sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Escola Bíblica Dominical L06 3T 11


Por: (Pr Ev – Domingos Teixeira Costa)

A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.
O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada:
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 06 de 13, 07 de agosto de 2011.
Tema – A eficácia do Testemunho Cristão
Texto Áureo – “[...] e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até aos confins da terra” ( At 1.8).
Verdade prática – Não fomos chamados apenas para usufruir dos benefícios da salvação, mas tambem para testemunhar do Salvador a um mundo que jaz no maligno.
Leitura Bíblica – Mateus 5.13-16; Romanos 12.1,2
Mateus 5
13 - Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora ser pisado pelos homens.
14 - V6s sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
15 - nem se acende a candeia e se coloca de baixo do alqueire, mas, no velador, dá luz a todos que estão na casa.
I6 - Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Romanos
1 - Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 - E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável perfeita vontade de Deus.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, veremos que Jesus fez uso de dois conhecidos símbolos - o sal e a luz - para des­crever a dupla função do crente neste mundo tenebroso. Como sal da terra e luz do mundo, o crente, pelo Espírito Santo, conduz os perdidos até Cristo, o Salvador. É nossa responsabilidade iluminar, dar sabor e preservar o mun­do da corrupção.
I.  O CRISTÃO COMO SAL DA TERRA
1. A função de preservar. Preservar é uma das funções pri­mordiais do sal. Ele age como um anticético natural, evitando a decomposição dos alimentos. Jesus usou a metáfora do sal para ensinar aos discípulos, e tambem a nós, que devemos ter uma atuação preserva­dora no mundo, onde os padrões morais são cada vez mais baixos. Como crentes, devemos ser santos em toda a nossa maneira de agir, pensar e falar (Mc 9.S0). Nenhuma palavra torpe deve sair dos nossos lábios, pois, conforme afirma o após­tolo Paulo em sua epístola aos Colos­senses 4.6, a nossa palavra deve ser sempre agradável e temperada com sal, para que saibamos responder a cada um como convém.
2. A função de temperar. O sal realça o sabor dos alimentos, porem ele deveser usado com equilíbrio, pois se, por um lado, uma comida sem sal é insípida, por outro, um alimento salgado é insuportável e prejudicial a saúde. O crentedeve ser como o sal, ou seja, trazer sabor e equilíbrio à vida daqueles que estão angustiados, deprimidos, desesperados e que não encontram solução para os seus pro­blemas e frustrações. Para ser sal neste mundo é necessário que o crente ore, tenha prazer em meditar na Palavra de Deus, participe das reuniões de culto ao Senhor, ame e demonstre esse amor ajudando ao próximo (Tg 2.14-26). Viva de modo equilibrado e abundante na presença de Deus, pois há muitas pessoas que precisam de você (Lc 7.31-35).
3. Preservando e temperando o mundo. Uma sociedade deteriora­da pelo pecado necessita de crentes autênticos, santos, honrados e que testemunhem ousadamente de Jesus (Lc 14.34,35; CI 4.5,6). Primemos pela retidão e pela conduta ilibada no lar, na escola, no trabalho, na vizinhança, na igreja, etc. O crente que anda segundo a Palavra de Deus leva as pessoas ao Salvador. Há, infeliz­mente, os que não entram e impedem outros de entrarem no Reino de Deus (Mt 23.13-15), pois escandalizam a obra do Senhor e motivam os ímpios a murmurarem contra Deus (Rm 2.24). Muitos, apesar de crentes, são irresponsáveis, preguiçosos, de­sonestos, caluniadores, etc. A ética do Reino exige de nós um alto nível de comportamento em relação ao mundo; eis o nosso supremo alvo. Somente assim a nossa pregação tornar-se-á legitimamente eficaz.
II.  O CRISTÃO COMO LUZ DO MUNDO
1.  A luz. Assim como o sal faz a diferença na alimentação, a luz tambem é fundamental em um ambiente. Certa vez, o Senhor Jesus afirmou: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não entrará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8.12). A luz simboliza clareza, transparência, conhecimento, direção e revelação divina. Assim como a lua reflete a luz do sol, o crente deve resplandecer os raios do “Sol da Justiça” num mundo escurecido pelas injustiças e pecado (Ml 4.2; Jo 9.5; Lc 2.32). Não podemos nos esquecer que as trevas jamais podem sobrepujar a luz porque quando esta chega, a escuridão desaparece (I Jo 1.5; Jo 1.9).
2.  O “Pai das luzes”. Na Bíblia, Deus é chamado de “Pai das luzes” (Tg 1.17) Esta expressão mostra Deus como o Criador das luzes do universo (o sol, alua e as estrelas), bem como o Pai de toda a iluminação espiritual. O verdadeiro cristão deve ser luz do Senhor. Antes éramos trevas mas agora somos luz no Senhor. E por isso mesmo, devemos andar como filhos da juz (Ef 5.8) e como “astros no mundo” (Ef 2.15). Estar na luz indica possuir a graça plena de Deus para uma vida santa. O cristão é como uma “cidade edificada sobre um monte”, exposto o tempo todo perante o mundo. Somos chamados por Deus para iluminar a sociedade que vivemos (Mt 5.16).
3. A manifestação da luz pe­las boas obras. Ser discípulo signifi­ca difundir a luz de Cristo. E como isto e possível? Quando apresentamos as boas obras a sociedade onde vivemos (Mt 5.1 6). É através destas boas obras que a nossa luz deve brilhar. Então, o Eterno Deus será glorificado. Você foi chamado para ser como um farol da verdade do Evangelho. Não oculte, ou ofusque, a luz de Cristo em sua vida, mas deixe-a resplandecer diante do mundo através daquilo que você é, faz e diz.
III.  O TESTEMUNHO DO CRENTE
1. No campo missionário. O mundo é o nosso campo missionário, o lugar onde a nossa fé é provada e evidenciada mediante o que falamos e fazemos (Tg 2.14-17). Logo, a vida cristã não deve restringir-se ao templo onde, semanalmente, reunimo-nos para adorar a Deus. A nossa fé deve ser irradiada por intermédio de uma vida santa e frutífera. Somos cha­mados a influenciar e transformar o mundo através de Cristo Jesus (Jo 15.16; 17.18,23).
2. Em sua comunidade. Ser sal e luz numa sociedade como a nossa implica na disposição de falar de Cristo aos milhões que perecem por não ter aceitado ainda o Evangelho. Quem não se entristece ao ouvir notícias de que adolescentes e jovens morrem todos os dias devido as drogas e ao álcool!? Eles precisam desesperadamente do Evangelho. Quem não se angustia em saber que, neste exato momento, há milhares de pessoas, no Brasil, vi­venda em extrema miséria espiritual, moral e material? E muitas destas pes­soas estão morrendo ao nosso lado. Ignorar tal realidade e não fazer nada para amenizar essa situação é pecado: "Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, nisso está pecando" (Tg 4.17 - ARA).
3. Na igreja local. A Palavra de Deus nos ensina que a manifestação da luz de Cristo através de nossas boas obras tem uma finalidade: Glorificar o Pai Celestial (Mt 5.16). Quando a nossa mensagem coaduna­-se às ações que praticamos, o nome do Senhor é exaltado. Você já se perguntou o que as pessoas dizem a seu respeito e da sua igreja local? Pense nisso!
CONCLUSÃO
O sal preserva, da sabor e equilíbrio a vida. O sal representa o nosso caráter; a luz fala do nosso testemu­nho. Levemos a sério o ensino de Jesus em relação às metáforas do sal e da luz. Sem perda de tempo, realizemos as boas obras para as quais fomos chamados (Ef 2.10). Não podemos desperdiçar a oportunidade de teste­munhar de Cristo, iluminar o mundo e fazer o bem (Tg 4.1 7).

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