima e Trabalhista.
O mais recente atestado da indisponibilidade de Tzipi Livni foi deixado à saída do último encontro com o Presidente Shimon Peres.
Ao lado de Netanyahu, Shimon Peres fez questão de frisar que só nomeou o líder da direita israelita depois de perceber que estava em condições de garantir uma maioria clara no Knesset.
Das primeiras declarações do primeiro-ministro indigitado ressalta a tese de que Israel “atravessa um período crucial” caracterizado por “desafios colossais”. Entre os quais o Irão, que “procura dotar-se de armas nucleares e constitui a ameaça mais grave para a existência [de Israel] desde a guerra da independência” de 1948.
A Autoridade Palestiniana apressou-se a condicionar qualquer forma de diálogo com o futuro governo a um compromisso imediato para com o processo de paz.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Egipto critica Israel por condicionar trégua à libertação de Shalit
Emil Salman/Reuters |
Olmert surpreendeu ontem os aliados egípcios com novas exigências |
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Israel condiciona trégua com o Hamas à devolução de Gilad Shalit
Da EFE
Elías L. Benarroch.
Jerusalém, 18 fev (EFE).- Israel decidiu vincular qualquer acordo de trégua com o Hamas na Faixa de Gaza à libertação do soldado Gilad Shalit, enquanto espera que seja formado um novo Governo após os contatos políticos que o presidente israelense, Shimon Peres, iniciou hoje.
Em uma decisão que pode atrasar em meses as negociações com o movimento islâmico, o Gabinete de Segurança Nacional israelense, que é presidido pelo primeiro-ministro, Ehud Olmert, decidiu que não haverá abertura de passagens sem o retorno de Shalit, preso em Gaza desde junho de 2006.
"Israel continuará seus esforços humanitários (..) e para isto permitirá uma atividade parcial nas passagens fronteiriças com Gaza (..), mas a expansão de atividades nas passagens será discutida quando Shalit for libertado", declarou em comunicado o Escritório do Primeiro-ministro israelense.
Trata-se de uma postura que cria obstáculos para qualquer solução política na região após Israel e Hamas decretarem separadamente o cessar-fogo em 18 de janeiro, após 22 dias de conflito em Gaza que tirou a vida de 1.400 palestinos, a maior parte civis, e de 13 israelenses, na maior parte militares.
O Hamas assegurou então que sem a abertura de fronteiras não aceitaria uma trégua a longo prazo, e hoje seus líderes defenderam que se mantivesse separados este eventual acordo e a libertação de Shalit, que afirmam que deve ser negociada à parte.
"Não pode haver trégua a não ser que o bloqueio (a Gaza) seja interrompido e as passagens reabertas. A questão da trégua não deve estar ligada à libertação do prisioneiro Shalit", declarou o líder do Bureau político do movimento islâmico, Khaled Meshaal, desde seu exílio em Damasco.
Ismail Radwán, o porta-voz do Hamas em Gaza, considerou a decisão "uma punhalada nas costas do Egito", pois a nova postura israelense chega em um momento no qual todas as partes estavam convencidas de que o acordo era questão de dias.
Segundo Radwán, a decisão "não dobrará" o Hamas, que "continuará apegado a seu direito de defesa própria".
"Não temos nenhuma pressa", declarou.
Em Israel a resolução governamental foi recebida com o apoio generalizado da população e dos líderes políticos, que veem a trégua como uma "hesitação" perante o Hamas e desejam "maquiar" seu amargo sabor com a libertação de Shalit.
"Seria inconcebível aceitar uma trégua e a abertura de passagens em Gaza sem a libertação de Shalit", declarou o ministro do Interior de Israel, Meir Sheetrit.
No comunicado governamental está a possível libertação de Shalit em uma troca de prisioneiros, sobre o qual, no entanto, se afirma "que os números ainda devem ser concordados".
Pela libertação de Shalit o Hamas exige a de cerca de 1.400 palestinos de diferentes correntes políticas, entre eles muitos dos responsáveis pelos atentados suicidas durante a Intifada de al-Aqsa, que começou em 2000.
Com a custosa libertação de seu soldado - uma histórica obrigação moral para qualquer Governo israelense -, o Governo de Olmert também deseja disfarçar uma trégua que poderia fortalecer o Hamas ante os moderados do Fatah, interlocutores de Israel nas negociações de paz de Annapolis.
Especialistas também afirmam que Olmert talvez espere obter maiores concessões do Hamas nas duas negociações - a da trégua e a da troca de prisioneiros -, ao ter como contrapeso a quase certa entrada da direita nacionalista no Governo de Israel.
O partido direitista Likud, sob comando de Benjamin Netanyahu, ficou em segundo lugar nas eleições de 10 de fevereiro. Porém, ao ter mais aliados possíveis que o vencedor do pleito, o centrista Kadima de Tzipi Livni, é muito provável que a incumbência de formar Governo seja recebida por ele.
A responsabilidade recai em Peres, que esta tarde começou as reuniões com os líderes dos grupos com representação parlamentar antes de decidir: primeiro com os do Kadima, a maior força política, e depois com os do Likud.
Ao receber os resultados das eleições Peres expressou "sua confiança de que se forme uma coalizão ampla, na qual todos os que façam parte dela tenham diante de si os interesses do Estado".
Amanhã o presidente israelense seguirá a rodada de consultas para verificar se algum dos dois candidatos, Netanyahu ou Livni, contam com o apoio de pelo menos 61 dos 120 deputados da Knesset para a encarregar da formação do novo Governo. EFE
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Premiê israelense acha que trégua incluirá libertação de soldado
Jerusalém, 17 fev (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que analisará amanhã com seu gabinete os últimos contatos para um cessar-fogo com o Hamas, expressou hoje sua confiança em que um eventual acordo incluirá a libertação do soldado Gilad Shalit.
"Espero que a questão termine em uma pequena margem de tempo", disse Olmert, durante uma visita aos túneis arqueológicos cavados junto ao Muro das Lamentações, na Cidade Antiga de Jerusalém.
Olmert deve estudar com os ministros de seu gabinete amanhã os últimos contatos mantidos com as autoridades egípcias, que fazem a mediação nas negociações para conseguir um cessar-fogo durável com as facções armadas palestinas na Faixa de Gaza, lideradas pelo Hamas.
Nessa reunião, indica a imprensa local, espera-se que Olmert peça aos ministros que aprovem as condições de uma trégua que inclua um acordo para a libertação de Shalit, como parte de uma eventual troca de presos.
"Tomaremos decisões sobre este assunto amanhã e espero que as decisões sirvam de base para permitir uma solução para o problema em um curto espaço de tempo, inclusive se não for durante o mandato do atual Governo", disse.
Olmert informou ao presidente egípcio, Hosni Mubarak, sobre sua posição e disse que Israel só aceitará um acordo baseado no fim das hostilidades acompanhado da libertação do soldado israelense.
O braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedin al-Qassam, e outras duas facções palestinas capturaram o soldado em junho de 2006, após atacar uma base militar em território israelense situada nas imediações da Faixa de Gaza.
Um dirigente do Hamas citado pelo jornal árabe editado em Londres "Al-Hayat" não descartou, no entanto, a possibilidade de uma troca de prisioneiros incluindo Shalit antes do acordo de cessar-fogo que as partes negociam com a mediação do Cairo. EFE
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
MISSõES, UMA PRIORIDADE SEMPRE!
Boletim semanal nº 615, de 15 a 21 de Fevereiro de 2009
Assembleia de Deus - Belém PA Brasil
sábado, 14 de fevereiro de 2009
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
vem a vitória” (Pv 21. 31).
INTRODUÇÃO
17.11-13).
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Bento XVI diz que negar Holocausto é ''inaceitável''
A Igreja Católica está "profunda e irrevogavelmente dedicada a rechaçar todo antissemitismo", afirmou Bento XVI. "O ódio e o desprezo por homens, mulheres e crianças que se manifestou na Shoá (Holocausto) foi um crime contra Deus e a humanidade", continuou. "Isso deveria estar claro para todo o mundo, especialmente para aqueles que representam a tradição das Sagradas Escrituras." Bento XVI concluiu dizendo que "não há dúvida alguma de que qualquer negação ou minimização desse crime terrível é absolutamente inaceitável".
Os líderes judeus presentes aplaudiram os comentários e afirmaram que a crise desatada pelas declarações do bispo ultraconservador Richard Williamson, dadas a uma rede de TV sueca em 21 de janeiro, estava encerrada. Em nota, o presidente do Museu do Holocausto (Yad Vashem), Avner Shalev, saudou as declarações de Bento XVI dizendo ter "certeza de que o papa reforçará essa importante mensagem sem ambiguidades sobre a importância de lembrar do Holocausto."
DIÁLOGO ?IMPRESCINDÍVEL?
Henry I. Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, declarou ao Estado que aconselha o bispo Williamson a estudar a questão do Holocausto e verificar os registros históricos para seguir fielmente as diretrizes da Igreja Católica. "Quem nega o Holocausto não emite uma opinião, mas compactua com um crime. Como católico, o bispo Williamson deveria conhecer melhor a realidade." Sobel disse que a declaração do bispo integrista, membro da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, "vai contra visita do papa a Auschwitz (Polônia) e à sinagoga de Colônia (Alemanha), onde Bento XVI falou da tragédia do aniquilamento de 6 milhões de judeus inocentes". Na avaliação de Sobel, é "imprescindível" que católicos e judeus não interrompam o diálogo.
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www.grandefm.com.br/news/news.aspx?news_id=244011