Com 13 páginas em carbono, ela estava entre documentos em biblioteca.
Industrial alemão salvou 801 judeus do Holocausto na Segunda Guerra.
Foto divulgada pela biblioteca estadual de New South Wales nesta segunda-feira (6) mostra o escritor Thomas Keneally com a 'lista de Schindler', com nomes de 801 judeus salvos do Holocausto pelo industrial alemão Oskar Schindler. A lista foi descoberta quando o pesquisador Olwen Pryke vasculhava seis caixas de documentos adquiridas pela livraria em 1996. A lista, de 13 páginas, é uma cópia da original em papel carbono. Ela foi achada entre notas de pesquisa e recortes de jornais alemães em uma das caixas, segundo o pesquisador. A história virou um longa-metragem do diretor americano Steven Spielberg em 1993. (Foto: AFP)
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Reuters |
Outra lista tinha sido encontrada na Alemanha em 1999 |
O documento descoberto na biblioteca do estado de Nova Gales do Sul tem 13 páginas, com os nomes de 801 judeus. O papel, amarelado e frágil, foi encontrado no momento em que os funcionários classificavam os documentos de Thomas Keneally, e estava entre algumas notas do escritor e artigos de jornais alemães, indicou a conservadora da biblioteca, Olwen Pryke.
A instituição adquiriu seis caixas de notas de Keneally em 1996. Foram os apontamentos que o romancista utilizou para escrever “Schindler’s Ark”, que recebeu o prémio literário Booker em 1982, e inspirou o realizador norte-americano.
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Cópia da lista de Schindler descoberta em Sydney
Sydney, Austrália, 07 Abr (Lusa) - Uma lista com 801 nomes de judeus salvos pelo alemão Oskar Schindler durante a II Guerra Mundial foi encontrada na Biblioteca do Estado de Nova Gales do Sul, na Austrália.
Os trabalhadores da biblioteca encontraram a lista ao organizar as caixas que incluem o material manuscrito do escritor australiano Thomas Keneally, autor de "A arca de Schindler", obra na qual se baseou o filme "A Lista de Schindler", realizado por Steven Spielberg em 1993.
A lista, uma cópia de 13 páginas do original, é, nas palavras de Olwen Pryke, responsável da biblioteca australiana, "um dos documentos mais poderosos do século XX".
"É um pedaço de história incrivelmente comovedor", acrescentou Pryke, assegurando que se desconhecia a presença da lista entre as seis caixas de material de Keneally adquiridas pela Biblioteca do Estado de Nova Gales do Sul em 1996.
Thomas Keneally obteve a cópia da lista em 1980 em Los Angeles, EUA, das mãos de Leopold Pfefferberg, que figura na lista como o trabalhador número 173.
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