Muitas
vezes nós, filhos, temos a impressão de que nossos pais são insensíveis, durões
e até mesmo, intransigentes. Talvez isso ocorra porque olhamos para eles e vemos
aquela barba espessa ou fina, mas que arranha nosso rosto. Ou porque ao ecoar a
voz grossa dos nossos pais, chegam a nos assustar. Ou porque as mãos grandes
que eles tem, se comparadas com as nossas, nos espantam.
Essas
são as nossas impressões, mas a verdade é que um pai sempre terá um coração
alegre e sincero para brincar, amor e carinho para nos dar e, sobretudo, sempre
estará atento e a posto para nos proteger de qualquer ameaça e risco. Isso se
confirma ao lembrarmos-nos da missão singular de um pai quando, em apoio à mãe,
enfrenta as caladas da noite para acalentar um filho que chora. Isso é ser pai!
E isso está arraigado no coração de um pai.
Quando
lemos no livro de Salmos que o salmista Davi dirá: “Tu és meu
pai, meu Deus, e a rocha da minha salvação” (Sl. 89.26), temos a convicção de
que o Deus Pai planejou presentear a humanidade com algo que é próprio de sua deidade,
que retrata o seu coração: o sentimento de zelo, de guarda e de salvação. E
isso foi concedido a cada pai terreno. Contudo,
como ser humano, o pai não é infalível. Por isso, tem fraquezas, limitações e
enganos. Mas não deixa de ser pai!
Neste
dia dos pais, nós, filhos, devemos reconhecer este excelente papel concedido
por Deus a eles. Que possamos atender e reagir com alegria as instruções que
eles nos transmitem. Afinal, um pai sempre dará os melhores conselhos e estará pronto para nos salvar, mesmo que
estejamos dentro de uma tempestade ou de um incêndio de mentiras.
Um pai mostrará a
verdade, mostrará as oportunidades que o mundo dá. Por essas e por outras
tantas razões, cabe a nós, filhos, compreender o amor de Deus Pai em nos dar
nossos queridos papais.
Todo dia, declare
ao seu querido papai: “Você é um presente de Deus para mim”.
Feliz dia dos
Pais!
Pr. Kadmiel Pacífico
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