O filme, que se estreia hoje em 88 cinemas de todo o país, está em duas salas da Lusomundo (730 lugares)naquele centro comercial e as primeiras sessões tiveram início às 13:00 e 13:30.
Em declarações à agência Lusa poucos minutos antes do começo das sessões, Miguel contou que foi com os primos à estreia porque é um grande fã de Harry Potter, tanto dos filmes como das histórias originais, escritas por J.K. Rowling.
«Eu acho que estes filmes trazem muita magia, fazem-nos acreditar que estamos num mundo mesmo de feitiçaria. É por isso que venho à uma da tarde ver este filme», explicou o adolescente, que elege precisamente a história «Harry Potter e o Príncipe Misterioso» como a preferida de toda a saga.
Fonte da Lusomundo referiu à Lusa que até às 13:00 ainda não estava nenhuma sessão esgotada, mas havia uma grande procura de bilhetes e várias reservas para as sessões da noite.
Na zona de bilheteiras do Colombo formaram-se várias filas para a compra de bilhetes, nas quais eram visíveis grupos de adolescentes, já em tempo de férias.
Andreia, de 19 anos, recorda-se de ter lido os livros de Harry Potter por sugestão do avô, que tinha uma livraria, disse à Lusa.
«Aos 12 anos li o primeiro Harry Potter e adorei sempre e leio sempre mais do que uma vez cada livro», sublinhou Andreia, que releu «Harry Potter e o Príncipe Misterioso» de propósito por causa do filme que se estreia hoje.
Diogo, de 17 anos, e David, de 16 anos, são amigos e compraram os bilhetes para a estreia na terça-feira, porque viram que as sessões estavam a ficar preenchidas.
Almoçaram mais cedo por a sessão coincidir com a hora de refeição, mas não dispensaram as pipocas e os refrigerantes para acompanhar o filme.
Diogo disse à Lusa que só lhe falta ler o sétimo e último livro de JK Rowling - «Harry Potter e os talismãs de morte» - e que tem todos os DVD dos filmes já realizados.
«Acho giro o universo do Harry Potter, explica como é que os pais morreram e é uma de amizade e de amor, de carinho. E também tem acção», disse.
David acha que a escritora britânica podia ter feito mais um livro e, se houvesse um bom argumento, até podiam fazer mais filmes.
O único senão era que Harry Potter deixaria de ser adolescente, mas para David «a partir de 18 anos não se cresce mais».
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