quarta-feira, 29 de abril de 2009

Papa visita região devastada por terremoto na Itália




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O Papa Bento XVI conversa com bombeiros nesta terça-feira (28) em L'Aquila, capital da região italiana de Abruzzo. (Foto: AFP)
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O papa Bento XVI visitou nesta terça-feira (28) L'Aquila, a capital da região central italiana de Abruzzo, uma das localidades mais atingidas pelo terremoto de 6 de abril que deixou quase 300 mortos. Ele visitou a Basílica Santa Maria di Collemaggio e a Casa do Estudante.

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Em Onna, primeira etapa de sua visita à região afetada pelo terremoto, ele visitou um campo de refugiados e pediu a Deus que ouça o "grito silencioso" das vítimas do tremor.

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A primeira parada na capital foi na Basílica Santa Maria di Collemaggio, um dos templos mais atingidos pelo terremoto, onde estão guardados os restos mortais do papa Celestino V.

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Bento XVI entrou na basílica pela porta santa existente na mesma, acompanhado dos Bombeiros e da Defesa Civil, e, após orar por alguns momentos diante dos restos de Celestino V, doou seu pálio.

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Da basílica, o papa foi para a Casa do Estudante, no centro de L'Aquila, sob cujos escombros morreram oito jovens, e manterá um encontro com um grupo de estudantes.

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www.emtemporeal.com.br/index.asp?area=2&dia=28&mes=04&ano=2009&idnoticia=75642



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terça-feira, 28 de abril de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL




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A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, vem de Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do alimento espiritual que recebemos em nossas Igrejas, e, para que semanalmente nossos irmãos que encontram-se espalhados pelo mundo a fora, cumprindo a missão também recebida de Deus; na divulgação do Evangelho, por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino da Palavra de Deus, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculada através deste Site.

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Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável para conseguir a revista.

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Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso mais belo planeta.

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.


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Lição 05

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03 de Maio de 2009

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Tema: A IMORALIDADE EM CORINTO

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Texto Áureo: “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Co 6.20).

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Verdade Prática: O repúdio ao pecado é uma reação natural da Igreja como Corpo de Cristo, assim como o livrar-se de um vírus o é para o corpo físico.

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Hinos sugeridos: 266, 289, 432.

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Leitura Bíblica: 1 Coríntios 5.1-6,9-11.

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1 — Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.

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2 — Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.

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3 — Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,

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4— em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,

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5 — seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.

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6 — Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?

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9 — Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem,

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10—Isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste

mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os

idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.

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11 — Mas, agora escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.

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INTRODUÇÃO

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Como alguém que pertence a uma igreja cristã seria capaz de viver na prática da imoralidade sexual pior do que os ímpios? É algo incrível, mas é o que ocorreu na igreja de Corinto. Quando a pecaminosa conduta social do mundo sem Deus é aceita pela Igreja em lugar da Bíblia, os pecados mais degradantes e abomináveis se aninham sem protesto entre os crentes. Esta lição trata da Disciplina bíblica na igreja.

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I. ESCÂNDALO NA IGREJA

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1. O transgressor precisa ser confrontado (vv. 1-5). O pecado era abominável e grosseiro. Um dos crentes de Corinto vivia um relacionamento incestuoso com a mulher do pai. A igreja era cúmplice do pecado, porquanto o tolerava. “Um pouco de fermento faz levedar toda a massa” (v. 6). Até que Jesus volte, a igreja local é composta de salvos que ainda pecam (1 Jo 1 .6-1 0). Quando Jesus voltar não haverá mais mancha, nem ruga (Ef 5.27).

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A igreja de Corinto, bem como toda igreja da atualidade deve, pelo Espírito Santo, ter consciência de que Deus é santíssimo (“Santo, Santo, Santo é o Senhor”, Is 6.3), e quem vive na prática do pecado, não pode ter comunhão com Ele.

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Paulo não estava fisicamente em Corinto (v.3), mas em pensamento e em palavra. Na autoridade do Senhor Jesus e no poder do Espírito Santo, ele juntamente com a igreja determinou a disciplina do transgressor: aquele homem deveria ser entregue a Satanás (vv. 3-5; ver Hebreus 1 2.5-8). No caso de Jó (1 12, 2 6), sua vida foi por Deus requerida, mas no caso em apreço, não (v.5). Ver 1 Co 11 .30; 1 Tm 1. 19,20; 1 Jo 5.16,17.

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Nos vv. 5,13, a mulher pecadora não aparece na disciplina corretiva; certamente ela não era crente.

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A espiritualidade do crente não está no fato de possuir um elevado conhecimento doutrinário, ou ser portador de dons espirituais, mas na resolução permanente de evitar o erro, o mal, o pecado. Isto é,

primar pela santidade. O caso desse cristão de Corinto mostra nos que um crente de consciência cauterizada procede pior quanto ao pecado do que o incrédulo (lTm4.2;Ef4.19). Ler também Rm 1 .28; Lc 11 .26; 2 Pe2.22.

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2. Lançar fora o fermento velho (vv. 6-8). O pecado de um, infectara toda a congregação. Certa vez em Israel, apenas um homem pecou (Acã), e todo o povo sofreu (Js 7.1 ,1 1). O fermento na Bíblia, isto é, sua fermentação, representa o pecado como corrupção moral e espiritual agindo, a princípio, secretamente, como faz a fermentação, na massa (v. 6; Mc 8.1 5). “Um pouco de fermento faz levedar toda a massa” (v. 6). Assim age o pecado inicialmente, se ele não for evitado. O Espírito Santo que habita no crente a partir da conversão, regendo soberanamente a nossa vida, livra-nos do poder e domínio do pecado (Rm 6.1 4,1 7).

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3.. A aplicação da disciplina pela igreja (vv. 9-1 1). O apóstolo conhecia Corinto e sabia quão decaída moralmente era a sua população (v.10; 6.10,1 1). Já numa epístola anterior, não inclusa no cânon do Novo Testamento, ele os ensinara sobre a não identificação e comunhão da luz com as trevas (v. 9; SI 1.1). Isso não significava que eles teriam de sair deste mundo (v. 1 0; Jo 1 7.1 5,16). O apóstolo instruiu os crentes para que nem comessem com os incrédulos de Corinto. Isso pode parecer exagero e radicalismo para nós do Ocidente, mas naquele mundo de paganismo as refeições em grupo, quase sempre, incluíam atos idolátricos e demoníacos (cap. 10). A pureza da Igreja não pode ser comprometida (2 Co 11 .2). Tendo em vista essas práticas, comer com eles significava aprovar a idolatria e o demonismo. O crente, com o auxílio do Espírito Santo, precisa ver o pecado como Deus o vê (Tg 1.14,15; 1 Jo 3.4-9). Hebreus 12.5-11 nos fala da disciplina habitual, comum e necessária. Ler Mateus 18.15-1 7; 2Ts 3.6-1 5; Tt 3.10.

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II. A AÇÃO PASTORAL DISCIPLINAR NA IGREJA (VV. 9-11)

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1. A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado. O caso disciplinar de Corinto era estarrecedor, de modo que mesmo à distância, Paulo delibera e aplica a disciplina juntamente com a igreja para por fim ao escândalo (vv. 4, 1 3). A igreja local, tendo à frente seu líder tem o dever de preservar a disciplina preventiva e a corretiva entre os seus membros.

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2. O fermento do erro (v.6). O silêncio da igreja nesses casos, deixa claro a sua omissão, além de abrir o caminho para que o pecado se alastre. Atualmente é grande o número de igrejas que se gabam de serem “abertas” e “livres”. Por isso lhes é fácil reunir muita gente. Seus dirigentes não observam que não é somente a porta de entrada da salvação que é “estreita”; o caminho a ser percorrido, após a porta, é “apertado” (Mt 7.14). Isso tem a ver com renúncia em nosso seguir a Cristo (Lc 14.33).

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3. A motivação para uma vida santa (v. 8). “Pelo que façamos festa...”. Nos tempos da Lei, Deus estabeleceu festas sagradas, cívico-religiosas, para o seu povo observar anualmente. Elas prefiguravam a Cristo e sua obra redentora (Cl 2.1 6,1 7). Hoje a festa é espiritual; é o banquete da salvação a partir do momento em que Cristo entra em nossa vida como Salvador e Rei.

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III. RELACIONAMENTOS DO CRENTE

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1. O relacionamento com os descrentes (v. 10). O crente pertence a Cristo; ele é um santo de Deus que não precisa viver isolado, evitando o contato com os não-crentes, senão teria de “sair do mundo”, ou seja, morrer. O verdadeiro cristão, mediante a sabedoria e o poder do Espírito Santo, convive entre pessoas não-crentes, mas não se deixa influenciar por elas, por seu modo de viver, sua filosofia de vida, sua religião, seus pecados, etc.

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2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado. Como já explanado, um caso como o da igreja de Corinto, isto é, o crente que se tornou escravizado pelo pecado, o transgressor contumaz, o rebelde por opção, deve ser isolado e evitado. A privação da comunhão amorosa dos santos pode despertar o transgressor a valorizá-la.

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3. A disciplina sofrida pelo infrator. Mesmo num caso extremo de disciplina cristã como o dos versículos 1-11, não se trata de punição, vingança, nem destruição do transgressor reincidente, mas obstinado. “Para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus” (v.5).

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CONCLUSÃO

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A nossa sociedade não é melhor do que àquela em meio a qual a igreja de Corinto vivia. Vigiemos para não nos acostumarmos aos baixos padrões de corrupção moral prevalecentes hoje no mundo: no campo, na cidade, nas diversões, nas viagens, na escola, etc. Que o Senhor guarde o seu povo “em Cristo”.

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Revista Trimestral; Lições Bíblicas, 2º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ - 2009.

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Costa

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domingo, 26 de abril de 2009

Lugo enfrenta terceira ação de paternidade







ASSUNÇÃO, Paraguai (AFP) — Hortensia Damiana Morán, a terceira mulher que afirma ser mãe de uma criança gerada pelo presidente do Paraguai, o ex-bispo Fernando Lugo, anunciou nesta sexta-feira que entrará com uma ação de paternidade.

"Vou iniciar as ações para exigir os exames (de DNA). Esta criança merece uma identidade", disse a mãe de Juan Pablo Morán, de 1 ano e 4 meses.

Ex-coordenadora da Pastoral Social da Igreja e ativista do movimento "luguista" na campanha eleitoral de 2008, Morán convocou uma entrevista coletiva para a tarde de hoje, após Lugo não se pronunciar sobre o caso.

"Isto não vai ficar assim", advertiu Morán.

Na véspera, Morán havia dito que não exigiria nada do chefe de Estado, após informar que o advogado de Lugo a contatara para revelar que o presidente assumiria a paternidade.

Nesta sexta-feira, Lugo disse que a Justiça vai revelar a verdade em cada um dos casos.

Damiana Morán, de 39 anos, iniciou sua relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008.

Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.

A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.





www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5j2fwNozDXOMPtuvlQJUjApo2CLlw





sábado, 25 de abril de 2009

Israel diz que comunidade internacional deve esquecer "slogans"




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Da EFE


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Jerusalém, 24 abr (EFE).- O ultranacionalista Avigdor Lieberman, ministro de Relações Exteriores de Israel, afirmou hoje que a comunidade internacional deve se abster de "lançar slogans", em suas primeiras declarações a um jornal local desde que assumiu o cargo.

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"Todos falam de ocupação, assentamentos, colonos... Devem parar de repetir slogans", declarou ao jornal "Jerusalem Post" o novo chefe da diplomacia israelense.

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Segundo ele, desta forma a comunidade internacional "não ajuda" a resolver o conflito do Oriente Médio.

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"Paz por terra" e "dois Estados para dois povos" figuram entre os slogans que, segundo Lieberman, dos quais a comunidade internacional deveria se abster, por abordarem o conflito palestino-israelense de maneira "muito simplista".

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"É impossível impor artificialmente uma solução política. Fracassaria, seguramente. Um processo de paz não pode partir do nada. Antes é preciso criar as condições", afirmou.

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Lieberman disse que "Israel já mostrou suas boas intenções de paz", e reiterou a postura do Governo liderado pelo conservador Benjamin Netanyahu de que "a economia, a segurança e a estabilidade" devem preceder um acordo político com os palestinos.

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Integrado por partidos conservadores e nacionalista de direita -mas também pelo partido Trabalhista, de esquerda-, o novo Governo israelense não inclui em seu discurso público a possibilidade de resolver com a criação de um Estado palestino o conflito do Oriente Médio, como pede a comunidade internacional. EFE

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http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1097113-5602,00-ISRAEL+DIZ+QUE+COMUNIDADE+INTERNACIONAL+DEVE+ESQUECER+SLOGANS.html


sexta-feira, 24 de abril de 2009

MNE de Israel diz que questão palestiniana não tem solução sem o Irão

Envie um e-mail para mim!


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Primeira entrevista de Avigdor Lieberman
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O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman, pediu ao mundo que deixasse de “falar em slogans” como “território em troca de paz” ou “solução de dois Estados” e que agisse contra o programa nuclear do Irão.
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Na sua primeira entrevista a um jornal israelita, o "Jerusalem Post", Lieberman disse que Israel pode entrar em negociações com os palestinianos e tentar que haja progressos – especialmente “nas áreas que nos interessam”: “economia, segurança, estabilidade” – mas recusou-se a especificar se aceita ou afasta a criação de um Estado palestiniano ao lado de Israel.
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Mas isto “será impossível” até que se lide com o Irão, disse. “Não deve haver ilusões.”
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Lieberman disse ainda que o Governo irá rever completamente a sua política externa nas próximas duas semanas e que esta seria, pela primeira vez, apresentada na visita do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca, a 18 de Maio.
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Isto numa altura em que a imprensa se interroga se Netanyahu está “em rota de colisão” com Barack Obama (como perguntava hoje o diário israelita "Ha’aretz"). Netanyahu recusa-se a aceitar a solução de dois estados, que é a base da ideia norte-americana de solução para o problema.
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Ontem, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, avisou Israel que perderá apoio dos Estados árabes para combater a ameaça iraniana se recusar conversações com os palestinianos.
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Mas Lieberman escolheu dizer que a responsabilidade de evitar que o Irão desenvolva uma vertente militar para o seu programa nuclear não é, em primeiro lugar, de Israel, mas sim da comunidade internacional, em especial nos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança. O ministro acha que as sanções económicas ainda podem resultar.

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http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376374



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Comissão vai investigar casos de paternidade de Lugo



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Portal Terra

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SÃO PAULO - As mulheres que alegam ter filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, criaram uma associação para acompanhar e investigar os casos de paternidade. As informações foram divulgadas pela Globo News.

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Na semana passada, o presidente reconheceu o menino Guillermo Armindo, de dois anos, como fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete. A criança nasceu no dia 4 de maio de 2007, cinco meses depois de Lugo renunciar a seu estado clerical para entrar na política.

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A ex-funcionária da Diocese de San Pedro, 400 quilômetros de Assunção, Benigna Leguizamón, também garante ter um filho de Lugo e exige o reconhecimento do menino.

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Nessa quarta-feira, foi a vez de Damiana Hortensia Morán Amarilla. A mulher, que informou ter sido coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo, disse que nunca pensou em denunciar Lugo nem pedir nada porque o filho, de um uma no e quatro meses, "é fruto de um amor incondicional".

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Além dos três casos de paternidade divulgados nos últimos dias, Damiana afirma que há pelo menos mais três crianças. Por enquanto, o ex-bispo só assumiu um dos filhos.

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http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/04/24/e240422916.asp




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quinta-feira, 23 de abril de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL




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A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, vem de Deus, Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do alimento espiritual que recebemos em nossas Igrejas semanalmente para que nossos irmãos que encontram-se espalhados pelo mundo a fora, cumprindo a missão também recebida de Deus; anunciando o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo, possam compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações.

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Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável para conseguir a revista.

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Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso mais belo planeta.

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À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.

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Lição 04

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26 de Abril de 2009

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Tema: DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS

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Texto Áureo: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus” (1 Co 4.1).

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Verdade Prática: Deus não precisa da ajuda humana, mas permite que seus ministros participem da realização de seus eternos propósitos.

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Hinos sugeridos: 409, 602, 605.

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Leitura Bíblica: 1 Coríntios 4.1-5, 14-16.

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1 — Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus

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2 — Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel.

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3— Todavia, a mim mui pouco se me dó de ser julgado por vós ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.

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4— Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.

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5 — Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o

Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.

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14— Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.

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15— Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu, pelo evangelho, vos gerei em Jesus Cristo.

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16—Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.

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INTRODUÇÃO

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Quem são os verdadeiros ministros de Cristo segundo a Bíblia? Como identificá-los? Quais são suas qualidades? Qual é a sua missão? No versículo 1 da Leitura Bíblica em Classe, Paulo ao destacar o papel do obreiro cristão, emprega dois vocábulos traduzidos por “ministro” (hypêretés) e “despenseiro” (oikonomos). O primeiro refere-se ao remador de um navio da época, que remava abaixo da linha da superfície. Seu trabalho era volumoso, pesado e sempre sob as ordens de um chefe. A lição aqui comunicada é de subordinação aos superiores, trabalho e humildade, O segundo diz respeito a um servo administrador de uma casa ou propriedade. É a lição da fidelidade, capacidade e responsabilidade.

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I. OS VERDADEIROS MINISTROS DE CRISTO

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1. São chamados pela vontade de Deus. Só os autenticamente chamados por Deus devem, de fato, exercer o ministério evangélico (Hb 5.4). Paulo tinha plena convicção de que fora separado por Deus para pregar sua Palavra: At 13.2; Rm 1.1;Gll.15. “Fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado” (1 Ts 2.4). Quem exerce o santo ministério sem a direta convocação do Senhor—o dono da obra — é um intruso, e quanto mais cedo desistir, melhor, pois está profanando as coisas santas.

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2. Têm senso de responsabilidade ministerial. Um genuíno obreiro de Cristo tem acurado discernimento espiritual. Ele sempre age com o objetivo de obter um bom testemunho (1 Tm 3.7). A vida do ministro de Deus precisa ser observada, respeitada e aprovada não só pelos descrentes, mas, especialmente, pelos irmãos em Cristo (3 Jo v.1 2).

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3. São piedosos e íntegros. O verdadeiro ministro de Cristo vive uma vida digna, não só diante de Deus, mas também dos homens (2 Co 8.21; 1 Tm 6.11,12). Comporta-se de modo honroso no trabalho, na vizinhança e na família, sem escândalos. Assim como o profeta Elizeu, pode ouvir dos que o cercavam: “Este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus” (2 Rs 4.9). A santidade é um imperativo na vida do obreiro.

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Um bom ministro de Cristo não apenas ordena, mas, em tudo é o exemplo para o rebanho, no seu comportamento, nas orações, nos dízimos e ofertas etc. (Hb

7.8,9; Ml 3.10).

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4. São comprometidos com a Palavra de Deus (2 Tm 2.15; 4.2). Isto é, pregam a Palavra de Cristo e não “palavras persuasivas de sabedoria humana” (1 Co 2.4). O servo do Senhor não deve enxertar seus sermões com retórica política, comentários da mídia e psicologia popular.

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II. A MISSÃO DOS MINISTROS DE CRISTO

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A missão de todos os chamados por Deus para realizar sua obra, especialmente por meio da pregação do evangelho, apóia-se em três pilares:

1.Serviço. Na vida secular entendemos a palavra ministro como um título de alguém que ocupa um alto cargo no governo com elevada autoridade: Primeiro Ministro, Ministro da Economia, Ministro de Educação e, assim por diante. Todavia, o termo ministro no âmbito bíblico-eclesiástico, conforme descrito no Novo Testamento, refere-se a um servo, serviçal, prestador de serviço, ministrador, assistente, atendente, como em 1 Co 3.5; 2 Co 6.4 (diakonos); Rm 1 5.1 6; Hb 8.2 (leitourgos); At 26.1 6; 1 Co 4.1 (hypêretês).

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Todo servo no trabalho do Senhor é pequeno, humilde, seja qual for a sua posição. Só o Eterno é infinitamente grande. Se alguém pensa que é grande, não é nada diante dEle!

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O verdadeiro servo de Deus não tem vontade própria; seu prazer e realização estão em fazer a vontade do Senhor, por amor, gratidão, e privilégio.

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2. Mordomia. O apóstolo Paulo e seus companheiros de ministério não se consideravam donos da obra de Deus, mas mordomos do Senhor, isto é, “despenseiros dos mistérios de Deus” (v.1), ou seja, aqueles que administram os negócios de seu Senhor.

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O obreiro cristão, portanto, não é dono da obra, serviço ou trabalho que ele faz para Deus na Igreja. O Altíssimo dá obreiros à Igreja (Ef 4.1 1), mas não dá Igreja aos obreiros como propriedade sua para fazer o que deseja e como quiser.

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A Igreja (At 20.28), o rebanho (1 Pe 5.2) e a obra pertencem ao Senhor (1 Co 15.58).

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3. Fidelidade. Fidelidade é um atributo de Deus. Ele é fiel (1 Co 1.9; 10.13;Ap 19.11). Não há dúvida de que esta é a qualidade primordial de um ministro de Cristo: “requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Co 4.2; Mt 24.45). De nada adianta o obreiro pregar o evangelho e ensinar a Palavra, se ele é desobediente, displicente, e nem sequer pratica o que prega e ensina. É necessário que o servo seja fiel ao seu Senhor e à sua obra, diariamente. A verdadeira fidelidade revela-se em nossos atos cotidianos. Devemos cumprir a nossa palavra e promessas que fazemos às pessoas (Mt 5.37; Tg 5.1 2). Os olhos do Senhor estão à procura dos que são fiéis (SI 101 .6). Em Jeremias 48.10 encontramos um veemente alerta de Deus nesse sentido.

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III MINISTROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS

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Que mistérios sãos estes? Conforme 1 Coríntios 2.7, são as verdades e doutrinas bíblicas da redenção e do glorioso futuro da Igreja do Senhor, desconhecidas no Antigo Testamento, mas reveladas por Jesus nos Evangelhos, e pelo Espírito Santo através dos escritores das epístolas do Novo Testamento: “Falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória”.

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IV. A AVALIAÇÃO DOS MINISTROS DE CRISTO (1 CO 4. 3-5)

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1. O juízo dos outros (v.3). Paulo declarou que pouco se importava com a avaliação dos coríntios a respeito dele e do seu ministério. Ele não permitia que tais juízos influenciassem sua fé e conduta. Os Coríntios não estavam em condições de julgar os outros. Como um despenseiro de Deus, ele era diretamente responsável diante de Cristo. Nenhum obreiro deve julgar temerariamente seus pares. O Senhor, na sua vinda trará à luz as ações e os desígnios secretos de cada um. Então, cada um receberá a sua recompensa (v.5).

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2. O juízo próprio. Paulo também não dependia de juízo próprio: “nem eu tampouco a mim mesmo me julgo” (v.3). O juízo próprio é perigoso porque a pessoa facilmente sanciona as suas próprias opiniões, aprova a sua própria conduta e acalenta seus próprios erros.

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3. O juízo de Deus (v.5). Como servos do Senhor, Paulo e seus companheiros de ministério deveriam ser avaliados e julgados pelo seu Senhor e Mestre, e não pelos coríntios (vv.3-7). Não existe obreiro perfeito, mas também não existe congregação perfeita, como era o caso de Corinto. Arão, o ministro, fez a congregação de Israel pecar diante do Senhor (Ex 32). Todavia, a mesma congregação também fez Moisés pecar (Dt 1 .3 7,38; 3.26; Sl 106.32,33).

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4. O juízo do Tribunal de Cristo (v.5). “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor” (cf. 1 Co 3.13-15; 2 Co 5.10; Rm 14.10,12).

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O que é, e como se dará esse juízo?

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a) A Bíblia afirma que “todos”, sem exceção, seremos julgados (2 Co 5.10; Rm 14.10,12).

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b) Trata-se de julgamento e recompensa (ou perda de recompensa) das obras, trabalho, serviço, desempenho e testemunho cristão. Este fato acontecerá nos lugares celestiais, a saber, no Tribunal de Cristo.

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c) O julgamento não diz respeito ao destino eterno do crente, mas às suas obras. O cristão jamais será julgado como filho de Deus T(jo 1.12,13; 5.24; Rm 8.1), mas o será como servo. Filho de Deus, no sentido de salvo pelo sangue de Cristo, só há um tipo, mas de servo, há vários. Isto será notório naquele grande dia.

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São altamente solenes para todos os santos as palavras de Apocalipse 14.13, vindas do Espírito Santo: “E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem- aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam”.

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d) O Tribunal de Cristo é o dia da pesagem das nossas obras na justa balança de Deus (1 Sm 2.3). O Senhor julgará não somente os atos, mas também os motivos e meios que levaram a eles (1 Jo 3.1 5). Nossas ações, mesmo boas, mas com motivações erradas, egoístas, indignas, injustas e até anti-bíblicas serão severamente julgadas. Sete vezes nas cartas às igrejas, no Apocalipse, Jesus declarou: “Eu sei as tuas obras”.

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CONCLUSÃO

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Nesta lição, aprendemos que a vitória dos israelitas estava condicionada à obediência ao Senhor e à sua Palavra. Deus não apenas cumpriu as promessas que lhes fez no passado, mas assegurou-lhes novas vitórias no futuro. Se formos submissos ao Senhor e a sua Palavra, teremos as mesmas garantias, promessas e vitórias.

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Revista Trimestral; Lições Bíblicas, 2º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ 2009.
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Costa
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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Eleições na CGADB







A chapa completa

Pastor Samuel Câmara, servo de Deus e homem do povo. Candidato a Presidência da CGADB
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A Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil – CGADB, estará realizando mais uma Eleição nos dias 20 a 24 de abril 2009. Sua 39ª Asembleia Geral Ordinária.

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A CGADB tem sido presidida nas duas últimas décadas, pelo pastor JOSÉ WELLINGTON BEZERRA DA COSTA, e como Órgão Democrático que é a CGADB, ele Continua concorrendo a mais um mandato.

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A Chapa contrária, é encabeçada pelo pastor Samuel Câmara, Presidente da Assembléia de Deus em Belém – PA, o qual expõe suas inovadoras propostas para pô-las em prática em seu mandato.

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As suas propostas prometem facilitar a relação do pastor e CGADB, dos economicamente menos favorecidos da Igreja, ao acesso de literaturas oriundas da Editora CPAD, isto é louvável, tendo em vista que na igreja existem vários irmãos que usam revistas da Escola Dominical só quando recebem de presente por incapacidade econômica.

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Está mesmo na hora de atentarmos para os interesses daqueles que temos esquecido a algum tempo, referente ao que nos cabe fazer, em favor de quem mesmo não estendendo fisicamente a mão, pedindo auxílio, que sabemos precisamos dar. E que tão somente precisamos desgananciar do pretendido lucro daquilo que fazemos muitas vezes dizendo ser útil para os outros, mas na verdade queremos é ganhar dinheiro com o que poderia ser acessível aos mais pobres dentre nós.

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Está mais do que na hora de mudarmos de administrador na CGADB. Tentemos alcançar o acesso dos nossos pastores ás decisões tomadas pela CGADB, sem onerar suas Igrejas, como acontece em todas as convenções que exigem a presença de todos os seus membros. As propostas do pastor Samuel precisam ser testadas, dêem-lhe a oportunidade, porque essa oportunidade na verdade é nossa, e quem vai ganhar é a Igreja e o Evangelho no Brasil.

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Observem as propostas a seguir do pastor Samuel Câmara, e veremos o progresso no crescimento do Reino de Deus e da Igreja no Brasil. Temos tudo para alcançar isto. Graças a Deus e a maioria dos pastores que usaram o bom senso exigindo os serviços do TRE de Vitória, que desta vez tem as responsabilidades de presidir a contagem dos resultados da eleição com a proclamação de uma nova Diretoria eleita através da segurança da Lei eleitoral brasileira. Hoje, a Justiça Eleitoral, é um dos seguimentos de nossa sociedades que merece a confiança que lhe prestamos. Vamos em frente e a vitória será da Igreja de Deus. E à Diretoria atual que Deus lhe recompense pelos trabalhos prestados até hoje em nome do Senhor Deus.

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Propostas

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1. Preservar a comunhão, unidade e identidade da Assembléia de Deus.

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2. Priorizar a evangelização, discipulado e missões no Brasil e Exterior

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3. Iniciar a Rede Assembleia de Deus de Rádio e Televisão.

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4. Voltar à Alternância e rotatividade de presidentes e da mesa da CGADB.

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5. Produzir Bíblia, Harpa, Lição da Escola Dominical e folhetos ao alcance dos mais pobres.

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6. Criar Escritórios estaduais onde os convencionais poderão ser atendidos e votar.

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7. Reduzir drasticamente o preço das inscrições para as AGO e AGE.

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8. AGOs voltadas para o desenvolvimento do Pastor, da Igreja e também para elaboração de um Plano Estratégico de ação, reestruturação e transparência da CGADB.

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9. Fazer valer a posição da AD como a maior Igreja, com mobilizações nacionais de oração, evangelização, batismos e ação social para impactarmos o Brasil.

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10. Celebrar o Centenário honrando todos os ex-presidentes da CGADB.

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11. Ver a CGADB, Igrejas e Pastores fervorosos, santificados, transparentes, e

missionários com liberdade para seguir a direção de Deus.

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Envolva-se! Sua oração, presença, voto, sugestões e idéias são muito importantes.

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www.pastorsamuelcamara.com.br

Tel: 21 2421-1442

cgadb@pastorsamuelcaraara

Postal 70511 CEP 2274-

Caixa Postal 70511 CEP 22740-971 Rio de Janeiro – RJ

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Costa

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sábado, 18 de abril de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL



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A publicação da Lição da Escola Domincal neste Site, vem de Deus, Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do alimento espiritual que recebemos em nossas Igrejas semanalmente para que nossos irmãos que encontram-se espalhados polo munda a fora, cumprindo a missão também recebida de Deus; anunciando o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo, semelhantmente, possam compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações.
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Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável para conseguir a revista.
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Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamos-o como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso mais belo planeta.
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À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.
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Lição 03
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19 de Abril de 2009

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Tema: PARTIDARISMO NA IGREJA

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Texto Áureo: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (SI 133.1).


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Verdade Prática: A Igreja de Jesus é um corpo espiritual, no qual, a unidade do Espírito só pode ser conservada pelo vínculo da paz.

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Hinos sugeridos: 175, 436, 441.

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Leitura Bíblica: 1 Coríntios 1.10-13; 3.1-6.

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1 Coríntios 1.

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10 — Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

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11 — Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós.

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12 — Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, eu, de Cefas, e eu, de Cristo.

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13 — Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?

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1 Coríntios 3.

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1 — E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo.

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2 — Com leite vos criei e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda
agora podeis;

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3 — porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?

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4— Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu, de Apolo; porventura, não sois carnais?

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5 — Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?

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6 — Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.


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INTRODUÇÃO

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A Igreja do Senhor Jesus Cristo é descrita no Novo Testamento por meio de figuras instrutivas que acentuam a natureza e a unidade do povo de Deus. Ela nos é apresentada como “corpo” (1 Co 12.12), “edifício” (1 Co 3.9), “templo” (1 Co 3.1 6), e “família” (Ef 2.1 9). Esses emblemas salientam a mais completa união entre os santos do Senhor. O apóstolo Paulo, usado por Deus, exorta a Igreja à unidade, à concórdia e à comunhão entre os irmãos. Todavia, é uma grande lástima ver aqui e acolá os ditos salvos e santos em guerra uns contra os outros. Será que estes são a continuação dos “falsos irmãos” descritos em Gálatas 2.4?

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I. UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOS (1 CO 1.10-12)

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Antes de exortar pastoral- mente a igreja de Corinto, Paulo, com sabedoria, reconheceu e destacou as bênçãos divinas sobre aqueles irmãos e o que havia de bom entre eles: 1) Eram “santificados em Cristo” (v.2); 2) Chamados “santos” (v.2); 3) Alvos “da graça de Deus” (v.4); 4) Enriquecidos espiritualmente na palavra e no conhecimento (v.5); 5) Tinham todos os dons espirituais concedidos pela graça de Deus (v.7); 6) Tinham a certeza da volta de Cristo (v.7).

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1. O partido de Paulo: “Eu sou de Paulo” (v.12). O apóstolo foi o fundador da igreja em Corinto (At 1 8.8-1 1). Esse partido, composto principalmente por gentios, era o grupo dos “fundadores”. Este grupo era formado pelos que se converteram através da pregação de Paulo, o “apóstolo dos gentios” (Rm 11.13). Paulo jamais incentivou qualquer divisão, pelo contrário, ensinava os crentes a amarem a todos, e a respeitarem a consciência dos mais fracos (1 Co 8.1 0-1 3).

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2.0 partido de Apolo: “Eu sou de Apolo” (v. 12). ApoIo era um servo de Deus, “eloqüente
e poderoso nas Escrituras” (At 1 8.24-28). Ele ministrou na cidade Corinto depois da partida de Paulo para a Síria (At 18.18; 19.1). Era natural de Alexandria, Egito, um eficaz expositor das Sagradas Escrituras, e um fluente orador (At 1 8.28). O “grupo de Apolo” era formado pelos crentes elitistas, intelectuais, filósofos e sábios de Corinto (1 Co 1 .20- 23; 2.1-6; 3.18,19). Embora um partido se formasse em torno e seu nome, Apoio não apoiava qualquer facção na igreja local. Quando Paulo insiste para que ele vá a Corinto, Apoio não se apressa em atender aquela igreja, talvez com receio que sua presença estimulasse ainda mais as divisões (1 Co 16.12).

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3. O partido de Cefas: “Eu sou de Cefas” (v. 12). Cefas era o nome de Pedro no aramaico Go 1 .42). Não há qualquer registro de que este apóstolo tenha ido a Corinto, mas seu renome como um dos três discípulos mais chegados a Cristo (Mt 17.1; Mc 5.3 7), e “apóstolo dos judeus” (Cl 2.7,8) era conhecido por todos os cristãos, O “partido de Cefas”, o qual deu muito trabalho a Paulo, era composto porjudeus legalistas. É possível que esses judeus tenham se convertido em
Jerusalém, através da pregação do apóstolo Pedro, no dia de Pentecostes, e depois, formado na igreja local um grupo a favor da liderança deste apóstolo.

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4. O partido de Cristo: “E eu de Cristo” (v.12). Este grupo da igreja era exclusivista. Ele se considerava o único partido legítimo. Não se submetia a nenhum pastor humano. Só Cristo servia. Era, sem dúvida, o mais nocivo dos divididos.

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Contudo, essas facções estavam cometendo um grave pecado contra a unidade do Corpo de Cristo, a Igreja. Os de Paulo, liberais na doutrina e nos costumes cristãos, achavam que podiam exercer a liberdade em Cristo acima da lei do amor (1 Co 13) — seu pecado era a libertinagem. Os de Cefas, legalistas, erravam ao unir a lei com a graça Cio 1.17; Rm 10.4; Cl 2.1 4) — seu pecado era unir duas alianças distintas. Os de Apolo, intelectuais, com seu racionalismo filosófico, acreditavam que a lógica e a razão humanas eram tudo o que precisavam para entender as coisas do Espírito — seu pecado era aceitar as escolas de pensamento humano em vez do Espírito. Os de Cristo, exclusivistas, por causa do seu orgulho, carnalidade e imaturidade crônica, não se submetiam a nenhuma liderança pastoral — seu pecado era a insubordinação.

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Esses mesmos pecados ainda hoje continuam a estragar e corromper os crentes e suas respectivas congregações: libertinagem, legalismo, exclusivismo, dependência da sabedoria e capacidade humanas.


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II A IGREJA E A DIVERSIDADE DE SEUS MINISTÉRIOS (1 CO 3.1-10)

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Nossos ministérios ou serviços para Deus, na sua obra, devem ser interagentes e completivos; não rivais. Nesta passagem veremos, em resumo, alguns desses obreiros e seus ministérios.

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1. Obreiro plantador de semente da Palavra (vv.6-8). Ele lida com a semente da Palavra de Deus (Lc 8.11), e ao mesmo tempo com os diferentes tipos de terrenos, que são os corações humanos (Mt 13.1-8). Há sementes parecidas, mas não são do celeiro do Senhor.

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2. Obreiro regador da planta (vv.6-8). Este cuida da plantinha com desvelo; água, adubo, limpeza, poda, higidez. Muitas plantas não vingam, nem crescem porque não houve regador.

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3. O obreiro cooperador com os demais (v.9). Não se trata aqui de um mero ajudante’ ou auxiliar; mas de alguém devidamente capacitado e experiente, que trabalha com seus pares unindo forças para maior rendimento do trabalho comum.

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4. Obreiro edificador (v.1O). Edificar não é exatamente o mesmo que construir. No sentido estrito da palavra, edificar é esmerar-se nos mínimos detalhes da obra. Nos materiais: referência, qualidade, procedência, durabilidade, resistência. Na mão de obra: perícia, especialização, prática. Na planta: exame, precisão, aprovação. Sempre que a Bíblia fala da Igreja do Senhor e de seus membros, o termo empregado é edificar e não simplesmente construir. Construir para exibir volume de trabalho é fácil, rápido e barato; edificar em qualquer sentido custa muito. As igrejas novas que de um dia para outro se agigantam, geralmente são simples construções, temporárias e aparentes. Edificação também tem a ver com acabamento, que é caro e demorado. A Palavra adverte: “Veja cada um como edifica” (v.1 O).

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5. Obreiro destruidor (v.1 7). O texto refere-se especificamente àquele que destrói o templo do seu corpo (que pertence ao Senhor), com fumo, bebida, drogas, glutonaria, trabalho sem descanso, sexo ilícito, etc. Todavia, a referência geral à diversidade de trabalhadores na causa do Senhor perpassa todo o capítulo 3. Outras passagens que também tratam deste assunto são:
Mt 9.37,38 (obreiro ceifador), e Jo 1 5.2 (o obreiro podador).

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6. Um alerta profético (vv.12-15). O fundamento da Igreja é nosso Senhor Jesus Cristo (v.11; Mt 16.18; 1 Pe 2.6). Contudo, Paulo, “como sábio arquiteto”, pôs o “fundamento”, mas outro “edifica sobre ele” (v.1O). De que forma pôs o fundamento? Pela inspiração divina ele continuamente pregava e ensinava a Cristo, crucificado e ressurreto, como o perfeito e suficiente Salvador da humanidade.

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Sobre a edificação da Igreja e seu fundamento inabalável que é Cristo, o apóstolo do Senhor alerta: “Veja cada um como edifica sobre ele” (v.10). Esta admoestação é de caráter profético: “o Dia a declarará” (v.1 3). Paulo refere-se à reunião dos santos no Tribunal de Cristo, que galardoará cada um “segundo o seu trabalho” (vv.8, 14).

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As obras reprovadas pelo justo Juiz não resistirão ao julgamento divino representado pelo fogo: madeira, feno, palha; enquanto as aprovadas resistirão ao juízo celestial: ouro, prata e pedras preciosas (v.1 2). “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo” (v.1 5).

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Entra hoje no trabalho do Senhor! O Senhor precisa de ti! Se tu não entrares, alguém fará o teu trabalho, mas não como tu o farias, por isso somos diferentes uns dos outros. “Olha, faze tudo conforme o modelo que, no monte, se te mostrou”(Hb 8.5; Êx 2 5.40).

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CONCLUSÃO

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O partidarismo divisionista na igreja enfraquece e combate a unidade do Espírito pelo vínculo da paz (Ef 4.3). Cada crente tem a sua parte na preservação da comunhão e da unidade cristãs. A vontade do Senhor jesus é que, todos, sem exceção, cheguem à perfeição desta dádiva celeste.

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Revista Trimestral; Lições Bíblicas, 2º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ 2009.
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